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O objetivo do presente texto foi apresentar reflexões resultantes de pesquisa acerca da formação e deformação humana a partir das considerações hegelianas e marxianas a respeito da positividade e negatividade do trabalho. Utilizou-se a dialética do senhor e do servo, de Hegel (2008) e textos de juventude de Marx (textos escritos por ele somente e em parceria com Engels). Como conclusão, nota-se que há um caráter formativo imanente ao trabalho, não é possível ao ser humano relacionar-se com a natureza, com os demais seres humanos e consigo próprio sem a mediação do trabalho, porém, no contexto da sociedade capitalista, ele se torna uma mediação que desefetiva o humano, produzindo estranhamento e uma formação que deforma, brutaliza e empobrece a subjetividade.