Renato da Costa Teixeira, C. Gomes, Ellen Do Socorro Cruz de Maria, Elissa Raissa Siqueira Do Nascimento, Joyce Lobato Da Costa, Gerson Lopes de Souza Júnior, Nadja Da Fonseca Veloso
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Teve como critérios de inclusão fisioterapeutas de todas as regiões do Brasil que aceitassem participar mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram excluídos aqueles que não preenchessem mais de 30% do questionário inviabilizando a análise. Resultados: foram armazenadas 212 respostas, às quais indicam que os participantes que pertencem ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 12ª Região (31,1%) possuem menos de cinco anos de formado (38,3%), são especialistas (51,7%), trabalham no setor privado (43,1%), em clínicas/ambulatório (46,9%) nas especialidades de traumato-ortopedia (28,2%) ou cardiorrespiratória (27,3%). Demonstraram conhecer e fazer uso dos equipamentos de biossegurança, no entanto, o uso em algumas áreas ainda é preocupante devido aos índices de não utilização. Conclusão: tornam-se imprescindíveis medidas para que sempre seja abordado esse tema, uma vez que estão relacionados tanto com a segurança do paciente quanto do terapeuta, para assim promover um atendimento mais eficiente e humanizado.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"18 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"USO DE MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA POR PROFISSIONAL FISIOTERAPEUTA\",\"authors\":\"Renato da Costa Teixeira, C. 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USO DE MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA POR PROFISSIONAL FISIOTERAPEUTA
Introdução: a exposição ocupacional e o conceito de biossegurança suscitam reflexões por parte dos profissionais, uma vez que estão mais suscetíveis a contrair doenças advindas de procedimentos que envolvem riscos biológicos, químicos, físicos, ergonômicos e psicossociais. Objetivo: investigar as práticas dos profissionais fisioterapeutas acerca da biossegurança e sua interface com os riscos biológicos e acidentes ocupacionais. Métodos: o presente estudo foi de caráter exploratório, analítico-descritivo, disponibilizado por meio de um questionário on-line do Google Forms com seis questões sobre o perfil do profissional e nove questões acerca da biossegurança. Teve como critérios de inclusão fisioterapeutas de todas as regiões do Brasil que aceitassem participar mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram excluídos aqueles que não preenchessem mais de 30% do questionário inviabilizando a análise. Resultados: foram armazenadas 212 respostas, às quais indicam que os participantes que pertencem ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 12ª Região (31,1%) possuem menos de cinco anos de formado (38,3%), são especialistas (51,7%), trabalham no setor privado (43,1%), em clínicas/ambulatório (46,9%) nas especialidades de traumato-ortopedia (28,2%) ou cardiorrespiratória (27,3%). Demonstraram conhecer e fazer uso dos equipamentos de biossegurança, no entanto, o uso em algumas áreas ainda é preocupante devido aos índices de não utilização. Conclusão: tornam-se imprescindíveis medidas para que sempre seja abordado esse tema, uma vez que estão relacionados tanto com a segurança do paciente quanto do terapeuta, para assim promover um atendimento mais eficiente e humanizado.