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A tradução tem sido pensada em vários momentos como parte integrante do processo de formação cultural de determinadas sociedades, como a pedra no meio do caminho que possibilita a abertura para o outro. O presente trabalho busca ler brevemente alguns casos na literatura brasileira em que é possível perceber uma relação de troca com o outro: Oswald de Andrade com Blaise Cendrars, Régis Bonvicino com Michel Palmer, Rafael Mantovani com Adília Lopes. Propõe-se pensar essa relação menos como influência do que como simultaneidade e deslocamento.