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Uma Etnografia das implicações de poder no território das instalações de trabalhadores terceirizados na Universidade Federal do ABC
O presente artigo trata de um relato etnográfico, e tem como objetivo analisar, a partir de pesquisas de campo e discussões conceituais, como o território das instalações de trabalhadores terceirizados de obras, na Universidade Federal do ABC, expressa essas dinâmicas. Para tanto recorreu-se ao uso da análise conceitual de Claude Raffestin, da transformação do espaço em território. Nota-se um distanciamento simbólico muito grande, em contraponto com uma proximidade espacial, entre a comunidade acadêmica representada pelos alunos, técnicos administrativos e professores e os trabalhadores dessas instalações. E como resultados surgiram reflexões a partir de como esse distanciamento é produzido e mantido a partir de práticas cotidianas e institucionais.