L. Oliveira, A. K. D. C. Silva, Letícia Gomes de Oliveira
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Como critério de exclusão: artigos incompletos e de acesso privado, estudos de revisão da literatura, relato de caso e de experiência, artigos fora do período proposto. Resultados: Se fez notável que o maior fator de risco da DPOC é o tabagismo praticado a longo prazo. No entanto, a DPOC não incide apenas da prática tabagista, estando associada a respiração de qualquer fumaça ligada a geração de gases irritantes como SO2, CO, CO2 e O3 que advém de poluentes como a combustão de motores e queima de biomassa, que podem ser grandes percursores da doença. Destaca-se ainda, que comorbidades cardiorrespiratórias ou autoimunes preexistentes, quando somada a patologia, podem agravar ainda mais a DPOC, o que infere na vulnerabilidade da população. Conclusão: A qualidade do ar atmosférico interfere diretamente na saúde respiratória dependendo de seu tempo de exposição. Portanto, é necessário colocar em práticas as medidas de combate ao tabagismo aliado a estratégias de prevenção. 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DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA E O PRINCIPAL FATOR DE RISCO PARA O SEU DESENVOLVIMENTO
Introdução: A (DPOC) está relacionada a uma resposta inflamatória a inalação de poluentes e apresenta sintomas respiratórios persistentes como dispneia e tosse com ou sem expectoração, podendo atingir um nível irreversível. Objetivo: Realizar um levantamento da literatura, sobre o principal fator de risco para o desenvolvimento de DPOC na população. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão da literatura, de abordagem qualitativa, que foi realizada nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde. Para a busca dos artigos foram utilizadas as palavras chaves: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, Meio ambiente e Poluição do ar. Como critério de inclusão, optou-se em utilizar artigos: completos e de acesso livre, estudos originais, em língua inglesa, portuguesa ou espanhola, no período de 2000 a 2021. Como critério de exclusão: artigos incompletos e de acesso privado, estudos de revisão da literatura, relato de caso e de experiência, artigos fora do período proposto. Resultados: Se fez notável que o maior fator de risco da DPOC é o tabagismo praticado a longo prazo. No entanto, a DPOC não incide apenas da prática tabagista, estando associada a respiração de qualquer fumaça ligada a geração de gases irritantes como SO2, CO, CO2 e O3 que advém de poluentes como a combustão de motores e queima de biomassa, que podem ser grandes percursores da doença. Destaca-se ainda, que comorbidades cardiorrespiratórias ou autoimunes preexistentes, quando somada a patologia, podem agravar ainda mais a DPOC, o que infere na vulnerabilidade da população. Conclusão: A qualidade do ar atmosférico interfere diretamente na saúde respiratória dependendo de seu tempo de exposição. Portanto, é necessário colocar em práticas as medidas de combate ao tabagismo aliado a estratégias de prevenção. Além disso, as políticas públicas têm um papel fundamental no combate à poluição do meio ambiente por gases tóxicos, quando aplicado corretamente. E por fim, porém não menos importante, o diagnóstico precoce da doença, com o intuído de retarda o desenvolvimento dos sintomas, é primordial.