Pedro Felipe de Lima Henrique, A. Amorim, Dermeval da Hora
{"title":"在重新接触样本中,风格在后元音/S/使用中的作用","authors":"Pedro Felipe de Lima Henrique, A. Amorim, Dermeval da Hora","doi":"10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id621","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este estudo apresenta uma investigação sobre o efeito do estilo, sob a acepção laboviana (LABOV, 1966, 1972, 2001), no comportamento das fricativas coronais em coda medial e final de palavras nas gravações de seis falantes pessoenses. As gravações analisadas foram coletadas em 2015 pelo Projeto Variação Linguística no Estado da Paraíba – VALPB (HORA, 1993) – para a composição de uma amostra em tempo real do tipo painel (LABOV, 2001). Ainda em andamento, este estudo buscou investigar (i) se nas entrevistas de recontato, os seis falantes apresentam os mesmos padrões de uso identificados na comunidade pelos estudos de Hora (2003) e Ribeiro (2006), (ii) se há diferenças na distribuição do uso das formas entre as gravações, considerando as produções em contexto de entrevista, inquérito fonético e leitura; e (iii) se há alguma evidência de que os contextos favorecedores para a regra de palatalização se expandiram para além das oclusivas /t/ e /d/. Nossa análise preliminar sugere que, no geral, os informantes apresentaram um padrão parecido com o de sua comunidade no intervalo de 20 anos, o estilo “inquérito fonético” restringiu o uso da variante palatal em determinado contextos, corroborando a hipótese de Labov (1994), e outros segmentos além do /t/ e /d/ mostraram-se favorecedores ao processo de palatalização.","PeriodicalId":137098,"journal":{"name":"Cadernos de Linguística","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"O papel do estilo no uso do /S/ pós-vocálico em uma amostra de recontato\",\"authors\":\"Pedro Felipe de Lima Henrique, A. Amorim, Dermeval da Hora\",\"doi\":\"10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id621\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este estudo apresenta uma investigação sobre o efeito do estilo, sob a acepção laboviana (LABOV, 1966, 1972, 2001), no comportamento das fricativas coronais em coda medial e final de palavras nas gravações de seis falantes pessoenses. As gravações analisadas foram coletadas em 2015 pelo Projeto Variação Linguística no Estado da Paraíba – VALPB (HORA, 1993) – para a composição de uma amostra em tempo real do tipo painel (LABOV, 2001). Ainda em andamento, este estudo buscou investigar (i) se nas entrevistas de recontato, os seis falantes apresentam os mesmos padrões de uso identificados na comunidade pelos estudos de Hora (2003) e Ribeiro (2006), (ii) se há diferenças na distribuição do uso das formas entre as gravações, considerando as produções em contexto de entrevista, inquérito fonético e leitura; e (iii) se há alguma evidência de que os contextos favorecedores para a regra de palatalização se expandiram para além das oclusivas /t/ e /d/. Nossa análise preliminar sugere que, no geral, os informantes apresentaram um padrão parecido com o de sua comunidade no intervalo de 20 anos, o estilo “inquérito fonético” restringiu o uso da variante palatal em determinado contextos, corroborando a hipótese de Labov (1994), e outros segmentos além do /t/ e /d/ mostraram-se favorecedores ao processo de palatalização.\",\"PeriodicalId\":137098,\"journal\":{\"name\":\"Cadernos de Linguística\",\"volume\":\"5 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-03-25\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Cadernos de Linguística\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id621\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Cadernos de Linguística","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id621","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
摘要
摘要本研究以拉博维亚语(LABOV, 1966, 1972, 2001)为研究对象,探讨风格对六名说话人录音中音尾和终音冠状摩擦音行为的影响。分析的录音是在2015年由paraiba - VALPB (HORA, 1993)的语言变异项目收集的,用于组成面板类型的实时样本(LABOV, 2001)。仍在进行中,本研究试图调查(我)如果在recontato面试一样,6个有时间研究社区确定的使用模式(2003)和流(2006),(2)拍摄的使用分布方式差异,考虑到产品在采访的背景调查,语音和阅读;(iii)是否有任何证据表明,有利于腭化规则的上下文已经扩展到/t/和/d/止音之外。我们的初步分析表明,总的来说,告密者提供一个类似于标准的社区范围内的20年,“调查”的价格使用的语音风格腭变体在特定情境中,之前的机会Labov(1994年),和其他部分的/ t / e / d /对于腭音化过程的推动者。
O papel do estilo no uso do /S/ pós-vocálico em uma amostra de recontato
Este estudo apresenta uma investigação sobre o efeito do estilo, sob a acepção laboviana (LABOV, 1966, 1972, 2001), no comportamento das fricativas coronais em coda medial e final de palavras nas gravações de seis falantes pessoenses. As gravações analisadas foram coletadas em 2015 pelo Projeto Variação Linguística no Estado da Paraíba – VALPB (HORA, 1993) – para a composição de uma amostra em tempo real do tipo painel (LABOV, 2001). Ainda em andamento, este estudo buscou investigar (i) se nas entrevistas de recontato, os seis falantes apresentam os mesmos padrões de uso identificados na comunidade pelos estudos de Hora (2003) e Ribeiro (2006), (ii) se há diferenças na distribuição do uso das formas entre as gravações, considerando as produções em contexto de entrevista, inquérito fonético e leitura; e (iii) se há alguma evidência de que os contextos favorecedores para a regra de palatalização se expandiram para além das oclusivas /t/ e /d/. Nossa análise preliminar sugere que, no geral, os informantes apresentaram um padrão parecido com o de sua comunidade no intervalo de 20 anos, o estilo “inquérito fonético” restringiu o uso da variante palatal em determinado contextos, corroborando a hipótese de Labov (1994), e outros segmentos além do /t/ e /d/ mostraram-se favorecedores ao processo de palatalização.