Karina Santos Guedes de Sá, José Irineu Gorla, Rodrigo Honda, Caio Vinícius Ribeiro, Letícia Tavares Faustino, Flávio Corrêa, Carolina Lourenço Reis Quedas
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O teste de Wilcoxon foi utilizado para verificar diferenças entre habilidades de locomoção e habilidades com bola e entre meninos e meninas. As estatísticas foram realizadas usando o software R-Studio. O valor de significância adotado foi de p = 0,05. Resultados: Participaram do estudo 56 crianças com relato de TEA (6,59 ± 2,4 anos), que realizaram as tarefas do TGMD-3 e a maioria apresentou atraso ou comprometimento da coordenação motora. Além disso, as meninas apresentam resultados um pouco melhores quando comparadas aos meninos. Conclusão: Crianças com TEA apresentaram atraso ou prejuízo na coordenação motora e as meninas tiveram resultados ligeiramente melhores que os meninos. A avaliação da coordenação motora infantil permite traçar intervenções precoces, minimizando os impactos negativos na coordenação motora. Palavras-chave: Avaliação motora. Crianças. 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Desempenho motor de crianças com chá durante o teste TGMD-3
Introdução: Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem apresentar déficits na coordenação motora e identificar essas alterações com antecedência permite traçar programas de intervenção precoce. Objetivo: Avaliar os aspectos motores de crianças com diagnóstico de TEA por meio do teste TGMD-3. Métodos: Foi realizada uma pesquisa observacional transversal em que a coordenação motora de crianças com TEA foi avaliada por meio do teste TGMD-3. O teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para avaliar a normalidade dos dados. A estatística descritiva foi realizada por meio de média e desvio padrão. O teste de Wilcoxon foi utilizado para verificar diferenças entre habilidades de locomoção e habilidades com bola e entre meninos e meninas. As estatísticas foram realizadas usando o software R-Studio. O valor de significância adotado foi de p = 0,05. Resultados: Participaram do estudo 56 crianças com relato de TEA (6,59 ± 2,4 anos), que realizaram as tarefas do TGMD-3 e a maioria apresentou atraso ou comprometimento da coordenação motora. Além disso, as meninas apresentam resultados um pouco melhores quando comparadas aos meninos. Conclusão: Crianças com TEA apresentaram atraso ou prejuízo na coordenação motora e as meninas tiveram resultados ligeiramente melhores que os meninos. A avaliação da coordenação motora infantil permite traçar intervenções precoces, minimizando os impactos negativos na coordenação motora. Palavras-chave: Avaliação motora. Crianças. Distúrbios do neurodesenvolvimento.