{"title":"游戏实践在幼儿教育机构日常生活中的相关性:贡献方面","authors":"Franchys Marizethe Nascimento Santana Ferreira","doi":"10.55028/gepfip.v1i11.19609","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente estudo tem por objetivo analisar a relação estabelecida nas ações lúdicas como subsídio na aprendizagem escolar. Buscou-se investigar como o aspecto lúdico torna-se indispensável ao processo ensinar/aprender. Para tanto fomentamos um diálogo entre autores selecionados como: Drouet (1997); Kischimoto (2000); Kramer (1998); Rey (2001); Base Nacional Comum Curricular (2017), dentre outros. Acredita-se que as práticas lúdicas ocupam lugar central no aprendizado das crianças desde seu nascimento até os primeiros anos de sua formação escolar, pois é considerada um dos principais aspectos para o desenvolvimento infantil. Sabe-se que a intervenção do professor é necessária para que, na instituição escolar, o educando possa ampliar suas capacidades de apropriação dos conceitos, dos códigos sociais e das diferentes linguagens. E isso só pode ser feito por meio da interação, da expressão e comunicação de sentimentos e ideias, da experimentação, da reflexão, da elaboração de perguntas e respostas, da construção de objetos e brinquedos. Para isso, o educador deve conhecer e considerar as singularidades de seus alunos, levando em consideração a faixa etária, a diversidade de hábitos, costumes, valores, crenças, etnias, entre outros aspectos. Nessa perspectiva, assume o papel de mediador, organizando e propiciando espaços e situações de aprendizagens, sempre valorizando e respeitando o contexto em que seu aluno está inserido. As considerações finais indicam ser correto afirmar que o brincar é uma das principais atividades da infância, pois quando está brincando a criança entra em contato com seu contexto social e interage com outras crianças, o que lhe proporciona diversas ações que contribuirão para o desenvolvimento das estruturas do seu comportamento em formação. 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A RELEVÂNCIA DAS PRÁXIS LÚDICAS RELEVÂNCIA DAS PRÁXIS LÚDICAS NO COTIDIANO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO INFANTIL: ASPECTOS CONTRIBUTIVOS
O presente estudo tem por objetivo analisar a relação estabelecida nas ações lúdicas como subsídio na aprendizagem escolar. Buscou-se investigar como o aspecto lúdico torna-se indispensável ao processo ensinar/aprender. Para tanto fomentamos um diálogo entre autores selecionados como: Drouet (1997); Kischimoto (2000); Kramer (1998); Rey (2001); Base Nacional Comum Curricular (2017), dentre outros. Acredita-se que as práticas lúdicas ocupam lugar central no aprendizado das crianças desde seu nascimento até os primeiros anos de sua formação escolar, pois é considerada um dos principais aspectos para o desenvolvimento infantil. Sabe-se que a intervenção do professor é necessária para que, na instituição escolar, o educando possa ampliar suas capacidades de apropriação dos conceitos, dos códigos sociais e das diferentes linguagens. E isso só pode ser feito por meio da interação, da expressão e comunicação de sentimentos e ideias, da experimentação, da reflexão, da elaboração de perguntas e respostas, da construção de objetos e brinquedos. Para isso, o educador deve conhecer e considerar as singularidades de seus alunos, levando em consideração a faixa etária, a diversidade de hábitos, costumes, valores, crenças, etnias, entre outros aspectos. Nessa perspectiva, assume o papel de mediador, organizando e propiciando espaços e situações de aprendizagens, sempre valorizando e respeitando o contexto em que seu aluno está inserido. As considerações finais indicam ser correto afirmar que o brincar é uma das principais atividades da infância, pois quando está brincando a criança entra em contato com seu contexto social e interage com outras crianças, o que lhe proporciona diversas ações que contribuirão para o desenvolvimento das estruturas do seu comportamento em formação. É necessário considerar o aluno um ser ativo, capaz de assimilar a realidade externa com suas estruturas mentais, pois somente assim, terá capacidade de transformar o conhecimento assimilado transformando-o, representando-o e ressignificando-o de forma subjetiva.