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O trabalho se propõe a investigar as articulações possíveis do amor junto a psicanálise. Não se faz outra coisa em uma análise a não ser falar sobre amor, já dizia Lacan. Para isso, se destaca a importância do amor para o fenômeno da transferência e a atenção ética que o analista deve sustentar no manejo para a condução do tratamento, pois é sabido que a transferência não vem desacompanhada de resistências. Tais questões serão debatidas a partir de recortes de um caso clínico abordando fatores como as identificações, o amor dentro de uma perspectiva especular e imaginária, que em um primeiro momento auxiliam a conjuntura transferencial. Para contribuir a discussão, será apresentado as formulações inicias a respeito do esquema óptico, com o objetivo de nos interrogar a posição do analista na transferência.