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Este artigo tem como objetivo articular as dimensões da captura da arte, sua relação com as torções do sujeito e a maneira com que, na atualidade, a máxima da mercantilização e consumo desenfreados ancorada no discurso capitalista distorce e esvazia o fazer poético. Propõe-se uma oposição radical a esta tentativa de esvaziar o fazer subjetivo através de dispositivos tecnológicos e jogos de poder encarnados no poder aquisitivo, a partir de uma leitura e postura psicanalítica, buscando resgatar o sujeito do fazer poético, furado e dividido entre a dimensão significante, da palavra e a dimensão indizível do Real que o atravessa.