{"title":"城市噪音","authors":"Luiz Tiago De Paula","doi":"10.26694/cadpetfilo.v15i29.5605","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este texto é um ensaio hermenêutico sobre as reflexões epistemológicas do habitar as cidades contemporâneas a partir de um sentido fenomenológico. Ao destacar as crises de natureza ambiental, social e econômica que se manifestam na modernidade, reflito como essas crises podem se apresentar como inseguranças existenciais do ser-na-cidade, retratadas aqui com a metáfora de “distopias urbanas”. Procuro ponderar como uma postura ontológica, a partir da fenomenologia existencial de Heidegger, pode revelar outras perspectivas epistêmicas sobre as bases das ciências humanas que fundam a compreensão da crise da vida nas cidades. Para isso, traço um fio reflexivo e epistemológico que se inicia desde os postulados e categorias kantianas de conhecimento científico em contraposição aos fundamentos existenciais heideggerianos sobre o tema. ","PeriodicalId":30349,"journal":{"name":"Cadernos do Pet Filosofia","volume":"1 9","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-07-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"DISTOPIAS URBANAS\",\"authors\":\"Luiz Tiago De Paula\",\"doi\":\"10.26694/cadpetfilo.v15i29.5605\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este texto é um ensaio hermenêutico sobre as reflexões epistemológicas do habitar as cidades contemporâneas a partir de um sentido fenomenológico. Ao destacar as crises de natureza ambiental, social e econômica que se manifestam na modernidade, reflito como essas crises podem se apresentar como inseguranças existenciais do ser-na-cidade, retratadas aqui com a metáfora de “distopias urbanas”. Procuro ponderar como uma postura ontológica, a partir da fenomenologia existencial de Heidegger, pode revelar outras perspectivas epistêmicas sobre as bases das ciências humanas que fundam a compreensão da crise da vida nas cidades. Para isso, traço um fio reflexivo e epistemológico que se inicia desde os postulados e categorias kantianas de conhecimento científico em contraposição aos fundamentos existenciais heideggerianos sobre o tema. \",\"PeriodicalId\":30349,\"journal\":{\"name\":\"Cadernos do Pet Filosofia\",\"volume\":\"1 9\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-07-20\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Cadernos do Pet Filosofia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.26694/cadpetfilo.v15i29.5605\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Cadernos do Pet Filosofia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.26694/cadpetfilo.v15i29.5605","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Este texto é um ensaio hermenêutico sobre as reflexões epistemológicas do habitar as cidades contemporâneas a partir de um sentido fenomenológico. Ao destacar as crises de natureza ambiental, social e econômica que se manifestam na modernidade, reflito como essas crises podem se apresentar como inseguranças existenciais do ser-na-cidade, retratadas aqui com a metáfora de “distopias urbanas”. Procuro ponderar como uma postura ontológica, a partir da fenomenologia existencial de Heidegger, pode revelar outras perspectivas epistêmicas sobre as bases das ciências humanas que fundam a compreensão da crise da vida nas cidades. Para isso, traço um fio reflexivo e epistemológico que se inicia desde os postulados e categorias kantianas de conhecimento científico em contraposição aos fundamentos existenciais heideggerianos sobre o tema.