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Partindo do mito de Medusa às discussões propostas por Sigmund Freud em “Das unheimliche”, este trabalho procura destacar a unheimlich na angústia ligada à figura da autômata. Assim, ele desperta a atenção para um tema pouco trabalhado ou mesmo ignorado pela crítica literária, especialmente aquela que se debruça sobre o tema do duplo no romance moderno, ao exibir a complexa rede de desejos e frustrações que ligará o duplo à autômata, em diversas obras modernas, num núcleo único, mortal e inquietantemente infamiliar.