{"title":"异国情调反向潘卡拉鲁","authors":"M. A. D. S. Albuquerque","doi":"10.34019/2318-101x.2020.v15.33000","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"\n \n \n \nEste artigo aborda a mobilização étnica de uma população indígena migrante na cidade de São Paulo. De forma a promoverem a visibilidade de sua condição social e reivindicarem a identidade de indígenas, organizaram apresentações públicas de uma tradição até então restrita a suas aldeias. Neste artigo defendo a ideia de que os indígenas Pankararu construíram, em uma situação e um local não usualmente indígena, um espaço para exibição de autênticas renovações culturais e de novas reflexividades sobre a identidade étnica. \n \n \n \n","PeriodicalId":33386,"journal":{"name":"Teoria e Cultura","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"O exotismo inverso Pankararu\",\"authors\":\"M. A. D. S. Albuquerque\",\"doi\":\"10.34019/2318-101x.2020.v15.33000\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"\\n \\n \\n \\nEste artigo aborda a mobilização étnica de uma população indígena migrante na cidade de São Paulo. De forma a promoverem a visibilidade de sua condição social e reivindicarem a identidade de indígenas, organizaram apresentações públicas de uma tradição até então restrita a suas aldeias. Neste artigo defendo a ideia de que os indígenas Pankararu construíram, em uma situação e um local não usualmente indígena, um espaço para exibição de autênticas renovações culturais e de novas reflexividades sobre a identidade étnica. \\n \\n \\n \\n\",\"PeriodicalId\":33386,\"journal\":{\"name\":\"Teoria e Cultura\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-12-15\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Teoria e Cultura\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.34019/2318-101x.2020.v15.33000\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Teoria e Cultura","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.34019/2318-101x.2020.v15.33000","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Este artigo aborda a mobilização étnica de uma população indígena migrante na cidade de São Paulo. De forma a promoverem a visibilidade de sua condição social e reivindicarem a identidade de indígenas, organizaram apresentações públicas de uma tradição até então restrita a suas aldeias. Neste artigo defendo a ideia de que os indígenas Pankararu construíram, em uma situação e um local não usualmente indígena, um espaço para exibição de autênticas renovações culturais e de novas reflexividades sobre a identidade étnica.