Gabriel Farias Alves Correia, Higor Gomes Pereira, A. Carrieri
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“Ser um ambulante é necessidade que nós temos de trabalhar”
O objetivo deste artigo é compreender o que é ser um trabalhador pipoqueiro na cidade de Belo Horizonte, as práticas cotidianas que envolvem a profissão e como é construída a identificação com esse trabalho. Para a proposta, adotamos uma abordagem qualitativa e realizamos sessenta e duas entrevistas com pipoqueiros atuantes na região central da cidade. Utilizamos a técnica de Análise Linguística do Discurso para analisarmos os dados e debruçamo-nos sobre o percurso semântico “cotidiano e identificações: ser ambulante e a necessidade de trabalhar”, considerando o cotidiano como aquele que interfere na construção das identificações dos pipoqueiros. Por fim, buscamos também ampliar e fomentar o debate acerca de saberes não hegemônicos.