Priscila Benitez, Camila Domeniconi, Amanda Yumi Ambriola Oku, Raimundo da Silva SOARES JUNIOR, Fernanda Yumi Ribeiro Mori, Lincoln Sassaki, Thainá Letícia Dourado Moura, Thariny Oliveira, Lizbeth Conti de Carvalho Oliveira, Giovana da Silva, J. Sato, Marcelo Salvador Caetano
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Ademais, o estudo buscou identificar as estratégias de treino para que as crianças e os jovens utilizassem o equipamento durante a realização da atividade. Sete estudantes com diagnóstico de TEA e/ou DI foram treinados com atividades de matemática, leitura e expressividade emocional, de acordo com seus respectivos currículos educacionais prévios. Cada participante foi exposto a duas tarefas em cada atividade, uma na qual já apresentava domínio e outra que necessitava de apoio para emitir uma resposta independente. Os resultados indicaram a viabilidade de uso do fNIRS nesse contexto natural da criança e do jovem e forneceram medidas implícitas para além das medidas observacionais de acerto e erro na tarefa. 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Análise da Viabilidade de Uso do FNIRS em Atividades Educacionais com Crianças e Jovens com Deficiência Intelectual e Autismo
RESUMO: Métodos em neurociência cognitiva podem auxiliar o planejamento educacional de docentes no contexto da Educação Especial, por favorecerem práticas personalizadas que valorizem a velocidade individual de aprendizagem de estudantes com transtorno do espectro do autismo (TEA) e/ou deficiência intelectual (DI). Assim sendo, este estudo objetivou verificar a viabilidade de uso da Espectroscopia Funcional de Infravermelho Próximo (fNIRS) em situação naturalística clínica com crianças e jovens com TEA e/ou DI durante tarefas de ensino. Ademais, o estudo buscou identificar as estratégias de treino para que as crianças e os jovens utilizassem o equipamento durante a realização da atividade. Sete estudantes com diagnóstico de TEA e/ou DI foram treinados com atividades de matemática, leitura e expressividade emocional, de acordo com seus respectivos currículos educacionais prévios. Cada participante foi exposto a duas tarefas em cada atividade, uma na qual já apresentava domínio e outra que necessitava de apoio para emitir uma resposta independente. Os resultados indicaram a viabilidade de uso do fNIRS nesse contexto natural da criança e do jovem e forneceram medidas implícitas para além das medidas observacionais de acerto e erro na tarefa. Esta é uma importante demonstração da viabilidade do uso do fNIRS em experimentos no contexto da Educação Especial.
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A Revista Brasileira de Educação Especial é mantida pela Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial - ABPEE, que foi criada em 1993, na cidade do Rio de Janeiro, durante a realização do III Seminário de Educação. A Sede da ABPEE é móvel, acompanha a Diretoria eleita e terá como domicílio temporário o mesmo endereço profissional do Presidente, durante sua gestão. Atualmente, a sede da ABPEE está localizada na cidade de Marília, onde a Revista Brasileira de Educação Especial é impressa, em parceria com a Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp.