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Poéticas da violência: entremeios com Angélica Freitas e Berna Reale
No campo das artes, há uma inquietação, seja ela nomeada ou não, que problematiza e busca representar como a violência era e é instaurada na sociedade, de modo a regulamentar e aprisionar determinados modos de ser, agir e estar. Desse modo, a fim de perscrutar tal incômodo presente na cultura brasileira contemporânea, este estudo elenca e analisa poemas da escritora gaúcha Angélica Freitas, bem como performances da artista visual paraense Berna Reale naquilo que pensamos como mais insurgente em suas produções poéticas/artísticas: a denúncia da violência.