João Victor Dias da Silva, Graziele da Costa Martins, Verônica Regina Gomes Paes Fernandes, Edgard De Freitas Vianna
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Materiais e métodos: Paciente do sexo feminino, 45 anos, 90 Kg e 1,75 m, procurou a emergência de um hospital de médio porte do Rio de Janeiro, RJ, referindo vertigem, cefaleia e vômitos com início na madrugada, relatando perda de força generalizada, tontura e episódio de êmese. Resultados: A partir do monitoramento farmacoterapêutico com o objetivo de avaliar a melhor terapia para os diagnósticos dados a esta paciente, o farmacêutico clínico investigou através da literatura opções terapêuticas. Foram realizadas intervenções farmacêuticas junto à equipe multidisciplinar sugerindo a utilização de antieméticos, antinauseantes, bloqueadores de canal de cálcio e benzodiazepínicos, medicamentos com ação supressora vestibular. Além da análise de interações medicamentosas durante o período de internação da paciente. Conclusão: A atuação do farmacêutico clínico nos distúrbios vestibulares possui relevância para a adoção da conduta farmacoterapêutica mais adequada para cada paciente. 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DISTÚRBIOS VESTIBULARES E A ATUAÇÃO DA FARMÁCIA CLÍNICA: UM RELATO DE CASO CLÍNICO
Introdução: Os distúrbios vestibulares apresentam uma gama de classificações e etiologias. A vertigem é a principal queixa relatada por pacientes com estes distúrbios, caracterizada como a sensação ilusória de movimento do corpo ou do ambiente. A neurite vestibular e vertigem posicional paroxística benigna constituem as principais causas de vertigem. Os tratamentos atualmente visam à redução de sintomas e melhora na qualidade de vida. Neste contexto o farmacêutico clínico é capaz de utilizar seus conhecimentos para otimização da farmacoterapia e segurança no cuidado ao paciente. Objetivo: O presente relato de caso tem como objetivo evidenciar a atuação do farmacêutico clínico junto à equipe multidisciplinar no manejo dos distúrbios vestibulares. Materiais e métodos: Paciente do sexo feminino, 45 anos, 90 Kg e 1,75 m, procurou a emergência de um hospital de médio porte do Rio de Janeiro, RJ, referindo vertigem, cefaleia e vômitos com início na madrugada, relatando perda de força generalizada, tontura e episódio de êmese. Resultados: A partir do monitoramento farmacoterapêutico com o objetivo de avaliar a melhor terapia para os diagnósticos dados a esta paciente, o farmacêutico clínico investigou através da literatura opções terapêuticas. Foram realizadas intervenções farmacêuticas junto à equipe multidisciplinar sugerindo a utilização de antieméticos, antinauseantes, bloqueadores de canal de cálcio e benzodiazepínicos, medicamentos com ação supressora vestibular. Além da análise de interações medicamentosas durante o período de internação da paciente. Conclusão: A atuação do farmacêutico clínico nos distúrbios vestibulares possui relevância para a adoção da conduta farmacoterapêutica mais adequada para cada paciente. Os demais profissionais de saúde, em destaque a equipe médica, devem trabalhar em conjunto com o Serviço de Farmácia Clínica visando à melhoria na qualidade do cuidado durante a internação.