J. D. S. Cunha, Â. Borges, Mariano Vicente da Silva Filho
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Abstract
O contexto não é dos mais fáceis para os movimentos sociais das classes trabalhadoras das cidades e do campo. São sete anos seguidos de retrocessos sociais e político-institucionais. A vitória eleitoral do PT e aliados sobre a perspectiva fascista é um alívio, mas não significa a derrota da extrema direita e sua expressão atual, o bolsonarismo, como manifestação dos interesses mais egoístico-corporativos dos de cima. Desafogo também tivemos nós dos Cadernos do Ceas, que conseguimos superar agora definitivamente, acreditamos, mais um problema técnico com a nossa plataforma digital, finalmente atualizada e funcionando normalmente. Como todos os democratas se sentem leves pela derrota do 08 de janeiro, nós editores e colaboradores desta revista, sentimo-nos duplamente aliviados, pela derrota do golpe dado pela extrema direita em 08 de janeiro de 2023 e pela retomada dos Cadernos. Seguimos, todos, vivos e firmes, prontos para seguir peleando, e agora publicando a edição n. 257, do v. 48, correspondente ao último quadrimestre de 2022. Devido a este atraso, foi possível vivenciar os primeiros 180 dias do novo governo e perscrutar as perspectivas das lutas sociais futuras à moda de editorial. Continuei lendo o texto a partir do PDF...