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Abstract
Ao passo que a computação se torna intangível e pervasiva nos negócios e no cotidiano das pessoas, é natural o fomento ao ensino de computação cada vez mais cedo. As iniciativas não mais se limitam à esfera da Sociedade Brasileira de Computação (SBC): elas extrapolaram para o debate geral da computação na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Considerando estas tendências, como pode ser o perfil do vestibulando e do ingressante do futuro? Como o docente pode trabalhar com turmas cada vez mais heterogêneas? É possível aproveitar conhecimentos prévios para cativar estes alunos? Este artigo busca discutir estas questões a partir dos resultados de um questionário aplicado a 44 alunos ingressantes de um curso de Engenharia da Computação.