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Abstract
Introdução: A talassemia beta corresponde a uma patologia hereditária resultante de mutações na globina beta, sendo esta responsável por contribuir com a síntese da hemoglobina adulta (Hb1). Possui ainda grande importância de saúde pública mundial, devido sua notoriedade crescente em diversos países, especialmente no continente americano. No Brasil, é representada como a classe mais comumente encontrada dentre outros tipos de talassemia. A depender do nível da doença, suas alterações celulares podem causar problemas moderados ou graves no organismo, em que pode afetar a qualidade de vida dos portadores beta talassêmicos. O diagnóstico precoce da talassemia beta por meio de achados clínicos pode favorecer significativamente para um bom prognóstico desses pacientes. Objetivo: Este trabalho objetivou avaliar o diagnóstico da beta talassemia através de achados laboratoriais, como a persistência da hemoglobina fetal (PHHF) resultante de uma falha na produção de Hb1. Material e métodos: Refere-se a uma revisão de literatura desenvolvida pela pesquisa minuciosa, e, estudo de artigos disponíveis nas bases de dados, SciELO, PUBMED e LILACS, entre o período de 2016 a 2021. Tendo como descritores concernente ao tema: Hemoglobina Fetal Diagnóstico. Portadores beta-talassêmicos. Talassemia Beta Diagnóstico. Resultados: Esta patologia possui incidência em diversos continentes, levando em consideração aqueles que mais possuem imigrantes, visto que a miscigenação é tida como uma das causas principais do desenvolvimento dessa mutação, já que sua caracterização se dar através da herdabilidade dos pais para os filhos. Conclusão: Dessa forma, o estudo exposto ratifica a importância da dosagem de hemoglobina fetal por auxiliar o prognóstico e terapêutica da talassemia beta.