{"title":"VISUALIDADES NA CIBERCULTURA E DOCÊNCIA EM ARTES VISUAIS","authors":"Maristani Polidori Zamperetti, Alessandra Gurgel Pontes, Fabiana Lopes de Souza, Valdirene Hessler Bredow","doi":"10.62236/missoes.v9i2.75","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Com a suspensão das aulas nas redes pública e privada, em função da pandemia de COVID-19 em 2020, as escolas foram fechadas e os recursos tecnológicos largamente utilizados tornam-se as principais mídias de interação entre escola, gestão, professores e alunos. As visualidades na cibercultura, pertencentes ao campo de estudos da Cultura Visual, foram as principais fontes de mediação entre alunos e professores, em especial, no Ensino de Artes Visuais. Os smartphones foram a mídia mais utilizada no contexto da pandemia, além de toda uma gama de aplicativos e programas em funcionamento, a maioria não preparados para finalidades educativas, como o Facebook e o mensageiro Whatsapp. Porém, ainda que auxiliaram os professores, trouxeram diferentes questionamentos em termos de recursos, acesso, criação, adaptação de formas semelhantes ou divergentes às práticas utilizadas no ensino presencial. Além disso, observou-se que a execução de múltiplas tarefas na busca pela excelência laboral, desencadeou inquietudes e hiperatividade em professores e alunos. O texto apresenta uma pesquisa qualitativa, em andamento, que busca compreender as relações estabelecidas entre as visualidades e as práticas de ensino de professores de Artes Visuais em termos de emergências e contingências ocorridas pelas transformações nas formas de educação remota/presencial.","PeriodicalId":516801,"journal":{"name":"Missões: Revista de Ciências Humanas e Sociais","volume":"89 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-01-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Missões: Revista de Ciências Humanas e Sociais","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.62236/missoes.v9i2.75","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Com a suspensão das aulas nas redes pública e privada, em função da pandemia de COVID-19 em 2020, as escolas foram fechadas e os recursos tecnológicos largamente utilizados tornam-se as principais mídias de interação entre escola, gestão, professores e alunos. As visualidades na cibercultura, pertencentes ao campo de estudos da Cultura Visual, foram as principais fontes de mediação entre alunos e professores, em especial, no Ensino de Artes Visuais. Os smartphones foram a mídia mais utilizada no contexto da pandemia, além de toda uma gama de aplicativos e programas em funcionamento, a maioria não preparados para finalidades educativas, como o Facebook e o mensageiro Whatsapp. Porém, ainda que auxiliaram os professores, trouxeram diferentes questionamentos em termos de recursos, acesso, criação, adaptação de formas semelhantes ou divergentes às práticas utilizadas no ensino presencial. Além disso, observou-se que a execução de múltiplas tarefas na busca pela excelência laboral, desencadeou inquietudes e hiperatividade em professores e alunos. O texto apresenta uma pesquisa qualitativa, em andamento, que busca compreender as relações estabelecidas entre as visualidades e as práticas de ensino de professores de Artes Visuais em termos de emergências e contingências ocorridas pelas transformações nas formas de educação remota/presencial.