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Abstract
O surgimento e o desenvolvimento da inteligência artificial (IA) têm suscitado diversos temores, dentre os quais o mais significativo é a possibilidade de as máquinas tornarem-se superinteligentes, autoconscientes e autônomas, de modo que elas próprias construam novas máquinas ainda mais complexas e, assim como o monstro do Dr. Frankenstein, se rebelem contra o seu criador. O presente trabalho tem por objetivo demonstrar que o ser humano com suas faculdades cognitivas não é um mero fruto aleatório de mutações não guiadas que, a esmo, geraram o nível necessário de complexidade química para a geração de consciência. Antes, buscará se mostrar como todo o universo, bem como suas características peculiares, a posição e forma da Via Láctea, a posição do Sistema Solar bem como o surgimento e desenvolvimento da vida apontam para a ação direta de um criador imaterial e atemporal. Sendo assim, a inteligência tem por fonte o próprio Deus, a verdadeira superinteligência por detrás da inteligibilidade do cosmo e, portanto, o ser humano jamais será capaz de legar tal capacidade cognitiva às máquinas criadas pelas suas mãos.