Kesia Barbosa dos Reis, Victória Sabrina Ferreira de Assis, Guilherme Liberato da Silva, Natália Gonçalves Ribeiro, Maria Clara Lélis Ramos Cardoso, Murilo Soares Costa, Paulo Henrique da Cruz Ferreira, Ivana Aparecida Mendes Veloso, Nayeno Cordeiro Dantas, Junivever Rodrigues Santos Guimarães, Agna soares da Silva Menezes
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Abstract
Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico das gestantes com diagnóstico de Sífilis na região Norte de Minas Gerais nos anos de 2018 a 2022. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, retrospectivo e documental de dados secundários, oriundos do sistema de informação de agravos de notificação (SINAN) do período de 2018 a 2022. Esses dados extraídos do SINAN foram analisados no programa estatístico Software Statistical Package For The Social Science (SPSS) versão 22.0. Resultados: Observou-se no perfil epidemiológico das gestantes com sífilis que são na maioria pardas (71,2%), jovens de 19 a 25 anos (49,8%), com ensino médio completo (24,7%) e residentes em área urbana (89,1%). O ano de notificação com maior taxa de ocorrências de sífilis em gestantes foi 2021. A maioria dos diagnósticos foram realizados no 3º trimestre de gestação (48,2%), com predomínio de sífilis primária. Mais da metade das parcerias sexuais não foram tratados concomitantemente com a gestante (55,6%). Conclusão: O diagnóstico e tratamento de sífilis em gestante são medidas de saúde pública fundamentais para o controle de transmissão vertical, auxilio no planejamento de ações de saúde, definição de prioridades e avaliação de resultados para prevenção e controle da sífilis congênita.