{"title":"A tradução de referências culturais","authors":"Roberto Mayoral Asensio","doi":"10.11606/issn.2317-9511.v40p29-61","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este trabalho apresenta uma reflexão de conjunto sobre as numerosas contribuições elaboradas para o estudo da tradução das referência culturais, desde Fiódorov (1953) até os últimos trabalhos publicados (Leppihalme 1997; Mayoral e Muñoz 1997; Cartagena 1998; Katan 1999). As diferentes contribuições têm origem em disciplinas e perspectivas diversas (estruturalismo, estilística diferencial, funcionalismo em tradução, pragmática, estudos comunicativos, cognitivismo, estudos literários...), o que torna bastante difícil unificá-las num panorama global: as diferenças conceituais e de denominação são muito acentuadas, mesmo quando o que está sendo estudado é o mesmo fenômeno. Quando o foco são as possíveis soluções de tradução — procedimentos expressivos e estratégias de solução —, o problema se complica ainda mais.","PeriodicalId":52911,"journal":{"name":"TradTerm","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-12-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"TradTerm","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v40p29-61","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este trabalho apresenta uma reflexão de conjunto sobre as numerosas contribuições elaboradas para o estudo da tradução das referência culturais, desde Fiódorov (1953) até os últimos trabalhos publicados (Leppihalme 1997; Mayoral e Muñoz 1997; Cartagena 1998; Katan 1999). As diferentes contribuições têm origem em disciplinas e perspectivas diversas (estruturalismo, estilística diferencial, funcionalismo em tradução, pragmática, estudos comunicativos, cognitivismo, estudos literários...), o que torna bastante difícil unificá-las num panorama global: as diferenças conceituais e de denominação são muito acentuadas, mesmo quando o que está sendo estudado é o mesmo fenômeno. Quando o foco são as possíveis soluções de tradução — procedimentos expressivos e estratégias de solução —, o problema se complica ainda mais.