{"title":"AVALIAÇÃO DE INDICADORES DE USO E EFICIÊNCIA DE GASTOS DE TIC EM ESTADOS BRASILEIROS","authors":"Rodrigo Moraes, Fernando Meirelles","doi":"10.25112/rgd.v20i2.3428","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo objetiva avaliar o uso de Indicadores de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) de cinco estados brasileiros Goiás, Paraíba, Pernambuco, São Paulo e Santa Catarina. Para isso, propôs-se identificar padrõesde indicadores de uso de TIC e foi comparada a eficiência dos gastos de hardware, software e pessoas, contextualizando a problemática da pesquisa, referente ao comportamento no serviço público estadual, por meio de revisão bibliográfica sobre esse uso na Administração Pública. O objetivo geral é sugerir cenários de indicadores para as entidades estaduais, complementar o modelo atual de análise de Indicadores de TIC, a partir de dados extraídos do Sistema de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira (Siconfi), do Portal da Transparência, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (Abep-TIC), bem como validá-los com os gastos referentes às entidades, para identificar a eficiência do gasto de TIC. As análises exploratórias e inferências sobre os dados processados demonstraram que, apesar do notório aumento dos gastos de TI, entre 2014 e 2020, o percentual médio de 13,3% desse volume diz respeito aos gastos com pessoal em relação ao gasto total de TIC. Para comparar a eficiência entre estados, conclui-se ser necessário a utilização do modelo DEA (Análise Envoltória de Dados) através das DMU (Decision-making units). Além disso, observou-se que somente Pernambuco alcançou desempenho suficiente no modelo de eficiência e, integrando a divisão não eficiente, estão os estados de Goiás e de São Paulo.","PeriodicalId":41618,"journal":{"name":"Gestao e Desenvolvimento","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.5000,"publicationDate":"2023-09-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Gestao e Desenvolvimento","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.25112/rgd.v20i2.3428","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"BUSINESS","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo objetiva avaliar o uso de Indicadores de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) de cinco estados brasileiros Goiás, Paraíba, Pernambuco, São Paulo e Santa Catarina. Para isso, propôs-se identificar padrõesde indicadores de uso de TIC e foi comparada a eficiência dos gastos de hardware, software e pessoas, contextualizando a problemática da pesquisa, referente ao comportamento no serviço público estadual, por meio de revisão bibliográfica sobre esse uso na Administração Pública. O objetivo geral é sugerir cenários de indicadores para as entidades estaduais, complementar o modelo atual de análise de Indicadores de TIC, a partir de dados extraídos do Sistema de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira (Siconfi), do Portal da Transparência, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (Abep-TIC), bem como validá-los com os gastos referentes às entidades, para identificar a eficiência do gasto de TIC. As análises exploratórias e inferências sobre os dados processados demonstraram que, apesar do notório aumento dos gastos de TI, entre 2014 e 2020, o percentual médio de 13,3% desse volume diz respeito aos gastos com pessoal em relação ao gasto total de TIC. Para comparar a eficiência entre estados, conclui-se ser necessário a utilização do modelo DEA (Análise Envoltória de Dados) através das DMU (Decision-making units). Além disso, observou-se que somente Pernambuco alcançou desempenho suficiente no modelo de eficiência e, integrando a divisão não eficiente, estão os estados de Goiás e de São Paulo.