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A China chegou para ficar. É fato. Mas sua presença representará mais um polo imperialista, alternativo ao estadunidense, ou representa uma efetiva política de colaboração Sul-Sul? Em qualquer destas possibilidades, o que isto implica para os países da América Latina e da África? Este, em linhas gerais, é o objeto da edição 255 dos Cadernos do Ceas, abordado por alguns dos mais importantes pesquisadores de Centros de Investigação de diversos estados brasileiros e da China...