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Resultados e discussão: Nesse contexto, as doenças infectocontagiosas representam um problema recorrente e crescente no meio social, ademais sua propagação rápida e seus fatores causadores, tal qual, vírus, bactérias, protozoários, fungos contribuem para essa prevalência nacional. Nesse viés, os programas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), tal qual, programa Nacional de Imunização (PIN), são essenciais, haja vista que vacinas, planos de cuidados, orientação, instruções são meios fundamentais de conscientização, planejamento, informação a despeito da prevenção as doenças infectocontagiosas. A atuação dos profissionais da saúde representa outro fator crucial, visto que os mesmos são protagonistas de planejamentos, planos de cuidados, assistência e orientação a toda população. O Brasil tem um vasto histórico de surtos ocasionados por doenças infectocontagiosas, aliado a problemas estruturais, saneamento básico e modelo de vida inadequados ocasionando riscos à saúde, evidentes até hoje. Conclusão: Essa exposição aos riscos biológicos implicam na manutenção de uma alta carga de morbidade e mortalidade na população que se prolonga. Portanto, é importante enfatizar a necessidade de ações multisetoriais para prevenção e controle das doenças e proporcionar a cada indivíduo a capacidade de plenitude física e mental. 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DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS, UM DESAFIO À SAÚDE PÚBLICA
Introdução: As doenças infectocontagiosas são de fácil e rápida transmissão, seja por agentes patogênicos de forma viral ou vetores. Logo, o ser humano está exposto frequentemente a ambientes contagiosos e há décadas essas doenças afetam a população Brasileira. Objetivo: Informar sobre as doenças infectocontagiosas no âmbito do SUS, no qual no ano de 2022 ainda são um agravo ao Sistema Público de Saúde. O presente resumo também tem como objetivo evidenciar, orientar e educar quanto as políticas de saúde voltadas à prevenção das doenças infectocontagiosas. Métodos: Este resumo trata-se de uma revisão bibliográfica, baseada em artigos retirados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Ministério da Saúde e plataforma Scielo. Sendo utilizados 5 Artigos destes periódicos de pesquisa. Resultados e discussão: Nesse contexto, as doenças infectocontagiosas representam um problema recorrente e crescente no meio social, ademais sua propagação rápida e seus fatores causadores, tal qual, vírus, bactérias, protozoários, fungos contribuem para essa prevalência nacional. Nesse viés, os programas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), tal qual, programa Nacional de Imunização (PIN), são essenciais, haja vista que vacinas, planos de cuidados, orientação, instruções são meios fundamentais de conscientização, planejamento, informação a despeito da prevenção as doenças infectocontagiosas. A atuação dos profissionais da saúde representa outro fator crucial, visto que os mesmos são protagonistas de planejamentos, planos de cuidados, assistência e orientação a toda população. O Brasil tem um vasto histórico de surtos ocasionados por doenças infectocontagiosas, aliado a problemas estruturais, saneamento básico e modelo de vida inadequados ocasionando riscos à saúde, evidentes até hoje. Conclusão: Essa exposição aos riscos biológicos implicam na manutenção de uma alta carga de morbidade e mortalidade na população que se prolonga. Portanto, é importante enfatizar a necessidade de ações multisetoriais para prevenção e controle das doenças e proporcionar a cada indivíduo a capacidade de plenitude física e mental. A criação de políticas públicas permitem a prevenção e promoção da Saúde da população afastada dos centros urbanos fazendo jus aos princípios do SUS de integralidade, Equidade e Universalidade do acesso à saúde.