Maria Eduarda Dugonski, Stephanie Nayara Lenz, Julia Valle Pezzini, Nayla Michenko Nunes, Tatiane Amorim Coelho
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Métodos: Revisão bibliográfica de artigos no PubMed, Scielo, e mídias tradicionais utilizando descritores “transplante de medula óssea”, “TCTH”, \"mídias sociais”, “instagram”. Resultados: Visto que o desconhecimento sobre o processo de doação, a desconfiança e o medo são fatores que afastam potenciais doadores, a divulgação de informações e sensibilização por meio de redes sociais mostra-se uma importante ferramenta de conscientização. Através delas, pessoas, ONGs e instituições de ensino podem publicar conteúdos, fornecer apoio aos pacientes e até mesmo fazer depoimentos atingindo assim uma ampla audiência e aumentando o engajamento da causa - nesse sentido as contas “@CaçadoresdeMedula” e “@ValorizaraVida” contam com 17,5 mil e 5 mil seguidores no Instagram, respectivamente. Inclusive artistas utilizam de seu alcance para a conscientização, como é o caso da atriz Drica Moraes, transplantada em 2010 que frequentemente coloca o assunto em pauta. Fortalecendo o movimento, o Dia Mundial do Doador de Medula Óssea (WMDD) é marcado pelo engajamento nas plataformas virtuais e posts sobre o assunto, fator relacionado à intenção de cadastrar mais doadores nos bancos mundiais. Conclusão: Levando em conta que as redes sociais são tipicamente voltadas ao entretenimento e comunicação, é interessante buscar o maior alcance possível nas mensagens, utilizando-se de ferramentas de design gráfico e visual, além do apelo emocional inerente à causa. 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PAPEL DAS REDES SOCIAIS NA CONSCIENTIZAÇÃO DE DOADORES DE MEDULA ÓSSEA
Introdução: O transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) é realizado em pacientes com doenças hematológicas. Cerca de 30% dos pacientes encontram um doador compatível aparentado, os demais dependem da busca por um doador não-aparentado no Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). Diante disso, é notável a necessidade de realizar conscientização e cadastro de doadores voluntários, e as redes sociais tem se mostrado uma ferramenta de grande valia, mobilizando pessoas comuns, organizações não governamentais, artistas e instituições de ensino. Objetivo: Avaliar o impacto e o papel das redes sociais na conscientização sobre a doação voluntária de medula óssea. Métodos: Revisão bibliográfica de artigos no PubMed, Scielo, e mídias tradicionais utilizando descritores “transplante de medula óssea”, “TCTH”, "mídias sociais”, “instagram”. Resultados: Visto que o desconhecimento sobre o processo de doação, a desconfiança e o medo são fatores que afastam potenciais doadores, a divulgação de informações e sensibilização por meio de redes sociais mostra-se uma importante ferramenta de conscientização. Através delas, pessoas, ONGs e instituições de ensino podem publicar conteúdos, fornecer apoio aos pacientes e até mesmo fazer depoimentos atingindo assim uma ampla audiência e aumentando o engajamento da causa - nesse sentido as contas “@CaçadoresdeMedula” e “@ValorizaraVida” contam com 17,5 mil e 5 mil seguidores no Instagram, respectivamente. Inclusive artistas utilizam de seu alcance para a conscientização, como é o caso da atriz Drica Moraes, transplantada em 2010 que frequentemente coloca o assunto em pauta. Fortalecendo o movimento, o Dia Mundial do Doador de Medula Óssea (WMDD) é marcado pelo engajamento nas plataformas virtuais e posts sobre o assunto, fator relacionado à intenção de cadastrar mais doadores nos bancos mundiais. Conclusão: Levando em conta que as redes sociais são tipicamente voltadas ao entretenimento e comunicação, é interessante buscar o maior alcance possível nas mensagens, utilizando-se de ferramentas de design gráfico e visual, além do apelo emocional inerente à causa. As redes sociais atuam como meio de engajamento e cadastro de mais doadores, além de servirem como veículo de conscientização sobre a doação voluntária e atualização dos dados pessoais daqueles que já estão cadastrados.