Natália Hernandes Carvalho, Edgar Bendahan Rodrigues, R. Barbosa
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O presente trabalho consiste em um relato de experiência de um estudante pertencente ao programa de permanência de uma universidade pública do estado de São Paulo que passou por acompanhamento psicoterápico, devido a queixa de sofrimento psíquico por baixo desempenho acadêmico, a fim de refletir sobre a correlação entre os auxílios estudantis e a inclusão dos estudantes da permanência se, de fato, os auxilios são suficientes para promoverem o desenvolvimento acadêmico do discente. Como instrumento na construção de dados utilizou-se de relato autobiográfico. Os dados foram analisados tomando-se por referência a psicologia analítica de Carl G. Jung e pressupostos da clínica social. Foi possível concluir que o acompanhamento psicoterápico ao promover apoio, conscientização crítica e acolhedora sobre as condições de vida dos estudantes, contribuiu com o processo de desenvolvimento do discente, diminuição de sintomas, maior confiança para enfrentar as dificuldades acadêmicas, promover sua inclusão na universidade e concluir sua formação profissional. No entanto, não extingue a necessidade de programas de auxílio pedagógico para auxiliar nas dificuldades de ensino dos estudantes e de infraestrutura na instituição para oferecer atividades sociais (artísticas e culturais) em prol da equidade e do desenvolvimento das potencialidades e singularidades do estudante.