M. Beltrao, Emilly Monique da Silva Alves, Maria Giovanna de Arruda Lobo, Maria do Socorro Alécio Barbosa, Danielle Figueiredo Patrício, Fátima Maria da Silva Abrão, Tereza Natália Bezerra de Lima, Thaís da Silva Oliveira
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O estudo objetivou identificar as representações sociais do uso de EPI construídas pelos profissionais de enfermagem no atendimento às pessoas que vivem com HIV/AIDS durante a pandemia da Covid-19. Trata-se de um estudo de campo, descritivo, exploratório, de caráter qualitativo realizado com 30 profissionais de enfermagem que atuaram no Hospital Correia Picanço no atendimento às pessoas com HIV/AIDS durante a pandemia da Covid-19, cujo referencial teórico-metodológico foi a Teoria das Representações Sociais (TRS), em sua abordagem processual. Após análise lexical do corpus textual das entrevistas realizadas e organizadas pelo software IRAMUTEQ, evidenciaram-se representações sociais quanto ao uso dos EPIs associados à segurança, proteção e salvação. Ressalta-se a importância da vigilância em saúde e biossegurança para que o cuidado em saúde fosse realizado de maneira segura à situação vivenciada. 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Representações sociais dos profissionais de enfermagem acerca dos EPIS utilizados na assistência às pessoas que vivem com HIV/Aids durante a pandemia da COVID-19
A pandemia de Covid-19, um desafio sanitário deste século, impactou a vida de milhares de pessoas. No Brasil, medidas foram tomadas para prevenção e controle da doença, tornando muitos equipamentos de proteção essenciais para a proteção individual dos profissionais de enfermagem e dos pacientes. O uso adequado desses equipamentos foi fundamental na prestação de serviço e assistência a pacientes portadores de HIV/AIDS, considerando o sistema imunológico mais suscetível às doenças infecciosas por consequência do vírus. O estudo objetivou identificar as representações sociais do uso de EPI construídas pelos profissionais de enfermagem no atendimento às pessoas que vivem com HIV/AIDS durante a pandemia da Covid-19. Trata-se de um estudo de campo, descritivo, exploratório, de caráter qualitativo realizado com 30 profissionais de enfermagem que atuaram no Hospital Correia Picanço no atendimento às pessoas com HIV/AIDS durante a pandemia da Covid-19, cujo referencial teórico-metodológico foi a Teoria das Representações Sociais (TRS), em sua abordagem processual. Após análise lexical do corpus textual das entrevistas realizadas e organizadas pelo software IRAMUTEQ, evidenciaram-se representações sociais quanto ao uso dos EPIs associados à segurança, proteção e salvação. Ressalta-se a importância da vigilância em saúde e biossegurança para que o cuidado em saúde fosse realizado de maneira segura à situação vivenciada. Esta pesquisa mostrou como a adaptação a uma nova rotina diante da pandemia foi desafiadora. O início de um novo protocolo de segurança trouxe o uso mais rigoroso de Equipamentos de Proteção e representou uma espécie de escudo para os profissionais seguirem seus serviços durante este período.