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Além disso, a pesquisa aborda como a falta de reconhecimento e valorização do trabalho realizado pode contribuir para o desejo de buscar novas oportunidades fora da organização pública. O estudo também considera as implicações dessas saídas voluntárias para a gestão de pessoas dentro das organizações públicas. Ao explorar como essas saídas podem estar diretamente relacionadas a processos de satisfação ou sofrimento no trabalho, a pesquisa oferece insights valiosos sobre a importância de um ambiente de trabalho positivo e de oportunidades claras de desenvolvimento profissional para a retenção de talentos. Por fim, o artigo destaca a necessidade de políticas de gestão mais eficazes, que considerem os fatores emocionais e profissionais que afetam os funcionários. A compreensão dessas dinâmicas é crucial para a criação de estratégias que não apenas reduzam a taxa de desligamentos espontâneos, mas também promovam um ambiente de trabalho mais saudável e satisfatório. 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POR QUE FUNCIONÁRIOS DE ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE OPTAM PELO DESLIGAMENTO ESPONTÂNEO? UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE CARREIRAS NA CONTEMPORANEIDADE
Este artigo analisa os motivos específicos do desligamento espontâneo em organizações públicas, com um foco particular no setor de saúde. A pesquisa adota a perspectiva dos indivíduos que tomam a decisão de desligar-se voluntariamente, investigando minuciosamente suas razões e os contextos nos quais essas decisões são tomadas. Por meio de entrevistas em profundidade, a pesquisa revela diversos fatores que influenciam essa decisão. Entre esses fatores, destacam-se a falta de perspectiva de crescimento profissional, a insatisfação com as condições e o ambiente de trabalho, além de influências familiares que desempenham um papel significativo no processo de desligamento. Além disso, a pesquisa aborda como a falta de reconhecimento e valorização do trabalho realizado pode contribuir para o desejo de buscar novas oportunidades fora da organização pública. O estudo também considera as implicações dessas saídas voluntárias para a gestão de pessoas dentro das organizações públicas. Ao explorar como essas saídas podem estar diretamente relacionadas a processos de satisfação ou sofrimento no trabalho, a pesquisa oferece insights valiosos sobre a importância de um ambiente de trabalho positivo e de oportunidades claras de desenvolvimento profissional para a retenção de talentos. Por fim, o artigo destaca a necessidade de políticas de gestão mais eficazes, que considerem os fatores emocionais e profissionais que afetam os funcionários. A compreensão dessas dinâmicas é crucial para a criação de estratégias que não apenas reduzam a taxa de desligamentos espontâneos, mas também promovam um ambiente de trabalho mais saudável e satisfatório. Com isso, o estudo contribui significativamente para a literatura sobre gestão de pessoas em organizações públicas e fornece diretrizes práticas para melhorar a retenção e o bem-estar dos funcionários no setor de saúde.