ESTRESSE OCUPACIONAL E SÍNDROME DE BURNOUT: O IMPACTO NO AMBIENTE EDUCACIONAL

A Síndrome de Burnout, também conhecida como estafa profissional, é caracterizada por um estado de esgotamento extremo, em geral resultante de uma exposição crônica ao estresse e à pressão laboral. É um processo que raramente é percebido em seus estágios iniciais, sendo seu início marcado pela presença de um nível de tensão e estresse prolongando e excessivo. Objetivo: Descrever os impactos da Síndrome de Burnout no ambiente educacional, apresentando maneiras de prevenir a referida síndrome. Métodologia: Foi realizada uma busca no banco de dados Scielo através dos descritores “Síndrome de Burnout”, “esgotamento profissional” e “exaustão emocional”; a pesquisa incluiu todos os artigos publicados até 20/05/2024, sendo incluídos apenas artigos que apresentem algum conteúdo relevante sobre a Síndrome de Burnout. Resultados e Discussão: Foi possível observar que existe correlação entre o estresse ocupacional e a síndrome de Burnout, sendo este um dos principais fatores que propiciam o aparecimento da síndrome. É válido reafirmar que as consequências da síndrome constituem um problema de saúde pública, onde a detecção precoce desses sinais e sintomas é fundamental para as ações preventivas, as quais devem ser focadas de maneira individualizada ao colaborador, e em ações estratégicas promovidas na organização como um todo. Conclusão: Ainda são escassos os dados na literatura referentes à Síndrome de Burnout que explanem com clareza a correlação entre o Estresse ocupacional e o surgimento da síndrome, destacando diante disso a importância de novos estudos que comprovem com ênfase os dados atualmente utilizados e que criem novos conceitos relacionados à síndrome.