Ana Lívia Agostinho, Luana Lamberti, E. F. D. Santos
{"title":"葡萄牙语中可变性别的一致性:非洲和非裔巴西变种之间的近似","authors":"Ana Lívia Agostinho, Luana Lamberti, E. F. D. Santos","doi":"10.21165/gel.v18i3.3276","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este trabalho objetiva apresentar uma breve descrição comparativa dos aspectos da não concordância de gênero do sintagma nominal, atestados de forma semelhante em três variedades africanas da língua portuguesa, a saber: o português falado em Angola, especificamente do Município do Libolo; o português falado em São Tomé e Príncipe; e o português falado em Helvécia, na Bahia, Brasil. Trabalhos sobre a concordância nominal para as variedades brasileira e europeia do português apontaram, por exemplo, para uma regra variável para a primeira, e categórica para esta última (BRANDÃO; VIEIRA, 2012; BRANDÃO, 2018). Alguns estudos sobre as variedades africanas e afro-brasileira do português já destacam as descrições e análises acerca da concordância nominal em Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Helvécia, Brasil (INVERNO 2004, 2009; PETTER, 2009; LUCCHESI; BAXTER; RIBEIRO, 2009; FIGUEIREDO, 2010; SEDRINS; SILVA, 2017; entre outros). A partir da descrição e análise de dados coletados em trabalho de campo, proporemos aproximações entre as três referidas variedades e os possíveis fatores sociais que possam influenciar a não realização dessa concordância nominal, principalmente no que concerne ao contato linguístico, contexto sociohistórico e aprendizado do português como L2 ou como L1 a partir de um modelo de L2.","PeriodicalId":31121,"journal":{"name":"Revista do GEL","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Concordância de gênero variável em Português: aproximações entre variedades africanas e afro-brasileira\",\"authors\":\"Ana Lívia Agostinho, Luana Lamberti, E. F. D. Santos\",\"doi\":\"10.21165/gel.v18i3.3276\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este trabalho objetiva apresentar uma breve descrição comparativa dos aspectos da não concordância de gênero do sintagma nominal, atestados de forma semelhante em três variedades africanas da língua portuguesa, a saber: o português falado em Angola, especificamente do Município do Libolo; o português falado em São Tomé e Príncipe; e o português falado em Helvécia, na Bahia, Brasil. Trabalhos sobre a concordância nominal para as variedades brasileira e europeia do português apontaram, por exemplo, para uma regra variável para a primeira, e categórica para esta última (BRANDÃO; VIEIRA, 2012; BRANDÃO, 2018). Alguns estudos sobre as variedades africanas e afro-brasileira do português já destacam as descrições e análises acerca da concordância nominal em Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Helvécia, Brasil (INVERNO 2004, 2009; PETTER, 2009; LUCCHESI; BAXTER; RIBEIRO, 2009; FIGUEIREDO, 2010; SEDRINS; SILVA, 2017; entre outros). A partir da descrição e análise de dados coletados em trabalho de campo, proporemos aproximações entre as três referidas variedades e os possíveis fatores sociais que possam influenciar a não realização dessa concordância nominal, principalmente no que concerne ao contato linguístico, contexto sociohistórico e aprendizado do português como L2 ou como L1 a partir de um modelo de L2.\",\"PeriodicalId\":31121,\"journal\":{\"name\":\"Revista do GEL\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-12-28\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista do GEL\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.21165/gel.v18i3.3276\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista do GEL","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21165/gel.v18i3.3276","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Concordância de gênero variável em Português: aproximações entre variedades africanas e afro-brasileira
Este trabalho objetiva apresentar uma breve descrição comparativa dos aspectos da não concordância de gênero do sintagma nominal, atestados de forma semelhante em três variedades africanas da língua portuguesa, a saber: o português falado em Angola, especificamente do Município do Libolo; o português falado em São Tomé e Príncipe; e o português falado em Helvécia, na Bahia, Brasil. Trabalhos sobre a concordância nominal para as variedades brasileira e europeia do português apontaram, por exemplo, para uma regra variável para a primeira, e categórica para esta última (BRANDÃO; VIEIRA, 2012; BRANDÃO, 2018). Alguns estudos sobre as variedades africanas e afro-brasileira do português já destacam as descrições e análises acerca da concordância nominal em Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Helvécia, Brasil (INVERNO 2004, 2009; PETTER, 2009; LUCCHESI; BAXTER; RIBEIRO, 2009; FIGUEIREDO, 2010; SEDRINS; SILVA, 2017; entre outros). A partir da descrição e análise de dados coletados em trabalho de campo, proporemos aproximações entre as três referidas variedades e os possíveis fatores sociais que possam influenciar a não realização dessa concordância nominal, principalmente no que concerne ao contato linguístico, contexto sociohistórico e aprendizado do português como L2 ou como L1 a partir de um modelo de L2.