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Proposição de um modelo de pesquisa-ação para aprimorar práticas humanistas centradas na pessoa: apontamentos metodológicos
Este artigo objetiva propor um modelo de pesquisa-ação para aprimorar práticas individuais, educacionais e grupais norteadas pelo referencial da Psicologia Humanista de Carl Rogers. Inicialmente, apresenta as pesquisas desenvolvidas por ele durante a construção do seu método interventivo, segundo um delineamento quase-experimental. Posteriormente, demonstra como Rogers contatou a ideia de pesquisa-ação elaborada por Kurt Lewin e indicou o paradigma fenomenológico e sua metodologia empírica como recursos qualitativos para desenvolver a Psicologia Humanista. Depois, apresenta em que consiste a pesquisa-ação. Em seguida, demonstra como tratar um objeto de estudo e intervenção no referencial rogeriano, organizando-o em um ciclo de pesquisa e ação mediante as etapas de: registro de ideias, teorias e conceitos; planejamento da ação; intervenção; monitoramento da ação com base na Versão de Sentido concebida por Mauro Amatuzzi; e avaliação da ação conforme o método fenomenológico empírico de Amedeo Giorgi. Esse modelo segue critérios metodológicos os quais possibilitam avanços na abordagem rogeriana, na medida em que investiga as implicações das práticas humanistas com certos tipos de experiências e as desenvolve quando necessário.