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Neste texto de palestra de abertura de seminario realizado em outubro de 2.000, na Franca, sobre o tema da hospitalidade urbana, Anne Gotman parte da distincao entre o que ela chama de hospitalidade em sentido proprio, o acolhimento pessoa a pessoa, que se refere a praticas privadas para a maioria, baseadas na obrigacao de reciprocidade, da hospitalidade em sentido figurado, que se refere a ideia de hospitalidade que transparece quando dizemos que um local ou instituicao e hospitaleiro (ou inospitaleiro) e que designa praticas suscetiveis de se desenvolver a margem da solidariedade e dos servicos publicos. No primeiro caso, tratam-se de situacoes e usos reconhecidos como tais, ainda que pouco explorados. No segundo caso, trata-se sobretudo de uma perspectiva e abordagem diferente sobre os trabalhos de pesquisa existentes que pretendemos reexaminar. A autora avanca, ainda, para o conceito de hospitalidade minima garantida, que abrange grosso modo o direito de asilo concedido a estrangeiros e antigamente aos pobres e hoje as categorias asseguraveis ou vulneraveis a quem Estado ou a comunidade fornecem protecao e seguranca