{"title":"不习惯的学校地理位置:监督实习和教师培训的线索","authors":"Diego Carlos Pereira","doi":"10.51359/2594-9616.2022.253544","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Inspirado em versos de Manoel de Barros, este texto tem como objetivo realizar inferências acerca dos estágios supervisionados e da formação de professores de Geografia a partir da identificação e problematização de práticas “acostumadas” em nossos cursos e área e de promover reverberações teóricas que nos incendeiem no sentido de nos desacostumar, para o fomento de comprometimentos filosóficos, poéticos, estéticos e políticos com uma docência insurgente. Por meio de ensaio teórico e revisão bibliográfica, o texto elenca três pistas para entremear essas reflexões: na primeira, intitulada “O passado está sempre presente”, realço práticas constituídas historicamente que nos jogam no campo “acostumado” da formação de professores em Geografia; a segunda pista, intitulada “A piscina está cheia de ratos”, traça contornos atuais sobre os desafios da Geografia escolar e de sua formação de professores na contemporaneidade; a terceira e última “Arte pra nos desacostumar” onde tecemos o esperançar enquanto ato filosófico, poético, estético e político da docência.","PeriodicalId":53283,"journal":{"name":"Revista de Geografia Recife","volume":"21 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-04-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Geografias escolares desacostumadas: pistas para os estágios supervisionados e a formação de professores\",\"authors\":\"Diego Carlos Pereira\",\"doi\":\"10.51359/2594-9616.2022.253544\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Inspirado em versos de Manoel de Barros, este texto tem como objetivo realizar inferências acerca dos estágios supervisionados e da formação de professores de Geografia a partir da identificação e problematização de práticas “acostumadas” em nossos cursos e área e de promover reverberações teóricas que nos incendeiem no sentido de nos desacostumar, para o fomento de comprometimentos filosóficos, poéticos, estéticos e políticos com uma docência insurgente. Por meio de ensaio teórico e revisão bibliográfica, o texto elenca três pistas para entremear essas reflexões: na primeira, intitulada “O passado está sempre presente”, realço práticas constituídas historicamente que nos jogam no campo “acostumado” da formação de professores em Geografia; a segunda pista, intitulada “A piscina está cheia de ratos”, traça contornos atuais sobre os desafios da Geografia escolar e de sua formação de professores na contemporaneidade; a terceira e última “Arte pra nos desacostumar” onde tecemos o esperançar enquanto ato filosófico, poético, estético e político da docência.\",\"PeriodicalId\":53283,\"journal\":{\"name\":\"Revista de Geografia Recife\",\"volume\":\"21 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-04-11\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista de Geografia Recife\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.51359/2594-9616.2022.253544\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Geografia Recife","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.51359/2594-9616.2022.253544","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Geografias escolares desacostumadas: pistas para os estágios supervisionados e a formação de professores
Inspirado em versos de Manoel de Barros, este texto tem como objetivo realizar inferências acerca dos estágios supervisionados e da formação de professores de Geografia a partir da identificação e problematização de práticas “acostumadas” em nossos cursos e área e de promover reverberações teóricas que nos incendeiem no sentido de nos desacostumar, para o fomento de comprometimentos filosóficos, poéticos, estéticos e políticos com uma docência insurgente. Por meio de ensaio teórico e revisão bibliográfica, o texto elenca três pistas para entremear essas reflexões: na primeira, intitulada “O passado está sempre presente”, realço práticas constituídas historicamente que nos jogam no campo “acostumado” da formação de professores em Geografia; a segunda pista, intitulada “A piscina está cheia de ratos”, traça contornos atuais sobre os desafios da Geografia escolar e de sua formação de professores na contemporaneidade; a terceira e última “Arte pra nos desacostumar” onde tecemos o esperançar enquanto ato filosófico, poético, estético e político da docência.