Fabíola de Cavarlho Macedo Sousa, Larissa Mauriz de Moura Luz, Luísa Comin Müller, T. H. Katsuragawa
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Abstract
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) causador da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), é uma doença que compromete o sistema imunológico ao infectar e destruir células cruciais na resposta imune do corpo e tem como via de transmissão principalmente por sangue e fluidos genitais. No Brasil, a prevalência do HIV/AIDS é maior entre grupos específicos como homens que fazem sexo com homens (HSH), pessoas transgênero, e trabalhadores do sexo. Nesse contexto, inseriu-se uma nova estratégia de prevenção contra essa doença, que é a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), que envolve o uso de medicamentos antirretrovirais e tem se mostrado eficaz quando empregada corretamente. Contudo, o acesso à PrEP ainda representa um desafio no cenário brasileiro, especialmente em regiões como o Norte do país, onde há uma grande discrepância entre oferta e demanda. Com isso, conclui-se que a PrEP é uma medida eficaz de prevenção, que reduz em mais de 90% o risco de infecções, mas apresenta falhas nas políticas públicas de saúde, no que tange a disponibilização e educação em saúde.