O texto se detém sobre uma experiência conjunta em grupo de pesquisa, em que buscamos refletir acerca dos pressupostos teórico-metodológicos do legado warburguiano mediante um mergulho nos relevos do Oratório de São Bernardino, em Perugia cujas imagens são presentes na Prancha 25 do Atlas Mnemosyne. Entre tantos aspectos a analisar, o artigo se concentra nas imagens de anjos que proliferam na fachada e estão intimamente ligados à música e ao canto, em uma vertigem de imagens. Vertigem a que Warburg nos convida, não apenas por meio de seus escritos, mas, sobretudo, por meio de seus silêncios, riscos que Warburg correu até o limite, onde a interpretação deve dar vez ao entendimento. O que Agostino di Duccio desejava que entendêssemos?
{"title":"Agostino di Duccio, Aby Warburg e o Oratório de São Bernardino: anjos em serena vertigem","authors":"Sandra Makowiecky","doi":"10.54575/cbha.40.09","DOIUrl":"https://doi.org/10.54575/cbha.40.09","url":null,"abstract":"O texto se detém sobre uma experiência conjunta em grupo de pesquisa, em que buscamos refletir acerca dos pressupostos teórico-metodológicos do legado warburguiano mediante um mergulho nos relevos do Oratório de São Bernardino, em Perugia cujas imagens são presentes na Prancha 25 do Atlas Mnemosyne. Entre tantos aspectos a analisar, o artigo se concentra nas imagens de anjos que proliferam na fachada e estão intimamente ligados à música e ao canto, em uma vertigem de imagens. Vertigem a que Warburg nos convida, não apenas por meio de seus escritos, mas, sobretudo, por meio de seus silêncios, riscos que Warburg correu até o limite, onde a interpretação deve dar vez ao entendimento. O que Agostino di Duccio desejava que entendêssemos?","PeriodicalId":211032,"journal":{"name":"Anais do 40º Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte: Pesquisas em diálogo (evento online), 7 -11 nov. 2020","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114501712","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Este trabalho investiga a produção artística de algumas mulheres no período da crise sanitária que ficou conhecida como Gripe Espanhola, no início do século XX, no Brasil. Foram analisados, a partir do material historiográfico disponível, os casos das artistas Julieta de França (1870-1951), Nicolina Vaz (1874-1941), Anita Malfatti (1889-1964), Tarsila do Amaral (1885-1973), Georgina de Albuquerque (1885-1962) e Angelina Agostini (1888-1973). O foco do estudo incidiu sobre as interrupções ou continuidades das atividades artísticas no período estudado, tão atípico, em função do necessário isolamento social, e sobre as possíveis consequências para suas carreiras individuais. Neste sentido, o trabalho discute as desigualdades sociais e de gênero, sublinhando a importância do “ateliê como refúgio” e como lugar de segurança em períodos de crise sanitária.
这项工作调查了一些妇女在20世纪初巴西被称为西班牙流感的健康危机时期的艺术生产。根据现有的史学资料,分析了艺术家Julieta de franca(1870-1951)、Nicolina Vaz(1874-1941)、Anita Malfatti(1889-1964)、Tarsila do Amaral(1885-1973)、Georgina de Albuquerque(1885-1962)和Angelina Agostini(1888-1973)的案例。研究的重点是在研究期间艺术活动的中断或连续性,这是非典型的,因为必要的社会孤立,以及对他们个人职业生涯可能产生的后果。从这个意义上说,这项工作讨论了社会和性别不平等,强调了"讲习班作为避难所"和在卫生危机时期作为安全场所的重要性。
{"title":"Arte para fugir da morte: mulheres artistas no período da Gripe Espanhola no Brasil","authors":"Neiva Maria Fonseca Bohns","doi":"10.54575/cbha.40.05","DOIUrl":"https://doi.org/10.54575/cbha.40.05","url":null,"abstract":"Este trabalho investiga a produção artística de algumas mulheres no período da crise sanitária que ficou conhecida como Gripe Espanhola, no início do século XX, no Brasil. Foram analisados, a partir do material historiográfico disponível, os casos das artistas Julieta de França (1870-1951), Nicolina Vaz (1874-1941), Anita Malfatti (1889-1964), Tarsila do Amaral (1885-1973), Georgina de Albuquerque (1885-1962) e Angelina Agostini (1888-1973). O foco do estudo incidiu sobre as interrupções ou continuidades das atividades artísticas no período estudado, tão atípico, em função do necessário isolamento social, e sobre as possíveis consequências para suas carreiras individuais. Neste sentido, o trabalho discute as desigualdades sociais e de gênero, sublinhando a importância do “ateliê como refúgio” e como lugar de segurança em períodos de crise sanitária.","PeriodicalId":211032,"journal":{"name":"Anais do 40º Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte: Pesquisas em diálogo (evento online), 7 -11 nov. 2020","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130574320","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Com o objetivo de tentar me aproximar do universo de leitura dos professores e alunos da Academia de Belas Artes - depois de 1890 Escola Nacional de Belas Artes – analiso a coleção dos livros da Biblioteca de Obras Raras da EBA / UFRJ. Dessa longa listagem, recorto apenas os livros de História da Arte e os editados no século XIX e me concentro nos autores mais ligados às ideias influentes no final desse século: de um lado, o positivismo; por outro lado, o realismo e o naturalismo. Fica bastante evidente a ressonância desse conjunto de ideias na teoria e na prática dos críticos, historiadores e artistas do período.
{"title":"A Historiografia da Arte e a Biblioteca da Academia Belas Artes no Final do Século XIX","authors":"Sonia Gomes Pereira","doi":"10.54575/cbha.40.08","DOIUrl":"https://doi.org/10.54575/cbha.40.08","url":null,"abstract":"Com o objetivo de tentar me aproximar do universo de leitura dos professores e alunos da Academia de Belas Artes - depois de 1890 Escola Nacional de Belas Artes – analiso a coleção dos livros da Biblioteca de Obras Raras da EBA / UFRJ. Dessa longa listagem, recorto apenas os livros de História da Arte e os editados no século XIX e me concentro nos autores mais ligados às ideias influentes no final desse século: de um lado, o positivismo; por outro lado, o realismo e o naturalismo. Fica bastante evidente a ressonância desse conjunto de ideias na teoria e na prática dos críticos, historiadores e artistas do período.","PeriodicalId":211032,"journal":{"name":"Anais do 40º Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte: Pesquisas em diálogo (evento online), 7 -11 nov. 2020","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125270059","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Embora o neoclássico tenha sido trazido para a cultura portuguesa na América pela Missão Artística de 1816 e a sua propagação tenha sido em especial através da Academia Imperial de Belas Artes (AIBA) de 1826, na construção civil é entre os engenheiros que iremos encontrar os profissionais de maior destaque. Mesmo os discípulos de Grandjean de Montigny – mestre inconteste da arquitetura neoclássica no ambiente da AIBA – que se destacaram como alguns dos mais notáveis arquitetos da 2ª metade do século, foram também engenheiros formados pela Escola Central (berço da posterior Escola Politécnica), com raras exceções.
尽管新古典主义在1816年被艺术使命带到美国的葡萄牙文化中,它的传播尤其通过1826年的皇家美术学院(AIBA),在土木工程中,我们会发现最杰出的专业人士。格兰德让·德·蒙蒂尼(Grandjean de Montigny)是AIBA环境下无可争议的新古典主义建筑大师,他是20世纪下半叶最杰出的建筑师之一,他的弟子也是中央学院(后来的理工学院的诞生地)的工程师,只有极少数例外。
{"title":"Os engenheiros e o neoclassicismo","authors":"Nelson Pôrto Ribeiro","doi":"10.54575/cbha.40.03","DOIUrl":"https://doi.org/10.54575/cbha.40.03","url":null,"abstract":"Embora o neoclássico tenha sido trazido para a cultura portuguesa na América pela Missão Artística de 1816 e a sua propagação tenha sido em especial através da Academia Imperial de Belas Artes (AIBA) de 1826, na construção civil é entre os engenheiros que iremos encontrar os profissionais de maior destaque. Mesmo os discípulos de Grandjean de Montigny – mestre inconteste da arquitetura neoclássica no ambiente da AIBA – que se destacaram como alguns dos mais notáveis arquitetos da 2ª metade do século, foram também engenheiros formados pela Escola Central (berço da posterior Escola Politécnica), com raras exceções.","PeriodicalId":211032,"journal":{"name":"Anais do 40º Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte: Pesquisas em diálogo (evento online), 7 -11 nov. 2020","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134197731","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A partir de 1870 tiveram início inúmeras polêmicas envolvendo a área médica, os políticos liberais, os maçons e os religiosos em torno da defesa da construção de cemitérios secularizados no Brasil. Durante a Primeira República, o fato foi consolidado e podemos considerar esse período como o da proliferação dos cemitérios. Outro fator preponderante para a propagação dessas construções foram as epidemias que ocorreram no país. Mencionamos neste artigo algumas delas: a de febre amarela (1850, Rio de Janeiro); a de cólera (1855, Bahia); a de varíola (1896); a de febre amarela (1892) e a gripe espanhola (1918 a 1919), que foram uma das causas dos primeiros sepultamentos no Cemitério da Consolação (SP,1858). As caricaturas de Ângelo Agostini (1843-1910) datadas de 1866 e 1876 representam esse momento histórico com certo humor e crítica às ações governamentais. A pandemia de Covid-19 surgida o ano passado (2019) e que ainda perdura, também passou a ser representada por caricaturistas segundo o mesmo princípio sarcástico que tanto condiz com a caricatura brasileira, conforme consta na obra de Latuff, de 2020.
{"title":"A proliferação dos cemitérios no Brasil: doenças epidêmicas e o registro de caricaturas","authors":"Maria Elízia Borges","doi":"10.54575/cbha.40.04","DOIUrl":"https://doi.org/10.54575/cbha.40.04","url":null,"abstract":"A partir de 1870 tiveram início inúmeras polêmicas envolvendo a área médica, os políticos liberais, os maçons e os religiosos em torno da defesa da construção de cemitérios secularizados no Brasil. Durante a Primeira República, o fato foi consolidado e podemos considerar esse período como o da proliferação dos cemitérios. Outro fator preponderante para a propagação dessas construções foram as epidemias que ocorreram no país. Mencionamos neste artigo algumas delas: a de febre amarela (1850, Rio de Janeiro); a de cólera (1855, Bahia); a de varíola (1896); a de febre amarela (1892) e a gripe espanhola (1918 a 1919), que foram uma das causas dos primeiros sepultamentos no Cemitério da Consolação (SP,1858). As caricaturas de Ângelo Agostini (1843-1910) datadas de 1866 e 1876 representam esse momento histórico com certo humor e crítica às ações governamentais. A pandemia de Covid-19 surgida o ano passado (2019) e que ainda perdura, também passou a ser representada por caricaturistas segundo o mesmo princípio sarcástico que tanto condiz com a caricatura brasileira, conforme consta na obra de Latuff, de 2020.","PeriodicalId":211032,"journal":{"name":"Anais do 40º Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte: Pesquisas em diálogo (evento online), 7 -11 nov. 2020","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124851393","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Este artigo é fruto da investigação de fontes iconográficas do historiador da arte Aby Warburg, especificamente dos relevos realizados por Agostino di Duccio no Templo Malatestiano, em Rimini. Focaliza-se na Dialética, que aparece como uma figura feminina de longos cabelos e manto drapeado segurando uma serpente em cada mão, ressaltando seus aspectos estilísticos singulares e investigando suas fontes iconográficas literárias e visuais. A aproximação desta imagem com o pensamento de Warburg acontece por duas vias: estuda-se a Prancha 25 do Atlas Mnemosyne, baseada majoritariamente em relevos de Duccio; e aproxima-se a figura feminina portando as serpentes com as reflexões de Warburg sobre a serpente, seguindo o seu percurso teórico-visual que vai dos escritos e imagens sobre a viagem aos EUA até as associações que estabelece com a arte europeia desde a antiguidade até o Renascimento.
{"title":"Aby Warburg e a Dialética de Agostino di Duccio no Templo Malatestiano","authors":"Luana M. Wedekin","doi":"10.54575/cbha.40.01","DOIUrl":"https://doi.org/10.54575/cbha.40.01","url":null,"abstract":"Este artigo é fruto da investigação de fontes iconográficas do historiador da arte Aby Warburg, especificamente dos relevos realizados por Agostino di Duccio no Templo Malatestiano, em Rimini. Focaliza-se na Dialética, que aparece como uma figura feminina de longos cabelos e manto drapeado segurando uma serpente em cada mão, ressaltando seus aspectos estilísticos singulares e investigando suas fontes iconográficas literárias e visuais. A aproximação desta imagem com o pensamento de Warburg acontece por duas vias: estuda-se a Prancha 25 do Atlas Mnemosyne, baseada majoritariamente em relevos de Duccio; e aproxima-se a figura feminina portando as serpentes com as reflexões de Warburg sobre a serpente, seguindo o seu percurso teórico-visual que vai dos escritos e imagens sobre a viagem aos EUA até as associações que estabelece com a arte europeia desde a antiguidade até o Renascimento.","PeriodicalId":211032,"journal":{"name":"Anais do 40º Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte: Pesquisas em diálogo (evento online), 7 -11 nov. 2020","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122301401","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Esta comunicação apresenta uma leitura do quarto livro dos Artefactos symmetriacos e geometricos, publicado em Lisboa em 1733, de autoria do Padre Ignacio da Piedade Vasconcellos, especialmente no que se refere às Cinco Ordens Clássicas, com o intuito de compreender de que modo os preceitos dos Tratados de Arquitetura do Renascimento foram articulados pelo autor, como um fenômeno de circularidade cultural entre o ambiente erudito e as oficinas de artesãos de Portugal dos anos 1730. Reconhecendo que os saberes dos Tratados Artísticos do Renascimento circularam com grande intensidade em Portugal desde o século XVI, por diferentes caminhos, também em edições simplificadas, um olhar atento sobre os Artefactos Symmetriacos e Geometricos poderá esclarecer alguns aspectos desse sistema
{"title":"Artefactos symmetriacos e geometricos, de Ignacio da Piedade Vasconcellos (1733): uma leitura","authors":"Angela Brandão","doi":"10.54575/cbha.40.02","DOIUrl":"https://doi.org/10.54575/cbha.40.02","url":null,"abstract":"Esta comunicação apresenta uma leitura do quarto livro dos Artefactos symmetriacos e geometricos, publicado em Lisboa em 1733, de autoria do Padre Ignacio da Piedade Vasconcellos, especialmente no que se refere às Cinco Ordens Clássicas, com o intuito de compreender de que modo os preceitos dos Tratados de Arquitetura do Renascimento foram articulados pelo autor, como um fenômeno de circularidade cultural entre o ambiente erudito e as oficinas de artesãos de Portugal dos anos 1730. Reconhecendo que os saberes dos Tratados Artísticos do Renascimento circularam com grande intensidade em Portugal desde o século XVI, por diferentes caminhos, também em edições simplificadas, um olhar atento sobre os Artefactos Symmetriacos e Geometricos poderá esclarecer alguns aspectos desse sistema","PeriodicalId":211032,"journal":{"name":"Anais do 40º Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte: Pesquisas em diálogo (evento online), 7 -11 nov. 2020","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130032973","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O texto apresenta as linhas gerais do projeto “Historiografia da Arte no Brasil: textos fundamentais, narrativas para outra prática futura”, ainda em fase inicial: questões metodológicas, análise da constelação de referências bibliográficas e alguns pressupostos teóricos. Objetiva a divulgação e o compartilhamento de interesses de investigação, por meio de futuras trocas com pesquisadoras e pesquisadores da História da Arte no Brasil.
{"title":"Historiografia da arte no Brasil: narrativas para outra prática","authors":"Ivair Reinaldim","doi":"10.54575/cbha.40.07","DOIUrl":"https://doi.org/10.54575/cbha.40.07","url":null,"abstract":"O texto apresenta as linhas gerais do projeto “Historiografia da Arte no Brasil: textos fundamentais, narrativas para outra prática futura”, ainda em fase inicial: questões metodológicas, análise da constelação de referências bibliográficas e alguns pressupostos teóricos. Objetiva a divulgação e o compartilhamento de interesses de investigação, por meio de futuras trocas com pesquisadoras e pesquisadores da História da Arte no Brasil.","PeriodicalId":211032,"journal":{"name":"Anais do 40º Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte: Pesquisas em diálogo (evento online), 7 -11 nov. 2020","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124390077","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}