Este artigo analisa as desigualdades existentes entre os estados brasileiros no quesito acidentes de trânsito. Nota-se, em especial nos estados mais pobres, uma maior proporção e crescimento da frota de motocicletas. O volume de motociclistas sem habilitação ou equipamentos de segurança é grande, e este modo de transporte vem contribuindo de forma negativa para os acidentes. Outro ponto a se destacar é a necessidade de projetos de segurança viária adequados e integrados, com controle da velocidade e segurança para travessia de pedestres. Os custos deste problema são muito elevados e a segurança tem de ser prioridade nos projetos.
{"title":"MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRANSPORTE TERRESTRE E DESIGUALDADES INTERESTADUAIS NO BRASIL","authors":"C. H. Carvalho","doi":"10.38116/radarart1","DOIUrl":"https://doi.org/10.38116/radarart1","url":null,"abstract":"Este artigo analisa as desigualdades existentes entre os estados brasileiros no quesito acidentes de trânsito. Nota-se, em especial nos estados mais pobres, uma maior proporção e crescimento da frota de motocicletas. O volume de motociclistas sem habilitação ou equipamentos de segurança é grande, e este modo de transporte vem contribuindo de forma negativa para os acidentes. Outro ponto a se destacar é a necessidade de projetos de segurança viária adequados e integrados, com controle da velocidade e segurança para travessia de pedestres. Os custos deste problema são muito elevados e a segurança tem de ser prioridade nos projetos.","PeriodicalId":103395,"journal":{"name":"Radar : Tecnologia, produção e comércio exterior","volume":"20 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131497049","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
P. Miranda, Priscila Koeller, Lustosa Maria Cecília
Ecoinovação é a produção, assimilação ou utilização de um produto, processo produtivo, serviço ou gestão, ou método de negócio que é novo para a organização (que o desenvolve ou o adota) e que resulta, considerando seu ciclo de vida como um todo, na redução do risco ambiental, da poluição e de outros impactos negativos do uso de recursos (...) em comparação com alternativas relevantes (Kemp e Pearson, 2007, p. 7, tradução nossa).
{"title":"Ecoinovadoras nos anos 2000 : características estruturais e estratégicas das empresas brasileiras","authors":"P. Miranda, Priscila Koeller, Lustosa Maria Cecília","doi":"10.38116/radar70art1","DOIUrl":"https://doi.org/10.38116/radar70art1","url":null,"abstract":"Ecoinovação é a produção, assimilação ou utilização de um produto, processo produtivo, serviço ou gestão, ou método de negócio que é novo para a organização (que o desenvolve ou o adota) e que resulta, considerando seu ciclo de vida como um todo, na redução do risco ambiental, da poluição e de outros impactos negativos do uso de recursos (...) em comparação com alternativas relevantes (Kemp e Pearson, 2007, p. 7, tradução nossa).","PeriodicalId":103395,"journal":{"name":"Radar : Tecnologia, produção e comércio exterior","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131382930","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Notas sobre o desenvolvimento da inteligência artificial (IA) na China","authors":"Luis Claudio Kubota","doi":"10.38116/radar70art2","DOIUrl":"https://doi.org/10.38116/radar70art2","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":103395,"journal":{"name":"Radar : Tecnologia, produção e comércio exterior","volume":"15 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131398159","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A implementação das redes subterrâneas de distribuição de energia elétrica é uma prática adotada no mundo inteiro. No Brasil, entretanto, a penetração deste tipo de rede ainda é baixa devido, principalmente, ao alto investimento requerido. Assim, um planejamento executado priorizando instalações em regiões com alta densidade de carga e altos índices de interrupção de energia é aconselhado com o objetivo de amortizar mais rapidamente o alto investimento dispendido. São muitos os benefícios deste tipo de infraestrutura, tanto para os setores como para a comunidade em geral. Esses benefícios, a experiência internacional e lições aprendidas com a implementação deste tipo de infraestrutura serão discutidos neste artigo. Ademais, serão discutidos alguns conflitos referentes ao compartilhamento de postes no Brasil entre os setores de distribuição de energia elétrica e de telecomunicações, e como o enterramento das redes pode ser uma alternativa para mitigar esse problema.
{"title":"ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DE REDES SUBTERRÂNEAS PARA OS SETORES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA E TELECOMUNICAÇÕES","authors":"L. Arango","doi":"10.38116//radar68art4","DOIUrl":"https://doi.org/10.38116//radar68art4","url":null,"abstract":"A implementação das redes subterrâneas de distribuição de energia elétrica é uma prática adotada no mundo inteiro. No Brasil, entretanto, a penetração deste tipo de rede ainda é baixa devido, principalmente, ao alto investimento requerido. Assim, um planejamento executado priorizando instalações em regiões com alta densidade de carga e altos índices de interrupção de energia é aconselhado com o objetivo de amortizar mais rapidamente o alto investimento dispendido. São muitos os benefícios deste tipo de infraestrutura, tanto para os setores como para a comunidade em geral. Esses benefícios, a experiência internacional e lições aprendidas com a implementação deste tipo de infraestrutura serão discutidos neste artigo. Ademais, serão discutidos alguns conflitos referentes ao compartilhamento de postes no Brasil entre os setores de distribuição de energia elétrica e de telecomunicações, e como o enterramento das redes pode ser uma alternativa para mitigar esse problema.","PeriodicalId":103395,"journal":{"name":"Radar : Tecnologia, produção e comércio exterior","volume":"110 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123194292","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A análise da subvenção econômica no período das duas últimas Estratégias Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação – ENCTI (2012-2015 e 2016-2022) parece indicar que não houve respostas adequadas às críticas de estudos que avaliaram a implementação do instrumento em anos anteriores. Ao contrário, parece ter havido “acirramento” de problemas como: redução do tempo de vigência e do porte dos projetos e diminuição dos percentuais de contrapartida das instituições proponentes. Essa análise acende um alerta para os próximos anos em que será possível contar com recursos estáveis para subvenção em virtude da aprovação da Lei Complementar no 177/2021.
{"title":"SUBVENÇÃO ECONÔMICA: ESTATÍSTICAS DOS PERÍODOS RECENTES","authors":"G. Zucoloto, Priscila Koeller","doi":"10.38116/radar69art1","DOIUrl":"https://doi.org/10.38116/radar69art1","url":null,"abstract":"A análise da subvenção econômica no período das duas últimas Estratégias Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação – ENCTI (2012-2015 e 2016-2022) parece indicar que não houve respostas adequadas às críticas de estudos que avaliaram a implementação do instrumento em anos anteriores. Ao contrário, parece ter havido “acirramento” de problemas como: redução do tempo de vigência e do porte dos projetos e diminuição dos percentuais de contrapartida das instituições proponentes. Essa análise acende um alerta para os próximos anos em que será possível contar com recursos estáveis para subvenção em virtude da aprovação da Lei Complementar no 177/2021.","PeriodicalId":103395,"journal":{"name":"Radar : Tecnologia, produção e comércio exterior","volume":"31 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126243267","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O compartilhamento de infraestrutura intersetorial tem ganhado relevância atual com os constantes avanços tecnológicos. Enquanto o compartilhamento entre os setores de gás e telecomunicações (fibra ótica) tem seus benefícios já descritos e resta incentivado pelo Decreto no 10.480/2020, o compartilhamento de infraestrutura de água e esgoto com cabeamento de fibra ótica ainda carece de regulamentação em nível nacional. Esse cenário reforça a importância da atuação das agências reguladoras responsáveis por ambos os setores na promoção do compartilhamento de infraestrutura intersetorial.
{"title":"CARACTERIZAÇÃO DOS SETORES DE GÁS E SANEAMENTO: PROBLEMAS E DESAFIOS PARA O COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL","authors":"Maurício Benedeti Rosa","doi":"10.38116//radar69art4","DOIUrl":"https://doi.org/10.38116//radar69art4","url":null,"abstract":"O compartilhamento de infraestrutura intersetorial tem ganhado relevância atual com os constantes avanços tecnológicos. Enquanto o compartilhamento entre os setores de gás e telecomunicações (fibra ótica) tem seus benefícios já descritos e resta incentivado pelo Decreto no 10.480/2020, o compartilhamento de infraestrutura de água e esgoto com cabeamento de fibra ótica ainda carece de regulamentação em nível nacional. Esse cenário reforça a importância da atuação das agências reguladoras responsáveis por ambos os setores na promoção do compartilhamento de infraestrutura intersetorial.","PeriodicalId":103395,"journal":{"name":"Radar : Tecnologia, produção e comércio exterior","volume":"20 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125628977","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A infraestrutura inadequada é uma das principais barreiras ao crescimento econômico brasileiro. Há certo consenso de que somente o investimento público não seria suficiente para aumentar o estoque e a qualidade da infraestrutura brasileira a níveis adequados. O Brasil precisaria, portanto, melhorar a eficiência do investimento público e, ao mesmo tempo, gerar as condições necessárias para incentivar e mobilizar o investimento privado em escala e ritmo necessários. Diversos estudos evidenciam que melhores níveis de qualidade regulatória estão associados a maiores investimentos privados em infraestrutura, e quantificar essa relação é fundamental para o formulador de políticas públicas. Se o Brasil se aproximasse da nota média de qualidade regulatória observada nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), quais seriam os impactos nos fluxos de investimentos privados em infraestrutura no país? Esse artigo tenta responder essa questão a partir de dados sobre investimento privado em infraestrutura nas economias emergentes e respectivos rankings de qualidade regulatória.
{"title":"INVESTIMENTOS PRIVADOS EM INFRAESTRUTURA E A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE E ESTABILIDADE REGULATÓRIA","authors":"K. Rocha","doi":"10.38116//radar68art3","DOIUrl":"https://doi.org/10.38116//radar68art3","url":null,"abstract":"A infraestrutura inadequada é uma das principais barreiras ao crescimento econômico brasileiro. Há certo consenso de que somente o investimento público não seria suficiente para aumentar o estoque e a qualidade da infraestrutura brasileira a níveis adequados. O Brasil precisaria, portanto, melhorar a eficiência do investimento público e, ao mesmo tempo, gerar as condições necessárias para incentivar e mobilizar o investimento privado em escala e ritmo necessários. Diversos estudos evidenciam que melhores níveis de qualidade regulatória estão associados a maiores investimentos privados em infraestrutura, e quantificar essa relação é fundamental para o formulador de políticas públicas. Se o Brasil se aproximasse da nota média de qualidade regulatória observada nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), quais seriam os impactos nos fluxos de investimentos privados em infraestrutura no país? Esse artigo tenta responder essa questão a partir de dados sobre investimento privado em infraestrutura nas economias emergentes e respectivos rankings de qualidade regulatória.","PeriodicalId":103395,"journal":{"name":"Radar : Tecnologia, produção e comércio exterior","volume":"264 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132628383","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
As tentativas de compartilhamento de infraestrutura entre o setor de transportes e outros setores, em especial o de telecomunicações, apesar de relevantes no atual contexto de atualização tecnológica, têm gerado conflitos principalmente quanto à gratuidade dos direitos de passagem. Mesmo a partir da Lei no 13.116/2015, conhecida como Lei de Antenas, e de sua regulamentação por meio do Decreto no 10.480/2020, o cenário idealizado de segurança jurídica não foi concretizado devido à divergência nas decisões das instâncias superiores que dispõem sobre a legalidade da cobrança pelo uso das faixas de domínio de rodovias. Essa situação persiste, demandando atuação das agências reguladoras dos setores envolvidos a fim de evitar que tais dissensos se coloquem como barreiras ao desenvolvimento das novas tecnologias.
{"title":"TRANSPORTES: CARACTERIZAÇÃO DO COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA, PROBLEMAS E DESAFIOS NO BRASIL","authors":"Maurício Benedeti Rosa","doi":"10.38116//radar69art5","DOIUrl":"https://doi.org/10.38116//radar69art5","url":null,"abstract":"As tentativas de compartilhamento de infraestrutura entre o setor de transportes e outros setores, em especial o de telecomunicações, apesar de relevantes no atual contexto de atualização tecnológica, têm gerado conflitos principalmente quanto à gratuidade dos direitos de passagem. Mesmo a partir da Lei no 13.116/2015, conhecida como Lei de Antenas, e de sua regulamentação por meio do Decreto no 10.480/2020, o cenário idealizado de segurança jurídica não foi concretizado devido à divergência nas decisões das instâncias superiores que dispõem sobre a legalidade da cobrança pelo uso das faixas de domínio de rodovias. Essa situação persiste, demandando atuação das agências reguladoras dos setores envolvidos a fim de evitar que tais dissensos se coloquem como\u0000barreiras ao desenvolvimento das novas tecnologias.","PeriodicalId":103395,"journal":{"name":"Radar : Tecnologia, produção e comércio exterior","volume":"68 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115990139","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
As tentativas de abertura do mercado de gás natural no Brasil vêm percorrendo um longo caminho, desde a aprovação da primeira Lei do Gás, em 2009. A partir de 2016, novas iniciativas foram tomadas, com os objetivos principais de diminuir a participação da Petrobras, atrair investidores para o mercado e reduzir, no médio prazo, os preços do gás. Com as ações de desinvestimentos da Petrobras e a aprovação da Nova Lei do Gás, em 2021, o processo de abertura do mercado e o aumento dos investimentos começam a se verificar.
{"title":"A NOVA LEI DO GÁS E A DESCONCENTRAÇÃO NO MERCADO DE GÁS NATURAL NO BRASIL","authors":"José Mauro de Morais","doi":"10.38116//radar68art1","DOIUrl":"https://doi.org/10.38116//radar68art1","url":null,"abstract":"As tentativas de abertura do mercado de gás natural no Brasil vêm percorrendo um longo caminho, desde a aprovação da primeira Lei do Gás, em 2009. A partir de 2016, novas iniciativas foram tomadas, com os objetivos principais de diminuir a participação da Petrobras, atrair investidores para o mercado e reduzir, no médio prazo, os preços do gás. Com as ações de desinvestimentos da Petrobras e a aprovação da Nova Lei do Gás, em 2021, o processo de abertura do mercado e o aumento dos investimentos começam a se verificar.","PeriodicalId":103395,"journal":{"name":"Radar : Tecnologia, produção e comércio exterior","volume":"136 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123784681","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Os sistemas de armazenamento em bateria vêm sendo implantados em todo o setor elétrico, da rede básica até o consumidor, exigindo diferentes modelos de negócio e estrutura regulatória. Pelo lado da oferta de eletricidade, a agenda regulatória deveria incluir o armazenamento de energia como serviço ancilar, com a criação do modelo de operador do sistema de distribuição e o serviço de agente agregador para viabilizar usinas virtuais; pelo lado da demanda, é necessário instituir os modelos de carga e descarga de baterias envolvendo o fornecimento ou compensação de energia elétrica com a concessionária de distribuição. Neste contexto, o presente artigo aborda as tecnologias de armazenamento em baterias, as respectivas aplicações no setor elétrico, o cenário internacional e o brasileiro, e discute aspectos regulatórios e políticos e como estas novas tecnologias podem direcionar o planejamento da infraestrutura do setor elétrico no Brasil.
{"title":"UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA EM BATERIAS NO SETOR ELÉTRICO E AS PERSPECTIVAS PARA O BRASIL","authors":"R. S. Silva","doi":"10.38116//radar68art2","DOIUrl":"https://doi.org/10.38116//radar68art2","url":null,"abstract":"Os sistemas de armazenamento em bateria vêm sendo implantados em todo o setor elétrico, da rede básica até o consumidor, exigindo diferentes modelos de negócio e estrutura regulatória. Pelo lado da oferta de eletricidade, a agenda regulatória deveria incluir o armazenamento de energia como serviço ancilar, com a criação do modelo de operador do sistema de distribuição e o serviço de agente agregador para viabilizar usinas virtuais; pelo lado da demanda, é necessário instituir os modelos de carga e descarga de baterias envolvendo o fornecimento ou compensação de energia elétrica com a concessionária de distribuição. Neste contexto, o presente artigo aborda as tecnologias de armazenamento em baterias, as respectivas aplicações no setor elétrico, o cenário internacional e o brasileiro, e discute aspectos regulatórios e políticos e como estas novas tecnologias podem direcionar o planejamento da infraestrutura do setor elétrico no Brasil.","PeriodicalId":103395,"journal":{"name":"Radar : Tecnologia, produção e comércio exterior","volume":"64 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115066770","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}