Xchart é uma linguagem visual, orientada a eventos e projetada para especificar controles de diálogo que não podem ser adequadamente descritos com as atuais propostas baseadas em DTEs (Diagramas de Transição de Estados). A arquitetura reflexiva proposta é uma extensão que não visa adaptar Xchart a nenhum novo contexto. O objetivo é controlar a complexidade do código descrito nessa linguagem, promovendo a separação de domínios e permitindo a intervenção na especificação de forma transparente. Nossa proposta procurou preservar ao máximo as características da linguagem Xchart. As novas estruturas são tratadas exclusivamente em tempo de compilação. O sistema de execução de Xchart (SE) não precisou ser alterado porque o código executável é o mesmo da abordagem convencional. Em tempo de execução, não há overhead relacionado ao mecanismo de reflexão adotado.
{"title":"Projeto de uma Arquitetura de Software Reflexiva para a Linguagem Xchart","authors":"R. O. Stehling, H. K. E. Liesenberg","doi":"10.5753/sbes.1999.23922","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbes.1999.23922","url":null,"abstract":"Xchart é uma linguagem visual, orientada a eventos e projetada para especificar controles de diálogo que não podem ser adequadamente descritos com as atuais propostas baseadas em DTEs (Diagramas de Transição de Estados). A arquitetura reflexiva proposta é uma extensão que não visa adaptar Xchart a nenhum novo contexto. O objetivo é controlar a complexidade do código descrito nessa linguagem, promovendo a separação de domínios e permitindo a intervenção na especificação de forma transparente. Nossa proposta procurou preservar ao máximo as características da linguagem Xchart. As novas estruturas são tratadas exclusivamente em tempo de compilação. O sistema de execução de Xchart (SE) não precisou ser alterado porque o código executável é o mesmo da abordagem convencional. Em tempo de execução, não há overhead relacionado ao mecanismo de reflexão adotado.","PeriodicalId":325756,"journal":{"name":"Anais do XIII Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software (SBES 1999)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1999-10-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123068884","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O presente trabalho apresenta o resultado de uma cooperação entre o Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Cumerlato & Schuster Informática S.A. Esta integração permitiu a elaboração de uma dissertação de Mestrado e logo a seguir, o desenvolvimento e a implementação do projeto proposto. Através da metodologia e ambiente apresentados é possível reduzir a complexidade encontrada no desenvolvimento de sistemas de Informação. As tarefas, ferramentas e modelos utilizados no desenvolvimento são decompostos em módulos e inseridos em uma estrutura que permite a integração das várias partes, a especificação abstrata e a automação de processos. Os Sistemas são especificados em Ferramentas CASE, orientadas por uma Metodologia de Desenvolvimento. As definições são armazenadas de maneira abstrata em um repositório (independente de tecnologia), o que permite a conversão em código fonte para a linguagem (PowerBuilder, Visual Basic, HTML, etc) e arquitetura desejada (Client/Server, 3-tiers, etc.). Desta forma, é possível manter a evolução tecnológica sem reescrever a aplicação. Atualmente a Estrutura de Módulos está sendo utilizada na Cumerlato & Schuster em 3 projetos e em breve se tornará padrão para os demais. A utilização da Estrutura está permitindo atingir níveis de 98% de geração de código de Interface e de Banco de Dados (as Regras de Negócio ainda são codificadas), com redução de aproximadamente 60% do tempo de especificação. Com estas medidas, os custos dos projetos são menores e o tempo de implementação é reduzido em mais de 50%.
{"title":"Uma Arquitetura para Reduzir a Complexidade e Aumentar a Produtividade do Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas","authors":"A. Oliveira, José Ângeles Moreira de Oliveira","doi":"10.5753/sbes.1999.23921","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbes.1999.23921","url":null,"abstract":"O presente trabalho apresenta o resultado de uma cooperação entre o Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Cumerlato & Schuster Informática S.A. Esta integração permitiu a elaboração de uma dissertação de Mestrado e logo a seguir, o desenvolvimento e a implementação do projeto proposto. Através da metodologia e ambiente apresentados é possível reduzir a complexidade encontrada no desenvolvimento de sistemas de Informação. As tarefas, ferramentas e modelos utilizados no desenvolvimento são decompostos em módulos e inseridos em uma estrutura que permite a integração das várias partes, a especificação abstrata e a automação de processos. Os Sistemas são especificados em Ferramentas CASE, orientadas por uma Metodologia de Desenvolvimento. As definições são armazenadas de maneira abstrata em um repositório (independente de tecnologia), o que permite a conversão em código fonte para a linguagem (PowerBuilder, Visual Basic, HTML, etc) e arquitetura desejada (Client/Server, 3-tiers, etc.). Desta forma, é possível manter a evolução tecnológica sem reescrever a aplicação. Atualmente a Estrutura de Módulos está sendo utilizada na Cumerlato & Schuster em 3 projetos e em breve se tornará padrão para os demais. A utilização da Estrutura está permitindo atingir níveis de 98% de geração de código de Interface e de Banco de Dados (as Regras de Negócio ainda são codificadas), com redução de aproximadamente 60% do tempo de especificação. Com estas medidas, os custos dos projetos são menores e o tempo de implementação é reduzido em mais de 50%.","PeriodicalId":325756,"journal":{"name":"Anais do XIII Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software (SBES 1999)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1999-10-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124457029","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Cláudia Dib Cruz, C. Werner, Jeferson Ferreira Soares
Este artigo apresenta um estudo preparatório à elaboração de um modelo de custos de desenvolvimento de software orientado a objetos. O objetivo deste estudo é discutir aspectos de custos relacionados ao paradigma de Orientação a Objetos, e a partir de métricas propostas na literatura, selecionar variáveis que possam ser utilizadas num modelo de custos. Neste artigo, são descritos os elementos que devem compor o modelo de custos, considerando a literatura técnica sobre o assunto e projetos reais utilizados como base de estudo deste trabalho.
{"title":"Em Direção a um Modelo de Custos de Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos","authors":"Cláudia Dib Cruz, C. Werner, Jeferson Ferreira Soares","doi":"10.5753/sbes.1999.23918","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbes.1999.23918","url":null,"abstract":"Este artigo apresenta um estudo preparatório à elaboração de um modelo de custos de desenvolvimento de software orientado a objetos. O objetivo deste estudo é discutir aspectos de custos relacionados ao paradigma de Orientação a Objetos, e a partir de métricas propostas na literatura, selecionar variáveis que possam ser utilizadas num modelo de custos. Neste artigo, são descritos os elementos que devem compor o modelo de custos, considerando a literatura técnica sobre o assunto e projetos reais utilizados como base de estudo deste trabalho.","PeriodicalId":325756,"journal":{"name":"Anais do XIII Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software (SBES 1999)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1999-10-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130579658","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Este trabalho tem como objetivo demonstrar a possibilidade de utilização de alguns preceitos da Teoria da Atividade para a elicitação dos requisitos do software. Para isso é proposta uma abordagem de elicitação de requisitos a partir de alguns princípios oriundos desta Teoria. Inicialmente são destacados alguns problemas relativos à elicitação de requisitos. Em seguida é feita uma explanação sobre os principais preceitos da Teoria da Atividade. No final é apresentado um estudo de caso onde é empregada uma abordagem sugerida para a elicitação de requisitos.
{"title":"Utilização dos Preceitos da Teoria da Atividade na Elicitação dos Requisitos do Software","authors":"L. E. B. Martins, B. M. Daltrini","doi":"10.5753/sbes.1999.23914","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbes.1999.23914","url":null,"abstract":"Este trabalho tem como objetivo demonstrar a possibilidade de utilização de alguns preceitos da Teoria da Atividade para a elicitação dos requisitos do software. Para isso é proposta uma abordagem de elicitação de requisitos a partir de alguns princípios oriundos desta Teoria. Inicialmente são destacados alguns problemas relativos à elicitação de requisitos. Em seguida é feita uma explanação sobre os principais preceitos da Teoria da Atividade. No final é apresentado um estudo de caso onde é empregada uma abordagem sugerida para a elicitação de requisitos.","PeriodicalId":325756,"journal":{"name":"Anais do XIII Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software (SBES 1999)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1999-10-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133698779","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A tool and techniques are presented for test data generation and infeasibility identification in structural software testing technique. The tool is based on: the Dynamic Technique; search using Genetic Algorithms; and reuse of solutions through Case-Based Reasoning. The objective is to automatically generate input data which execute complete paths in a program and identify path infeasibility when this is the case; this is done through the Potential Infeasibility Dynamic Identification Heuristic proposed. An experiment shows the validity of the developed solutions and the benefit of using the tool. Results attained indicate that, despite the general undecidability of the problems, partial solutions can be useful for software testing practice.
{"title":"Geração Automática de Dados e Tratamento de Não Executabilidade no Teste Estrutural de Software","authors":"P. Bueno, Mario Jino","doi":"10.5753/sbes.1999.23929","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbes.1999.23929","url":null,"abstract":"A tool and techniques are presented for test data generation and infeasibility identification in structural software testing technique. The tool is based on: the Dynamic Technique; search using Genetic Algorithms; and reuse of solutions through Case-Based Reasoning. The objective is to automatically generate input data which execute complete paths in a program and identify path infeasibility when this is the case; this is done through the Potential Infeasibility Dynamic Identification Heuristic proposed. An experiment shows the validity of the developed solutions and the benefit of using the tool. Results attained indicate that, despite the general undecidability of the problems, partial solutions can be useful for software testing practice.","PeriodicalId":325756,"journal":{"name":"Anais do XIII Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software (SBES 1999)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1999-02-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125532378","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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