Pub Date : 2019-10-18DOI: 10.33947/1982-3290-v12n1-3060
Geane Vilas Boas Lisboa, A. C. Estender
Este trabalho se prop�e a compreender as percep��es dos stakeholders sobre a import�ncia da educa��o ambiental para a aplica��o pr�tica da coleta seletiva, visa tamb�m solucionar problemas espec�ficos, no caso, o descarte inadequado dos res�duos s�lidos. O objetivo foi verificar o quanto a coleta seletiva reduzir� na quantidade de res�duos gerados na organiza��o. O trabalho foi realizado por meio de estudo de caso �nico em uma empresa do setor de educa��o, onde foram efetivadas entrevistas de natureza qualitativa e explorat�ria, sendo a coleta de dados efetuada por meio de question�rios destinados aos stakeholders. Diante do exposto as implica��es mais relevantes foram que para que o objetivo seja atingido a melhor alternativa para a solu��o do problema � a implanta��o da educa��o ambiental de modo a viabilizar a mudan�a na cultura organizacional de forma cont�nua e sustent�vel gerando a melhoria da qualidade de vida e a preserva��o do meio ambiente.
{"title":"A IMPLANTA��O DA COLETA SELETIVA E DA EDUCA��O AMBIENTAL EM UMA CRECHE P�BLICA","authors":"Geane Vilas Boas Lisboa, A. C. Estender","doi":"10.33947/1982-3290-v12n1-3060","DOIUrl":"https://doi.org/10.33947/1982-3290-v12n1-3060","url":null,"abstract":"Este trabalho se prop�e a compreender as percep��es dos stakeholders sobre a import�ncia da educa��o ambiental para a aplica��o pr�tica da coleta seletiva, visa tamb�m solucionar problemas espec�ficos, no caso, o descarte inadequado dos res�duos s�lidos. O objetivo foi verificar o quanto a coleta seletiva reduzir� na quantidade de res�duos gerados na organiza��o. O trabalho foi realizado por meio de estudo de caso �nico em uma empresa do setor de educa��o, onde foram efetivadas entrevistas de natureza qualitativa e explorat�ria, sendo a coleta de dados efetuada por meio de question�rios destinados aos stakeholders. Diante do exposto as implica��es mais relevantes foram que para que o objetivo seja atingido a melhor alternativa para a solu��o do problema � a implanta��o da educa��o ambiental de modo a viabilizar a mudan�a na cultura organizacional de forma cont�nua e sustent�vel gerando a melhoria da qualidade de vida e a preserva��o do meio ambiente.","PeriodicalId":336677,"journal":{"name":"Revista Terceiro Setor & Gest�o - UNG-Ser","volume":"102 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121436267","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-10-18DOI: 10.33947/1982-3290-v12n1-3496
E. M. Netto
A imagem criada, atrav�s de um estudo de caso, da opini�o dos clientes, relacionada ao atendimento dos caixas da ag�ncia bancaria da cidade de Parna�ba-PI. No mercado, para enfrentar a concorr�ncia com vantagem, � condi��o preponderante, at� mesmo pela sobreviv�ncia de uma empresa, um atendimento de qualidade, diferenciado. O cliente � atra�do pela qualidade do servi�o prestado, quando percebe um tratamento adequado e respeitoso,quando sente empatia e seguran�a no atendimento. Pretende-se, com base nas an�lises dos resultados de pesquisa, imprimir a��es para melhorar o atendimento, qualificando-o, e com isto garantir satisfa��o plena e fidelidade do cliente aos produtos e servi�os oferecidos pela empresa. As pesquisas foram elaboradas para 50 clientes, com finalidade de averiguar, como est�o sendo atendidas no setor caixa e qual melhoria deve ser implantada. O resultado obtido s�o 90% de descontentes, que sugerem um terceiro caixa devido ao tempo de espera e 10% sugerem a mesma coisa apenas para os dias de pico e cadeiras devido ao cansa�o. Quanto ao tratamento pessoal de cada caixa consideravam regulares. Conclui-se que o n�vel de satisfa��o dos clientes relativo ao atendimento dos caixas � ruim. Diante disto, deve-se implementar a��es para reverter este resultado para bom ou �timo e monitor�-lo para ,ap�s a altera��o, manter-se neste patamar aceit�vel, e com isto garantir a fidelidade do cliente.
{"title":"UM ESTUDO DE CASO SOBRE A OPINI�O DOS CLIENTES EM RELA��O AO ATENDIMENTO E AS CONDI��ES AMBIENTAIS DE UMA AG�NCIA BANCARIA NA CIDADE DE PARNAIBA-PI","authors":"E. M. Netto","doi":"10.33947/1982-3290-v12n1-3496","DOIUrl":"https://doi.org/10.33947/1982-3290-v12n1-3496","url":null,"abstract":"A imagem criada, atrav�s de um estudo de caso, da opini�o dos clientes, relacionada ao atendimento dos caixas da ag�ncia bancaria da cidade de Parna�ba-PI. No mercado, para enfrentar a concorr�ncia com vantagem, � condi��o preponderante, at� mesmo pela sobreviv�ncia de uma empresa, um atendimento de qualidade, diferenciado. O cliente � atra�do pela qualidade do servi�o prestado, quando percebe um tratamento adequado e respeitoso,quando sente empatia e seguran�a no atendimento. Pretende-se, com base nas an�lises dos resultados de pesquisa, imprimir a��es para melhorar o atendimento, qualificando-o, e com isto garantir satisfa��o plena e fidelidade do cliente aos produtos e servi�os oferecidos pela empresa. As pesquisas foram elaboradas para 50 clientes, com finalidade de averiguar, como est�o sendo atendidas no setor caixa e qual melhoria deve ser implantada. O resultado obtido s�o 90% de descontentes, que sugerem um terceiro caixa devido ao tempo de espera e 10% sugerem a mesma coisa apenas para os dias de pico e cadeiras devido ao cansa�o. Quanto ao tratamento pessoal de cada caixa consideravam regulares. Conclui-se que o n�vel de satisfa��o dos clientes relativo ao atendimento dos caixas � ruim. Diante disto, deve-se implementar a��es para reverter este resultado para bom ou �timo e monitor�-lo para ,ap�s a altera��o, manter-se neste patamar aceit�vel, e com isto garantir a fidelidade do cliente.","PeriodicalId":336677,"journal":{"name":"Revista Terceiro Setor & Gest�o - UNG-Ser","volume":"24 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116883722","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-10-18DOI: 10.33947/1982-3290-v12n1-3065
T. Oliveira, A. C. Estender
Este artigo se prop�e a compreender as percep��es dos stakeholders sobre fatores que influenciam a satisfa��o e fidelidade dos clientes. Para a aplica��o pr�tica, visa tamb�m solucionar. Por qu� a qualidade no atendimento � importante para obter a satisfa��o e fideliza��o dos clientes, tem como objetivo demonstrar fatores que influenciam na satisfa��o e fidelidade dos clientes no ramo de gr�fica. O trabalho foi realizado por meio de estudo de caso �nico, em uma empresa do setor de presta��o de servi�os, onde foram realizadas 22 entrevistas de natureza qualitativa e explorat�ria, sendo a coleta de dados efetuada por meio de question�rios destinados aos stakeholders. Observou-se que os principais resultados foram o aumento do quadro de funcion�rios, para solucionar ou diminuir as problem�ticas da empresa apontadas; habilitar novos meios de comunica��es de qualidade com os clientes. Diante do exposto as implica��es mais relevantes foram desorganiza��o nas execu��es das atividades e desmotiva��o dos funcion�rios que pode consequentemente afetar no resultado de toda empresa.
{"title":"RELA��O DA SATISFA��O COM A FIDELIDADE","authors":"T. Oliveira, A. C. Estender","doi":"10.33947/1982-3290-v12n1-3065","DOIUrl":"https://doi.org/10.33947/1982-3290-v12n1-3065","url":null,"abstract":"Este artigo se prop�e a compreender as percep��es dos stakeholders sobre fatores que influenciam a satisfa��o e fidelidade dos clientes. Para a aplica��o pr�tica, visa tamb�m solucionar. Por qu� a qualidade no atendimento � importante para obter a satisfa��o e fideliza��o dos clientes, tem como objetivo demonstrar fatores que influenciam na satisfa��o e fidelidade dos clientes no ramo de gr�fica. O trabalho foi realizado por meio de estudo de caso �nico, em uma empresa do setor de presta��o de servi�os, onde foram realizadas 22 entrevistas de natureza qualitativa e explorat�ria, sendo a coleta de dados efetuada por meio de question�rios destinados aos stakeholders. Observou-se que os principais resultados foram o aumento do quadro de funcion�rios, para solucionar ou diminuir as problem�ticas da empresa apontadas; habilitar novos meios de comunica��es de qualidade com os clientes. Diante do exposto as implica��es mais relevantes foram desorganiza��o nas execu��es das atividades e desmotiva��o dos funcion�rios que pode consequentemente afetar no resultado de toda empresa.","PeriodicalId":336677,"journal":{"name":"Revista Terceiro Setor & Gest�o - UNG-Ser","volume":"226 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131568396","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-10-18DOI: 10.33947/1982-3290-v12n1-3354
Jose Jeronimo Santana, Antonio Carlos Estender
Este trabalho prop�e a compreender as percep��es dos organiza��es sobre clima organizacional para a aplica��o pr�tica motiva��o dos colaboradores, visa tamb�m solucionar problemas espec�ficos, no caso, insatisfa��o no ambiente trabalho Tem como objetivo verificar motiva��o dos colaboradores; no ramo entendimento sobre as organiza��es. O trabalho foi realizado por meio de estudo de caso �nico, em uma empresa do setor de seguran�a patrimonial, onde foram realizadas 25 entrevistas de natureza qualitativa e explorat�ria, sendo a coleta de dados efetuada por meio de question�rios destinados aos supervisores, visitantes e colaboradores. O clima organizacional � uma vari�vel que influi diretamente na produtividade, pois o grau de salubridade de uma organiza��o depende de sua atmosfera psicol�gica. Esta atmosfera � fruto de conjunto de percep��es das pessoas que compartilham seu dia-a-dia com a organiza��o. A pesquisa reler� a realidade percebida pelos colaboradores e n�o somente efetivamente o que acontece. Se a qualidade do trabalho for boa, conduzir� a um clima de confian�a e respeito m�tuo, no qual o indiv�duo tender� a aumentar suas contribui��es e elevar suas oportunidades de �xito psicol�gico e administra��o tender� a reduzir mecanismos r�gidos de controle social.
{"title":"CLIMA ORGANIZACIONAL COMO SATISFA��O DOS COLABORADORES","authors":"Jose Jeronimo Santana, Antonio Carlos Estender","doi":"10.33947/1982-3290-v12n1-3354","DOIUrl":"https://doi.org/10.33947/1982-3290-v12n1-3354","url":null,"abstract":"Este trabalho prop�e a compreender as percep��es dos organiza��es sobre clima organizacional para a aplica��o pr�tica motiva��o dos colaboradores, visa tamb�m solucionar problemas espec�ficos, no caso, insatisfa��o no ambiente trabalho Tem como objetivo verificar motiva��o dos colaboradores; no ramo entendimento sobre as organiza��es. O trabalho foi realizado por meio de estudo de caso �nico, em uma empresa do setor de seguran�a patrimonial, onde foram realizadas 25 entrevistas de natureza qualitativa e explorat�ria, sendo a coleta de dados efetuada por meio de question�rios destinados aos supervisores, visitantes e colaboradores. O clima organizacional � uma vari�vel que influi diretamente na produtividade, pois o grau de salubridade de uma organiza��o depende de sua atmosfera psicol�gica. Esta atmosfera � fruto de conjunto de percep��es das pessoas que compartilham seu dia-a-dia com a organiza��o. A pesquisa reler� a realidade percebida pelos colaboradores e n�o somente efetivamente o que acontece. Se a qualidade do trabalho for boa, conduzir� a um clima de confian�a e respeito m�tuo, no qual o indiv�duo tender� a aumentar suas contribui��es e elevar suas oportunidades de �xito psicol�gico e administra��o tender� a reduzir mecanismos r�gidos de controle social.","PeriodicalId":336677,"journal":{"name":"Revista Terceiro Setor & Gest�o - UNG-Ser","volume":"82 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133999188","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-10-18DOI: 10.33947/1982-3290-v12n1-3649
Caliane Oliveira Estevam, A. Molteni
Pretende-se nesse artigo analisar o processo de recrutamento e sele��o no contexto organizacional e suas contribui��es para o sucesso empresarial, al�m de observar os aspectos e tipos de t�cnicas que s�o empregadas nesse processo. Trata-se de uma revis�o de literatura, buscando os principais postulados sobre esta tem�tica, ancorando-se em autores renomados sobre o assunto, e em pesquisas relacionadas ao recrutamento e sele��o. Com a apura��o dos dados, houve um consenso em considerar o recrutamento como um mecanismo utilizado pela empresa para atrair o maior n�mero de candidatos. Para tanto, vale-se de diferentes abordagens para p recebimento dos curr�culos dos interessados, podendo acontecer de maneira interna, externa ou mista, neste caso, considerando os dois primeiros tipos de recrutamento. Em rela��o � sele��o, verificou-se que representa uma estrat�gia para, a partir do universo de candidatos, escolher aquele que apresenta as habilidades a capacidade necess�ria para o desempenho das atividades. Ainda, a pesquisa evidenciou a relev�ncia destes dois procedimentos como forma de possibilitar o desenvolvimento organizacional. Por esse motivo, o setor de RH deve atentar-se para estabelecer estrat�gias de recrutamento e de sele��o alinhadas � realidade empresarial, e de forma suficiente para atender �s demandas contempor�neas, a partir de seu quadro de colaboradores. Sendo assim, quando adequados, estes processos faz a diferen�a no final, pois pode escolher o candidato mais apto para preencher a vaga. Segundo Chiavenato (2014) respeitar as etapas do processo de Recrutamento e Sele��o � chave para que o processo de recrutamento e sele��o seja eficaz.
{"title":"RECRUTAMENTO E SELE��O: VIS�O ESTRAT�GICA PARA O SUCESSO ORGANIZACIONAL","authors":"Caliane Oliveira Estevam, A. Molteni","doi":"10.33947/1982-3290-v12n1-3649","DOIUrl":"https://doi.org/10.33947/1982-3290-v12n1-3649","url":null,"abstract":"Pretende-se nesse artigo analisar o processo de recrutamento e sele��o no contexto organizacional e suas contribui��es para o sucesso empresarial, al�m de observar os aspectos e tipos de t�cnicas que s�o empregadas nesse processo. Trata-se de uma revis�o de literatura, buscando os principais postulados sobre esta tem�tica, ancorando-se em autores renomados sobre o assunto, e em pesquisas relacionadas ao recrutamento e sele��o. Com a apura��o dos dados, houve um consenso em considerar o recrutamento como um mecanismo utilizado pela empresa para atrair o maior n�mero de candidatos. Para tanto, vale-se de diferentes abordagens para p recebimento dos curr�culos dos interessados, podendo acontecer de maneira interna, externa ou mista, neste caso, considerando os dois primeiros tipos de recrutamento. Em rela��o � sele��o, verificou-se que representa uma estrat�gia para, a partir do universo de candidatos, escolher aquele que apresenta as habilidades a capacidade necess�ria para o desempenho das atividades. Ainda, a pesquisa evidenciou a relev�ncia destes dois procedimentos como forma de possibilitar o desenvolvimento organizacional. Por esse motivo, o setor de RH deve atentar-se para estabelecer estrat�gias de recrutamento e de sele��o alinhadas � realidade empresarial, e de forma suficiente para atender �s demandas contempor�neas, a partir de seu quadro de colaboradores. Sendo assim, quando adequados, estes processos faz a diferen�a no final, pois pode escolher o candidato mais apto para preencher a vaga. Segundo Chiavenato (2014) respeitar as etapas do processo de Recrutamento e Sele��o � chave para que o processo de recrutamento e sele��o seja eficaz.","PeriodicalId":336677,"journal":{"name":"Revista Terceiro Setor & Gest�o - UNG-Ser","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131382136","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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