Pub Date : 2019-09-12DOI: 10.28998/repd.v9i22.8751
Victor Emmanuel Hortencio, Ana Maria Rita Milani
O presente trabalho procura fazer uma reflexão teórica do pensamento de Celso Furtado, usando sua obra como referência para entender a problemática da questão regional nordestina. O estudo envolve fundamentalmente a pesquisa bibliográfica em obras essenciais do autor, como também, a coleta de dados socioeconômicos. Descreve a formação econômica do Nordeste e a tentativa de Furtado em transformar a realidade subdesenvolvida da região, aliando planejamento econômico com políticas públicas através da SUDENE.Tendo como objetivo geral elucidar a problemática do Nordeste subdesenvolvido através de três objetivos específicos: 1) o sentido de desenvolvimento e subdesenvolvimento na obra de Celso Furtado; 2) derivar da abordagem mais geral, por meio do método estruturalista, a questão do atraso nordestino; e 3) descrever a tentativa de Furtado de transformar a realidade subdesenvolvida do Nordeste.
{"title":"Celso Furtado, política e planejamento econômico: revisitando a luta para a superação do subdesenvolvimento do Nordeste","authors":"Victor Emmanuel Hortencio, Ana Maria Rita Milani","doi":"10.28998/repd.v9i22.8751","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/repd.v9i22.8751","url":null,"abstract":"O presente trabalho procura fazer uma reflexão teórica do pensamento de Celso Furtado, usando sua obra como referência para entender a problemática da questão regional nordestina. O estudo envolve fundamentalmente a pesquisa bibliográfica em obras essenciais do autor, como também, a coleta de dados socioeconômicos. Descreve a formação econômica do Nordeste e a tentativa de Furtado em transformar a realidade subdesenvolvida da região, aliando planejamento econômico com políticas públicas através da SUDENE.Tendo como objetivo geral elucidar a problemática do Nordeste subdesenvolvido através de três objetivos específicos: 1) o sentido de desenvolvimento e subdesenvolvimento na obra de Celso Furtado; 2) derivar da abordagem mais geral, por meio do método estruturalista, a questão do atraso nordestino; e 3) descrever a tentativa de Furtado de transformar a realidade subdesenvolvida do Nordeste.","PeriodicalId":357201,"journal":{"name":"REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131853666","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-12DOI: 10.28998/repd.v7i19.8731
A. Araújo, R. L. P. Miranda
O presente estudo busca estudar a relação entre o perfil institucional do atual arranjo federativo brasileiro e a gestão fiscal ambiental dos municípios da região Nordeste. Percorre-se, dessa forma, a discussão sobre as concepções de centralização e descentralização na teoria federativa, investigando-se como e como isso impacta na gestão fiscal ambiental dos entes municipais. A pesquisa traz uma análise descritiva de dados secundários sobre as transferências voluntárias de natureza ambiental entre os entes federativos. As análises demonstram um baixo índice de integração entre os diferentes níveis de governo, sendo a autonomia institucional concentrada nos níveis estadual e federal, enquanto a incum
{"title":"Gestão ambiental e desagregação das relações intergovernamentais no Brasil: dos desencontros normativos à necessária pactuação federativa","authors":"A. Araújo, R. L. P. Miranda","doi":"10.28998/repd.v7i19.8731","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/repd.v7i19.8731","url":null,"abstract":"O presente estudo busca estudar a relação entre o perfil institucional do atual arranjo federativo brasileiro e a gestão fiscal ambiental dos municípios da região Nordeste. Percorre-se, dessa forma, a discussão sobre as concepções de centralização e descentralização na teoria federativa, investigando-se como e como isso impacta na gestão fiscal ambiental dos entes municipais. A pesquisa traz uma análise descritiva de dados secundários sobre as transferências voluntárias de natureza ambiental entre os entes federativos. As análises demonstram um baixo índice de integração entre os diferentes níveis de governo, sendo a autonomia institucional concentrada nos níveis estadual e federal, enquanto a incum","PeriodicalId":357201,"journal":{"name":"REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO","volume":"48 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116365721","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-12DOI: 10.28998/repd.v9i21.8747
Fábio Guedes Gomes
Resenha sobre uma obra que ganhou maioridade
对一部获得多数席位的作品的评论
{"title":"Resenha – uma obra que ganhou maioridade","authors":"Fábio Guedes Gomes","doi":"10.28998/repd.v9i21.8747","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/repd.v9i21.8747","url":null,"abstract":"Resenha sobre uma obra que ganhou maioridade","PeriodicalId":357201,"journal":{"name":"REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO","volume":"25 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124130166","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-12DOI: 10.28998/REPD.V8I20.8736
J. Amorim, C. C. Gomes, Andreia Rodrigues Ferreira Baro
No âmbito regional, o Semiáridoalagoanonãoacompanhou o mesmodesenvolvimento no setorlácteo; em parte, porque o estado ainda possuía uma população urbana pequena, que aindanãodemandavaesseprocesso de industrialização. Assim, a produção de leite bovino os derivados lácteos no Semiárido do estado, ainda sustentavam-se com um caráter predominantemente de subsistência. (JÚNIOR, 2017, 105 p.). Dentro dos parâmetros analisados são perceptíveis as grandes divergências entre os dados socioeconômicos de cada um dos municípios da bacia leiteira do Sertão alagoano, ainda que a atividade leiteira tenha proporcionado melhorias, não foi o suficiente para alavancar a economia dentro do cenário produtivo e concorrencial.
{"title":"Análise da cadeia produtiva do leite na bacia leiteira do Sertão Alagoano no período de 1990 a 2010","authors":"J. Amorim, C. C. Gomes, Andreia Rodrigues Ferreira Baro","doi":"10.28998/REPD.V8I20.8736","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/REPD.V8I20.8736","url":null,"abstract":"No âmbito regional, o Semiáridoalagoanonãoacompanhou o mesmodesenvolvimento no setorlácteo; em parte, porque o estado ainda possuía uma população urbana pequena, que aindanãodemandavaesseprocesso de industrialização. Assim, a produção de leite bovino os derivados lácteos no Semiárido do estado, ainda sustentavam-se com um caráter predominantemente de subsistência. (JÚNIOR, 2017, 105 p.). Dentro dos parâmetros analisados são perceptíveis as grandes divergências entre os dados socioeconômicos de cada um dos municípios da bacia leiteira do Sertão alagoano, ainda que a atividade leiteira tenha proporcionado melhorias, não foi o suficiente para alavancar a economia dentro do cenário produtivo e concorrencial.","PeriodicalId":357201,"journal":{"name":"REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO","volume":"35 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133415362","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-12DOI: 10.28998/repd.v7i19.8726
Fábio Leão
O artigo pretende demonstrar que a importância do Estado na economia como indutor e fomentador da inovação, principalmente nos estágios iniciais das pesquisas básicas. Este é um dos momentos cruciais das futuras inovações nos produtos que chegam ao mercado. É um momento decisivo para a continuidade das pesquisas e para a construção de articulações e redes de cooperação que consigam aproximar a geração de ideias com a concretude dos produtos no mercado. O componente 'incerteza' nos estágios iniciais do processo de inovação não pode ser reduzido estatísticamente a zero, dificultando os investimentos do setor privado e, como consequência, estancando o crescimento econômico e o ganho de competitividade das empresas e a elevação da renda dos trabalhadores na economia. Podemos observar a ação do Estado em dois casos específicos de empresas que se utilizaram de políticas de apoio à inovação. Os resultados apresentados evidenciam a importância da ação de políticas públicas para que a iniciativa privada aumente seus níveis de eficiência produtiva e modifiquem o estado da economia de forma ampliada.
{"title":"O fomento ao desenvolvimento de longo prazo e o papel do Estado como indutor da inovação e do empreendedorismo: os casos da unidade beneficiadora de leite de Alagoas (UBL) e a Norvinco indústria de embalagens S.A.","authors":"Fábio Leão","doi":"10.28998/repd.v7i19.8726","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/repd.v7i19.8726","url":null,"abstract":"O artigo pretende demonstrar que a importância do Estado na economia como indutor e fomentador da inovação, principalmente nos estágios iniciais das pesquisas básicas. Este é um dos momentos cruciais das futuras inovações nos produtos que chegam ao mercado. É um momento decisivo para a continuidade das pesquisas e para a construção de articulações e redes de cooperação que consigam aproximar a geração de ideias com a concretude dos produtos no mercado. O componente 'incerteza' nos estágios iniciais do processo de inovação não pode ser reduzido estatísticamente a zero, dificultando os investimentos do setor privado e, como consequência, estancando o crescimento econômico e o ganho de competitividade das empresas e a elevação da renda dos trabalhadores na economia. Podemos observar a ação do Estado em dois casos específicos de empresas que se utilizaram de políticas de apoio à inovação. Os resultados apresentados evidenciam a importância da ação de políticas públicas para que a iniciativa privada aumente seus níveis de eficiência produtiva e modifiquem o estado da economia de forma ampliada.","PeriodicalId":357201,"journal":{"name":"REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO","volume":"32 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132584482","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-11DOI: 10.28998/repd.v6i21.8715
Jacilene dos Santos Silva, Vanessa Juliana de Mendonça Araújo, Francisco José Peixoto Rosário, Maria Cecília Lustosa
Este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão teórica dos Sistemas de Inovação buscando averiguar qual a relação existente entre o Sistema Setorial de Inovação (SSI) com Complexo Econômico e Industrial da Saúde (CEIS), porém começando do Sistema de Inovação, movendo-se para suas descrições dos conceitos de Sistema Nacional de Inovação (SNI) e Sistema Regional de Inovação (SRI) e construir a metodologia do CEIS. A metodologia utilizada no trabalho foi realizada por meio da análise de vários artigos científicos e teses de autores nacionais e internacionais. O setor saúde vem sendo estudado com maior veemência por alguns autores, por meio de estudos do Sistema de Inovação, tornando-se um complexo no qual os agentes passam a interagir com o intuito de desenvolver e difundir o conhecimento, denominado CEIS.
{"title":"Sistemas de inovação e o complexo econômico e industrial da saúde: aspectos teóricos","authors":"Jacilene dos Santos Silva, Vanessa Juliana de Mendonça Araújo, Francisco José Peixoto Rosário, Maria Cecília Lustosa","doi":"10.28998/repd.v6i21.8715","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/repd.v6i21.8715","url":null,"abstract":"Este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão teórica dos Sistemas de Inovação buscando averiguar qual a relação existente entre o Sistema Setorial de Inovação (SSI) com Complexo Econômico e Industrial da Saúde (CEIS), porém começando do Sistema de Inovação, movendo-se para suas descrições dos conceitos de Sistema Nacional de Inovação (SNI) e Sistema Regional de Inovação (SRI) e construir a metodologia do CEIS. A metodologia utilizada no trabalho foi realizada por meio da análise de vários artigos científicos e teses de autores nacionais e internacionais. O setor saúde vem sendo estudado com maior veemência por alguns autores, por meio de estudos do Sistema de Inovação, tornando-se um complexo no qual os agentes passam a interagir com o intuito de desenvolver e difundir o conhecimento, denominado CEIS.","PeriodicalId":357201,"journal":{"name":"REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO","volume":"11 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121479551","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-11DOI: 10.28998/repd.v6i20.8709
A. Araújo, R. L. P. Miranda
A Constituição Federal de 1988 e as legislações ambientais nacionais entendem que os munícipios brasileiros possuem as mesmas responsabilidades que estados e União, no tocante à gestão ambiental. Todavia, a situação é delicada nos 5.570 munícipios que compreendem a república Federativa Brasileira. Tal cenário é ainda mais agravante nas cidades de menor população, geralmente com baixa dinâmica econômica e quase total dependência dos recursos Federais (através das transferências obrigatórias e demais formas de repasses). Assim, o presente estudo visa analisar a execução financeira municipal nos 9estados que compõe a região nordeste, enfatizando as pequenas cidades (até 15.00 habitantes), utilizando indicadores existentes em alguns trabalhos sobre a temática “gestão pública ambiental”. Foi diagnosticado em 808 municípios que a função “gestão ambiental” é inexistente, ou ínfima em grande parte dos estados. Não obstante, os recursos provenientes transferências conveniadas foram diminutas no período em análise para todas as cidades pesquisadas. Conclui-se que além de mínima, a gestão pública ambiental municipal nas pequenas cidades do Nordeste é isolada e não estratégica, desperdiçando as potencialidades que as cidades poderiam exercer no atendimento aos anseios locais, e no fortalecimento dos interesses ambientais regionais e nacionais.
{"title":"Gestão financeira ambiental nos pequenos municípios nordestinos (2002/12)","authors":"A. Araújo, R. L. P. Miranda","doi":"10.28998/repd.v6i20.8709","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/repd.v6i20.8709","url":null,"abstract":"A Constituição Federal de 1988 e as legislações ambientais nacionais entendem que os munícipios brasileiros possuem as mesmas responsabilidades que estados e União, no tocante à gestão ambiental. Todavia, a situação é delicada nos 5.570 munícipios que compreendem a república Federativa Brasileira. Tal cenário é ainda mais agravante nas cidades de menor população, geralmente com baixa dinâmica econômica e quase total dependência dos recursos Federais (através das transferências obrigatórias e demais formas de repasses). Assim, o presente estudo visa analisar a execução financeira municipal nos 9estados que compõe a região nordeste, enfatizando as pequenas cidades (até 15.00 habitantes), utilizando indicadores existentes em alguns trabalhos sobre a temática “gestão pública ambiental”. Foi diagnosticado em 808 municípios que a função “gestão ambiental” é inexistente, ou ínfima em grande parte dos estados. Não obstante, os recursos provenientes transferências conveniadas foram diminutas no período em análise para todas as cidades pesquisadas. Conclui-se que além de mínima, a gestão pública ambiental municipal nas pequenas cidades do Nordeste é isolada e não estratégica, desperdiçando as potencialidades que as cidades poderiam exercer no atendimento aos anseios locais, e no fortalecimento dos interesses ambientais regionais e nacionais.","PeriodicalId":357201,"journal":{"name":"REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO","volume":"190 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132850684","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-11DOI: 10.28998/repd.v6i20.8711
Niedja Figueiredo Dantas
Esta pesquisa teve por objetivo investigar os aspectos da Governança entre os produtores de derivados de leite, que fazem parte do Arranjo Produtivo de Laticínios do Sertão Alagoano. A governança foi estudada nas seguintes dimensões: (1) qualidade das lideranças empresariais, políticas, sindicais e sua relação com os problemas das empresas; (2) construção de centros tecnológicos prestadores de serviço; (3) gestão dos recursos naturais, (4) geração de solidariedade, confiança mútua e atenção para com os problemas sociais; e (5) construção de atitudes positivas no rumo do desenvolvimento técnico, tecnológico e econômico. Os dados foram coletados a partir de questionários e entrevistas semi- estruturadas, com 12 empresários e o gestor do APL em estudo. Entre os resultados encontrados verificou – se que há um distanciamento entre o discurso do Estado e a implantação de ações, no que tange ao apoio ao desenvolvimento tecnológico e em consolidar a liderança na gestão do APL do Sertão, em se tratando da realidade observada dos pequenos produtores de derivados de leite do Sertão Alagoano.
{"title":"Arranjos produtivos de laticínios e a governança: estudo de caso dos produtores de derivados de leite do Sertão alagoano","authors":"Niedja Figueiredo Dantas","doi":"10.28998/repd.v6i20.8711","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/repd.v6i20.8711","url":null,"abstract":"Esta pesquisa teve por objetivo investigar os aspectos da Governança entre os produtores de derivados de leite, que fazem parte do Arranjo Produtivo de Laticínios do Sertão Alagoano. A governança foi estudada nas seguintes dimensões: (1) qualidade das lideranças empresariais, políticas, sindicais e sua relação com os problemas das empresas; (2) construção de centros tecnológicos prestadores de serviço; (3) gestão dos recursos naturais, (4) geração de solidariedade, confiança mútua e atenção para com os problemas sociais; e (5) construção de atitudes positivas no rumo do desenvolvimento técnico, tecnológico e econômico. Os dados foram coletados a partir de questionários e entrevistas semi- estruturadas, com 12 empresários e o gestor do APL em estudo. Entre os resultados encontrados verificou – se que há um distanciamento entre o discurso do Estado e a implantação de ações, no que tange ao apoio ao desenvolvimento tecnológico e em consolidar a liderança na gestão do APL do Sertão, em se tratando da realidade observada dos pequenos produtores de derivados de leite do Sertão Alagoano.","PeriodicalId":357201,"journal":{"name":"REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO","volume":"97 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134135936","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-11DOI: 10.28998/repd.v6i20.8707
P. M. S. Júnior, Francisco José Peixoto Rosário
O presente trabalho tem como objetivo analisar as características, pela sua dinâmica setorial, das 26 microrregiões de Alagoas e Sergipe, entre o ano de 2002 e 2012. Para tanto, foi utilizado o método diferencial-estrutural, na modificação de Esteban-Marquillas. Assim, é possível analisar quais as regiões que exibiram os maiores ganhos (perdas) líquidos, isto é, que apresentaram Variação Líquida Total (VLT). Os resultados obtidos indicam que há uma concentração de microrregiões de dois grupos. No primeiro, encontram-se as regiões que registraram VLT positivo, em virtude dos efeitos competitivos (C); no segundo estão as regiões que registraram VLT negativo, em decorrência da Variação estrutural (E) e do efeito alocação (A). Apesar de deterem um nível competitivo (C) positivo, não exibem uma estrutura produtiva por setores dinâmicos. Outro resultado que chamou a atenção foi que, ao decompor os efeitos de Alocação (A) entre vantagens competitivas e especialização para os setores da economia (i.e. indústria, construção civil, comércio, serviços e agropecuária), constatam-se combinações variadas das microrregiões de estudo. No entanto, com predominância de regiões que exibiram vantagens competitivas não especializadas, ou seja, o nível de emprego entre o período de 2002 a 2012 cresceu mais que a média dos dois estados, o que representa vantagem competitiva, mas o seu emprego em 2002 foi menor que o seu homotético, isto é, não especializado.
{"title":"Uma análise da dinâmica setorial das microrregiões dos estados de Alagoas e Sergipe no período de 2002 – 2012","authors":"P. M. S. Júnior, Francisco José Peixoto Rosário","doi":"10.28998/repd.v6i20.8707","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/repd.v6i20.8707","url":null,"abstract":"O presente trabalho tem como objetivo analisar as características, pela sua dinâmica setorial, das 26 microrregiões de Alagoas e Sergipe, entre o ano de 2002 e 2012. Para tanto, foi utilizado o método diferencial-estrutural, na modificação de Esteban-Marquillas. Assim, é possível analisar quais as regiões que exibiram os maiores ganhos (perdas) líquidos, isto é, que apresentaram Variação Líquida Total (VLT). Os resultados obtidos indicam que há uma concentração de microrregiões de dois grupos. No primeiro, encontram-se as regiões que registraram VLT positivo, em virtude dos efeitos competitivos (C); no segundo estão as regiões que registraram VLT negativo, em decorrência da Variação estrutural (E) e do efeito alocação (A). Apesar de deterem um nível competitivo (C) positivo, não exibem uma estrutura produtiva por setores dinâmicos. Outro resultado que chamou a atenção foi que, ao decompor os efeitos de Alocação (A) entre vantagens competitivas e especialização para os setores da economia (i.e. indústria, construção civil, comércio, serviços e agropecuária), constatam-se combinações variadas das microrregiões de estudo. No entanto, com predominância de regiões que exibiram vantagens competitivas não especializadas, ou seja, o nível de emprego entre o período de 2002 a 2012 cresceu mais que a média dos dois estados, o que representa vantagem competitiva, mas o seu emprego em 2002 foi menor que o seu homotético, isto é, não especializado.","PeriodicalId":357201,"journal":{"name":"REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO","volume":"37 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127444194","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-11DOI: 10.28998/repd.v6i21.8717
J. Pereira
Este artigo tem como objetivo realizar uma exposição dos pensamentos de dois autores sobre o desenvolvimento capitalista brasileiro, são eles: Caio Prado Júnior e Florestan Fernandes. O foco temporal é na transição do modo de produção escravista para o assalariado como forma generalizada da relação de trabalho. Através desse apanhado podemos ver as diversas expressões de mediação das contradições inerentes à relação capital-trabalho, que assume configurações específicas de acordo com o padrão de acumulação vigente. Assim, partimos do pressuposto de que as relações trabalhistas são estruturalmente condicionadas pela forma de desenvolvimento e, utilizando esses autores, discutimos as especificidades dessa transição.
{"title":"Entre o trabalho escravo e o trabalho assalariado: a formação do mercado de trabalho brasileiro a partir das obras de Florestan Fernandes e Caio Prado Júnior","authors":"J. Pereira","doi":"10.28998/repd.v6i21.8717","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/repd.v6i21.8717","url":null,"abstract":"Este artigo tem como objetivo realizar uma exposição dos pensamentos de dois autores sobre o desenvolvimento capitalista brasileiro, são eles: Caio Prado Júnior e Florestan Fernandes. O foco temporal é na transição do modo de produção escravista para o assalariado como forma generalizada da relação de trabalho. Através desse apanhado podemos ver as diversas expressões de mediação das contradições inerentes à relação capital-trabalho, que assume configurações específicas de acordo com o padrão de acumulação vigente. Assim, partimos do pressuposto de que as relações trabalhistas são estruturalmente condicionadas pela forma de desenvolvimento e, utilizando esses autores, discutimos as especificidades dessa transição.","PeriodicalId":357201,"journal":{"name":"REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129152787","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}