Pub Date : 2020-09-07DOI: 10.18542/ragros.v11i2.7483
Milton Carlos Fabrica Martins Filho, D. Hanke, S. G. D. S. Nascimento, Mariana Rockenbach de Ávila, D. E. T. Manriquez
A aplicação de materiais carbonizados em solos pode resultar em melhoria de seus atributos químicos, físicos e físico-químicos. Entretanto, trabalhos que foquem sobre o efeito da aplicação da cinza da casca de arroz em solos ainda são escassos na literatura. Este estudo teve por objetivo avaliar os efeitos da aplicação da cinza de casca de arroz sobre os atributos químicos, físicos, e físico-químicos do solo. Foram coletadas amostras de solo (Luvissolo) sob pastagem em Dom Pedrito, RS. A amostragem foi feita em topossequência nas seguintes condições: i) pastagem com aplicação de cinza da casca de arroz (4,8 Mg ha-1) e; ii) pastagem sem aplicação de cinza. Posteriormente, foram determinados atributos químicos, físicos e físico-químicos de solo. Através dos resultados, averiguou-se que o uso da cinza no solo tem a capacidade de diminuir a acidez, aumentar a disponibilidade de nutrientes e melhora as condições estruturais dos perfis de solo analisados. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Industriais, Fertilidade do Solo, Matéria orgânica do solo, Acidez do solo.
{"title":"EFEITO DA APLICAÇÃO DA CINZA DA CASCA DE ARROZ SOBRE ATRIBUTOS DE SOLO SOB PASTAGEM","authors":"Milton Carlos Fabrica Martins Filho, D. Hanke, S. G. D. S. Nascimento, Mariana Rockenbach de Ávila, D. E. T. Manriquez","doi":"10.18542/ragros.v11i2.7483","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/ragros.v11i2.7483","url":null,"abstract":"A aplicação de materiais carbonizados em solos pode resultar em melhoria de seus atributos químicos, físicos e físico-químicos. Entretanto, trabalhos que foquem sobre o efeito da aplicação da cinza da casca de arroz em solos ainda são escassos na literatura. Este estudo teve por objetivo avaliar os efeitos da aplicação da cinza de casca de arroz sobre os atributos químicos, físicos, e físico-químicos do solo. Foram coletadas amostras de solo (Luvissolo) sob pastagem em Dom Pedrito, RS. A amostragem foi feita em topossequência nas seguintes condições: i) pastagem com aplicação de cinza da casca de arroz (4,8 Mg ha-1) e; ii) pastagem sem aplicação de cinza. Posteriormente, foram determinados atributos químicos, físicos e físico-químicos de solo. Através dos resultados, averiguou-se que o uso da cinza no solo tem a capacidade de diminuir a acidez, aumentar a disponibilidade de nutrientes e melhora as condições estruturais dos perfis de solo analisados. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Industriais, Fertilidade do Solo, Matéria orgânica do solo, Acidez do solo.","PeriodicalId":436248,"journal":{"name":"Revista Agroecossistemas","volume":"79 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-09-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126335135","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-11-19DOI: 10.18542/RAGROS.V10I2.5211
J. Santos, D. Pauletto, Cléo Gomes da Mota, Saulo Ubiratan Pinheiro da Silva, G. Nascimento, Vanessa Sousa Gomes
Nas últimas décadas a floresta amazônica vem sofrendo pressão de diversos setores com sua constante destruição, o que acaba ocasionando a busca por soluções para minimizar os impactos sofridos. O trabalho teve como objetivo geral caracterizar as principais técnicas utilizadas para uso do fogo na prática agrícola e a prevenção de queima controlada por agricultores familiares do município de Novo Progresso. A coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semiestruturada com aplicação in loco. Constatou-se que 14% dos entrevistados não fazem uso do fogo na agricultura enquanto que a grande maioria dos produtores utilizam o fogo. Quanto as palestras de prevenção e combate a incêndios florestais, ministrados pela brigada de incêndios da região, 77% dos entrevistados participaram destas atividades, 18% nunca participaram, e 5% não foi possível adquirir dados a respeito do questionamento. Como medida de proteção ao fogo acidental, 95% dos produtores entrevistados fazem o uso de aceiro e 5% não adotam essa prática. A manutenção destes aceiros é feita com maquinas agrícolas por uma pequena parcela (10%) enquanto que 45% dos entrevistados fazem a limpeza manualmente e 45% não fazem nenhum tipo de manutenção. São necessários a presença e efetividade dos órgãos públicos da região, junto aos agricultores assentados, para a melhoria nas condições do uso do fogo nas práticas agrícolas.PALAVRAS-CHAVE: Agricultura, Assentamento, Incêndios.
{"title":"USO DO FOGO NA AGRICULTURA: MEDIDAS PREVENTIVAS E QUEIMA CONTROLADA NO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL TERRA NOSSA, NOVO PROGRESSO, PARÁ","authors":"J. Santos, D. Pauletto, Cléo Gomes da Mota, Saulo Ubiratan Pinheiro da Silva, G. Nascimento, Vanessa Sousa Gomes","doi":"10.18542/RAGROS.V10I2.5211","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/RAGROS.V10I2.5211","url":null,"abstract":"Nas últimas décadas a floresta amazônica vem sofrendo pressão de diversos setores com sua constante destruição, o que acaba ocasionando a busca por soluções para minimizar os impactos sofridos. O trabalho teve como objetivo geral caracterizar as principais técnicas utilizadas para uso do fogo na prática agrícola e a prevenção de queima controlada por agricultores familiares do município de Novo Progresso. A coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semiestruturada com aplicação in loco. Constatou-se que 14% dos entrevistados não fazem uso do fogo na agricultura enquanto que a grande maioria dos produtores utilizam o fogo. Quanto as palestras de prevenção e combate a incêndios florestais, ministrados pela brigada de incêndios da região, 77% dos entrevistados participaram destas atividades, 18% nunca participaram, e 5% não foi possível adquirir dados a respeito do questionamento. Como medida de proteção ao fogo acidental, 95% dos produtores entrevistados fazem o uso de aceiro e 5% não adotam essa prática. A manutenção destes aceiros é feita com maquinas agrícolas por uma pequena parcela (10%) enquanto que 45% dos entrevistados fazem a limpeza manualmente e 45% não fazem nenhum tipo de manutenção. São necessários a presença e efetividade dos órgãos públicos da região, junto aos agricultores assentados, para a melhoria nas condições do uso do fogo nas práticas agrícolas.PALAVRAS-CHAVE: Agricultura, Assentamento, Incêndios. ","PeriodicalId":436248,"journal":{"name":"Revista Agroecossistemas","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116967814","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-11-19DOI: 10.18542/RAGROS.V10I2.5146
Yasmin dos Santos Picanço, Sullyvan Silva Oliveira, Monique Almeida, F. Otani, Eliriane Jamas Pereira, Graciene Conceição dos Santos
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a atividade de água (Aw) e umidade em méis de Scaptotrigona sp. produzidos em três comunidades da Reserva extrativista Tapajós - Arapiuns, Santarém/PA. Foi utilizado 9 amostras de méis, sendo 2 da comunidade de Solimões, 4 da comunidade de Carão e 3 da comunidade de Anã. As amostras foram armazenadas e refrigeradas até as análises em triplicata e utilizou-se o software SISVAR para a análise de variância pelo teste de Tukey (p < 0,05). Os resultados obtidos para atividade de água variaram de 0,68 a 0,77, sendo o mínimo correspondente a comunidade de Anã e o máximo a comunidade de Solimões. O limite para atividade de água no mel de abelhas sem ferrão está entre 0,52 e 0,80, logo, a Aw das amostras do presente trabalho estão dentro do limite permitido para que não haja a deterioração e perda de qualidade do mel. Com relação a umidade, as médias estão entre 24,37 e 33,86, sendo a maior média de Solimões e a menor de Anã. Apesar de não haver um parâmetro oficial para méis de meliponíneos, alguns autores recomendam para esses méis umidade máxima de 35%. Logo, os teores de umidade obtidos estão dentro do recomendado, porém necessita de mais pesquisas a fim de criar uma legislação específica para méis de abelhas sem ferrão, já que este possui características distintas. PALAVRA-CHAVE: Deterioração, Microrganismos, Prateleira.
{"title":"ANÁLISE DE ATIVIDADE DE ÁGUA E UMIDADE NA QUALIDADE DO MEL PRODUZIDO EM COMUNIDADES DA RESERVA EXTRATIVISTA TAPAJÓS - ARAPIUNS, SANTARÉM, PARÁ","authors":"Yasmin dos Santos Picanço, Sullyvan Silva Oliveira, Monique Almeida, F. Otani, Eliriane Jamas Pereira, Graciene Conceição dos Santos","doi":"10.18542/RAGROS.V10I2.5146","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/RAGROS.V10I2.5146","url":null,"abstract":"O objetivo do presente trabalho foi avaliar a atividade de água (Aw) e umidade em méis de Scaptotrigona sp. produzidos em três comunidades da Reserva extrativista Tapajós - Arapiuns, Santarém/PA. Foi utilizado 9 amostras de méis, sendo 2 da comunidade de Solimões, 4 da comunidade de Carão e 3 da comunidade de Anã. As amostras foram armazenadas e refrigeradas até as análises em triplicata e utilizou-se o software SISVAR para a análise de variância pelo teste de Tukey (p < 0,05). Os resultados obtidos para atividade de água variaram de 0,68 a 0,77, sendo o mínimo correspondente a comunidade de Anã e o máximo a comunidade de Solimões. O limite para atividade de água no mel de abelhas sem ferrão está entre 0,52 e 0,80, logo, a Aw das amostras do presente trabalho estão dentro do limite permitido para que não haja a deterioração e perda de qualidade do mel. Com relação a umidade, as médias estão entre 24,37 e 33,86, sendo a maior média de Solimões e a menor de Anã. Apesar de não haver um parâmetro oficial para méis de meliponíneos, alguns autores recomendam para esses méis umidade máxima de 35%. Logo, os teores de umidade obtidos estão dentro do recomendado, porém necessita de mais pesquisas a fim de criar uma legislação específica para méis de abelhas sem ferrão, já que este possui características distintas. PALAVRA-CHAVE: Deterioração, Microrganismos, Prateleira.","PeriodicalId":436248,"journal":{"name":"Revista Agroecossistemas","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130339993","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-11-19DOI: 10.18542/RAGROS.V10I2.5198
Karine Coelho de Araújo, L. Cirne, Wisdeyvi Silva de Souza, Jeruza Rodrigues da Silva, Rodrigo de Barros Feltran, D. R. D. Melo, P. Rocha, Edymeiko de Souza Maciel
Objetivou-se com este trabalho avaliar as características morfométricas, rendimento de filé e composição química da traíra (Hoplias malabaricus) com diferentes pesos. Foram utilizadas dezesseis traíras, em que os tratamentos (T) foram em função do peso vivo dos animais constituídos por T1: traíra entre 0,400 e 0,550 kg e T2: traíra entre 0,600 e 0,800 kg, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado. O comprimento total e padrão aumentaram (P<0,05) à medida que se elevou o peso de abate. Houve correlação entre o peso de abate e o comprimento total e padrão com o peso de filé. Os animais com maiores pesos apresentaram (P<0,05) menor teor de gordura, enquanto o teor de umidade, proteína e cinzas não foram afetados (P>0,05). O peso de abate e o comprimento total e padrão da traíra se correlacionam com o peso de filé e a carne da traíra é considerada magra e proteica e pode atender uma dieta saudável e nutritiva.PALAVRAS-CHAVE: Composição centesimal, Correlação, Pescado.
{"title":"CARACTERÍSTICAS MORFOMÉTRICAS, RENDIMENTO DE FILÉ E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA TRAÍRA","authors":"Karine Coelho de Araújo, L. Cirne, Wisdeyvi Silva de Souza, Jeruza Rodrigues da Silva, Rodrigo de Barros Feltran, D. R. D. Melo, P. Rocha, Edymeiko de Souza Maciel","doi":"10.18542/RAGROS.V10I2.5198","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/RAGROS.V10I2.5198","url":null,"abstract":"Objetivou-se com este trabalho avaliar as características morfométricas, rendimento de filé e composição química da traíra (Hoplias malabaricus) com diferentes pesos. Foram utilizadas dezesseis traíras, em que os tratamentos (T) foram em função do peso vivo dos animais constituídos por T1: traíra entre 0,400 e 0,550 kg e T2: traíra entre 0,600 e 0,800 kg, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado. O comprimento total e padrão aumentaram (P<0,05) à medida que se elevou o peso de abate. Houve correlação entre o peso de abate e o comprimento total e padrão com o peso de filé. Os animais com maiores pesos apresentaram (P<0,05) menor teor de gordura, enquanto o teor de umidade, proteína e cinzas não foram afetados (P>0,05). O peso de abate e o comprimento total e padrão da traíra se correlacionam com o peso de filé e a carne da traíra é considerada magra e proteica e pode atender uma dieta saudável e nutritiva.PALAVRAS-CHAVE: Composição centesimal, Correlação, Pescado.","PeriodicalId":436248,"journal":{"name":"Revista Agroecossistemas","volume":"52 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125742578","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-11-19DOI: 10.18542/RAGROS.V10I2.5163
Juliana da Silva Galvão, Graciene Conceição Dos Santos, Raul da Cunha Lima Neto
Com o objetivo de avaliar a qualidade de ovos de galinha submetidos a tratamento superficial da casca utilizando solução de geoprópolis da espécie Melipona melanoventer, foi conduzido um experimento com 60 ovos postos no dia, armazenados por um período de 20 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 3 x 4 sendo três tratamentos (ovos não lavados, ovos lavados e ovos lavados e mergulhados em solução de geoprópolis a 10%, avaliados em quatro tempos de armazenamento: 05, 10, 15 e 20 dias) com 05 repetições de um ovo cada. Foram analisados: peso do ovo; gravidade específica; altura da gema e unidade Haugh. Foi realizada análise de variância usando um modelo incluindo os efeitos do tempo de estocagem, do tratamento superficial da casca e da interação entre esses fatores. As médias do tratamento superficial da casca dos ovos ao longo do tempo de estocagem foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Para a maioria das características analisadas, foram observadas diferenças significativas (P<0,05) entre os tratamentos e ao longo do tempo de estocagem. Com o aumento do tempo de estocagem, os ovos apresentaram redução na gravidade específica, altura de gema e Unidade Haugh, independente de terem recebido ou não tratamento superficial na casca. Concluiu-se que o tratamento superficial da casca de ovos com geoprópolis não é eficaz em manter a qualidade interna dos mesmos durante o tempo de armazenamento estudado.PALAVRAS-CHAVE: Estocagem, Geoprópolis, Qualidade de ovos.
摘要为评价黑刺蜂地蜂胶溶液对蛋壳表面处理后的鸡蛋品质,以60个鸡蛋为试验材料,每天产卵,贮藏20 d。的实验设计是完全casualizado (DIC) ! 3 x 4三个治疗方案(洗不干净的鸡蛋和鸡蛋洗净浸泡在geoprópolis 10%溶液,将存储在四冲程:5、10、15、20天)和5——一个鸡蛋。分析:蛋重;比重;宝石高度和豪单位。采用包括贮藏时间、树皮表面处理和这些因素相互作用的模型进行方差分析。采用5%概率的杜克试验比较了蛋壳在贮藏期间的平均表面处理。对于分析的大部分性状,各处理之间和贮藏时间之间存在显著差异(P< 0.05)。随着贮藏时间的增加,无论蛋壳是否经过表面处理,鸡蛋的比重、蛋黄高度和哈氏单位均降低。结果表明,在贮藏期间,用蜂胶对蛋壳进行表面处理并不能有效地保持其内部品质。关键词:贮藏,蜂胶,鸡蛋品质。
{"title":"USO DA GEOPRÓPOLIS DA ESPÉCIE Melipona melanoventer NA MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DO OVO","authors":"Juliana da Silva Galvão, Graciene Conceição Dos Santos, Raul da Cunha Lima Neto","doi":"10.18542/RAGROS.V10I2.5163","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/RAGROS.V10I2.5163","url":null,"abstract":"Com o objetivo de avaliar a qualidade de ovos de galinha submetidos a tratamento superficial da casca utilizando solução de geoprópolis da espécie Melipona melanoventer, foi conduzido um experimento com 60 ovos postos no dia, armazenados por um período de 20 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 3 x 4 sendo três tratamentos (ovos não lavados, ovos lavados e ovos lavados e mergulhados em solução de geoprópolis a 10%, avaliados em quatro tempos de armazenamento: 05, 10, 15 e 20 dias) com 05 repetições de um ovo cada. Foram analisados: peso do ovo; gravidade específica; altura da gema e unidade Haugh. Foi realizada análise de variância usando um modelo incluindo os efeitos do tempo de estocagem, do tratamento superficial da casca e da interação entre esses fatores. As médias do tratamento superficial da casca dos ovos ao longo do tempo de estocagem foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Para a maioria das características analisadas, foram observadas diferenças significativas (P<0,05) entre os tratamentos e ao longo do tempo de estocagem. Com o aumento do tempo de estocagem, os ovos apresentaram redução na gravidade específica, altura de gema e Unidade Haugh, independente de terem recebido ou não tratamento superficial na casca. Concluiu-se que o tratamento superficial da casca de ovos com geoprópolis não é eficaz em manter a qualidade interna dos mesmos durante o tempo de armazenamento estudado.PALAVRAS-CHAVE: Estocagem, Geoprópolis, Qualidade de ovos.","PeriodicalId":436248,"journal":{"name":"Revista Agroecossistemas","volume":"179 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134137971","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-11-19DOI: 10.18542/RAGROS.V10I2.5202
Iara Rayana Leal de Sousa, D. Pauletto, Lucas Sérgio de Sousa Lopes, R. Rode
Os sistemas agroflorestais são consórcios que possuem em seus arranjos culturas alimentares e madeireiras, tendo sua sustentabilidade estabelecida em função das interações do fluxo de decomposição das espécies existentes. Nesse sentido, a adubação verde é a nova prática utilizada para promover a ciclagem de nutrientes nos sistemas de produção, sendo as leguminosas as espécies mais indicadas para compor esse tipo de adubação. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar a taxa de decomposição foliar das espécies feijão de porco (Canavalia ensiformis (L.) DC.), gliricídia (Gliricidia sepium (Jacq.) Walp.), guandú (Cajanus cajan L.) e leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit.), utilizadas como adubação verde em sistema agroflorestal (SAF) adotando-se do método de litter bags. O estudo foi realizado no SAF experimental, Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) no período de abril a setembro de 2017. Analisou-se a decomposição da fração foliar durante 5 períodos de tempo, com coletas aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias. Os dados gerados foram ajustados por meio de equação não-linear para obtenção da constante de decomposição (k) e cálculo do tempo de meia vida, sendo analisados estatísticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A gliricídia apresentou maior taxa de decomposição em relação às demais espécies avaliadas, contudo o guandú embora tenha obtido taxa mais lenta, pode auxiliar na manutenção da cobertura e umidade do solo. A decomposição de todas as espécies se mostrou mais acentuada durante os 90 primeiros dias de experimento.PALAVRAS-CHAVE: Biomassa, Decomposição foliar, Leguminosa.
{"title":"DECOMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES UTILIZADAS COMO ADUBAÇÃO VERDE EM SISTEMA AGROFLORESTAL EXPERIMENTAL, SANTARÉM, PARÁ","authors":"Iara Rayana Leal de Sousa, D. Pauletto, Lucas Sérgio de Sousa Lopes, R. Rode","doi":"10.18542/RAGROS.V10I2.5202","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/RAGROS.V10I2.5202","url":null,"abstract":"Os sistemas agroflorestais são consórcios que possuem em seus arranjos culturas alimentares e madeireiras, tendo sua sustentabilidade estabelecida em função das interações do fluxo de decomposição das espécies existentes. Nesse sentido, a adubação verde é a nova prática utilizada para promover a ciclagem de nutrientes nos sistemas de produção, sendo as leguminosas as espécies mais indicadas para compor esse tipo de adubação. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar a taxa de decomposição foliar das espécies feijão de porco (Canavalia ensiformis (L.) DC.), gliricídia (Gliricidia sepium (Jacq.) Walp.), guandú (Cajanus cajan L.) e leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit.), utilizadas como adubação verde em sistema agroflorestal (SAF) adotando-se do método de litter bags. O estudo foi realizado no SAF experimental, Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) no período de abril a setembro de 2017. Analisou-se a decomposição da fração foliar durante 5 períodos de tempo, com coletas aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias. Os dados gerados foram ajustados por meio de equação não-linear para obtenção da constante de decomposição (k) e cálculo do tempo de meia vida, sendo analisados estatísticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A gliricídia apresentou maior taxa de decomposição em relação às demais espécies avaliadas, contudo o guandú embora tenha obtido taxa mais lenta, pode auxiliar na manutenção da cobertura e umidade do solo. A decomposição de todas as espécies se mostrou mais acentuada durante os 90 primeiros dias de experimento.PALAVRAS-CHAVE: Biomassa, Decomposição foliar, Leguminosa.","PeriodicalId":436248,"journal":{"name":"Revista Agroecossistemas","volume":"7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114345470","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-11-19DOI: 10.18542/RAGROS.V10I2.5200
Aline Aparecida München Kasper, S. Sousa, Breno Sena de San Martin, José de Sousa Junior, Adilson Sartoratto, Silvia Katrine Silva Escher, L. E. S. Barata
Doenças causadas por microrganismos são responsáveis por limitações graves na produção agrícola, e os principais produtos utilizados no controle dos mesmos são compostos químicos sintéticos que possuem aspectos negativos quanto ao seu uso extensivo. Com isso, novos métodos alternativos de controle, como o uso de produtos naturais extraídos de plantas, têm sido investigados devido ao menor impacto ao ambiente. Portanto, neste estudo, objetivou-se caracterizar os metabólitos secundários presentes no óleo essencial e no extrato hexânico do resíduo sólido de priprioca (Cyperus articulatus L.) e a sua capacidade de promover o controle biológico dos fungos Aspergillus niger e Aspergillus parasiticus. Foram coletados tubérculos, rizomas e raízes de priprioca (período chuvoso e seco). O óleo essencial foi extraído do material vegetal por hidrodestilação (6h) em Clevenger. O resíduo sólido foi extraído em Soxhlet (hexano, 8h). A análise química do óleo foi por cromatografia gasosa (CG-EM) e do extrato hexânico por cromatografia de camada delgada (CCD). O ensaio antimicrobiano foi realizado pelo método de difusão em disco. Os compostos majoritários do óleo essencial de priprioca nos dois períodos No extrato hexânico verificou-se a presença de terpenos e ácidos graxos. O extrato hexânico do resíduo não foi eficiente contra os fitopatógenos. Houve maior inibição para A. niger, quando submetido ao óleo de priprioca extraído no período seco (18,6 mm). Estes dados indicam o potencial antifúngico da espécie frente a esses fungos sugerindo que a mesma pode ser utilizada para o controle biológico do gênero Aspergillus.PALAVRA-CHAVE: Controle alternativo, Fitopatógenos, Fungos.
{"title":"PROSPECÇÃO DE PRODUTOS NATURAIS OBTIDOS DE PRIPRIOCA COMO AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA","authors":"Aline Aparecida München Kasper, S. Sousa, Breno Sena de San Martin, José de Sousa Junior, Adilson Sartoratto, Silvia Katrine Silva Escher, L. E. S. Barata","doi":"10.18542/RAGROS.V10I2.5200","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/RAGROS.V10I2.5200","url":null,"abstract":"Doenças causadas por microrganismos são responsáveis por limitações graves na produção agrícola, e os principais produtos utilizados no controle dos mesmos são compostos químicos sintéticos que possuem aspectos negativos quanto ao seu uso extensivo. Com isso, novos métodos alternativos de controle, como o uso de produtos naturais extraídos de plantas, têm sido investigados devido ao menor impacto ao ambiente. Portanto, neste estudo, objetivou-se caracterizar os metabólitos secundários presentes no óleo essencial e no extrato hexânico do resíduo sólido de priprioca (Cyperus articulatus L.) e a sua capacidade de promover o controle biológico dos fungos Aspergillus niger e Aspergillus parasiticus. Foram coletados tubérculos, rizomas e raízes de priprioca (período chuvoso e seco). O óleo essencial foi extraído do material vegetal por hidrodestilação (6h) em Clevenger. O resíduo sólido foi extraído em Soxhlet (hexano, 8h). A análise química do óleo foi por cromatografia gasosa (CG-EM) e do extrato hexânico por cromatografia de camada delgada (CCD). O ensaio antimicrobiano foi realizado pelo método de difusão em disco. Os compostos majoritários do óleo essencial de priprioca nos dois períodos No extrato hexânico verificou-se a presença de terpenos e ácidos graxos. O extrato hexânico do resíduo não foi eficiente contra os fitopatógenos. Houve maior inibição para A. niger, quando submetido ao óleo de priprioca extraído no período seco (18,6 mm). Estes dados indicam o potencial antifúngico da espécie frente a esses fungos sugerindo que a mesma pode ser utilizada para o controle biológico do gênero Aspergillus.PALAVRA-CHAVE: Controle alternativo, Fitopatógenos, Fungos.","PeriodicalId":436248,"journal":{"name":"Revista Agroecossistemas","volume":"51 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126281670","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-11-19DOI: 10.18542/RAGROS.V10I2.5195
Silmara Leticia Brito Porto, Kedson Alessandri Neves Lobo, Alanna do Socorro Lima da Silva, Caroline Pimentel Maia, Gernilane Caldeira Souza, Luan Borges Souza, Filipe Prudente da Silva
Objetivou-se avaliar as principais alterações comportamentais dos animais confinados na feira agropecuária. O trabalho foi conduzido nas dependências do Parque de exposição Alacid Nunes, durante a XXXIX Feira Agroindustrial do Baixo Amazonas de 2016. Foram observados os comportamentos de ócio, alimentando, ruminando de 8 (oito) bovinos e 8 (oito) bubalinos, com pesos e idades semelhantes. No parque de exposições os animais foram alojados em duas baias de 4x4m², com bebedouros e comedouros, com cobertura de telhas de fibrocimento, com altura de 3m. Para a análise estatística, foi utilizado o teste de T de Student, a 5% de probabilidade, por meio do software MINITAB® 2014. O tempo despendido para ócio foi diferente entre bovinos e bubalinos no momento 21h (12,00±9,37 x 9,38±6,20). O tempo despendido na ruminação foi maior em bubalinos nos tempos 09h (4,09±5,30 x 10,00±10,65), 15h (6,13±8,97 x 10,58±8,56) e 21h (16,04±9,65 x 12,29±5,74), os bubalinos passaram mais tempo ruminando no horário mais frio do dia 06h (11,53±10,91 x 16,43±11,78). O pico de alimentação realizado pelos bovinos foi observado 9h (11,69±8,67 x 3,84±7,00) e para bubalinos o pico de alimentação às 21h (1,45±2,18 x 7,17±5,35). Do tempo total de ócio dos bubalinos, 77,02% ocorreu com animais em postura deitado e 17,27% em Pé. Por sua vez os bovinos apresentaram 69,75% desta atividade em Pé e 30,25% deitados. Conclui-se, que bovinos dispensam mais tempo nas atividades de alimentação, ócio e ruminação durante períodos mais quentes do dia, em contrapartida os bubalinos realizam suas atividades nos momentos mais frios do dia.PALAVRA-CHAVE: Búfalos, Comportamento, Estresse térmico, Nelore.
{"title":"AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE BOVINOS E BUBALINOS DURANTE EXPOSIÇÃO FEIRA AGROINDUSTRIAL DO BAIXO AMAZONAS","authors":"Silmara Leticia Brito Porto, Kedson Alessandri Neves Lobo, Alanna do Socorro Lima da Silva, Caroline Pimentel Maia, Gernilane Caldeira Souza, Luan Borges Souza, Filipe Prudente da Silva","doi":"10.18542/RAGROS.V10I2.5195","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/RAGROS.V10I2.5195","url":null,"abstract":"Objetivou-se avaliar as principais alterações comportamentais dos animais confinados na feira agropecuária. O trabalho foi conduzido nas dependências do Parque de exposição Alacid Nunes, durante a XXXIX Feira Agroindustrial do Baixo Amazonas de 2016. Foram observados os comportamentos de ócio, alimentando, ruminando de 8 (oito) bovinos e 8 (oito) bubalinos, com pesos e idades semelhantes. No parque de exposições os animais foram alojados em duas baias de 4x4m², com bebedouros e comedouros, com cobertura de telhas de fibrocimento, com altura de 3m. Para a análise estatística, foi utilizado o teste de T de Student, a 5% de probabilidade, por meio do software MINITAB® 2014. O tempo despendido para ócio foi diferente entre bovinos e bubalinos no momento 21h (12,00±9,37 x 9,38±6,20). O tempo despendido na ruminação foi maior em bubalinos nos tempos 09h (4,09±5,30 x 10,00±10,65), 15h (6,13±8,97 x 10,58±8,56) e 21h (16,04±9,65 x 12,29±5,74), os bubalinos passaram mais tempo ruminando no horário mais frio do dia 06h (11,53±10,91 x 16,43±11,78). O pico de alimentação realizado pelos bovinos foi observado 9h (11,69±8,67 x 3,84±7,00) e para bubalinos o pico de alimentação às 21h (1,45±2,18 x 7,17±5,35). Do tempo total de ócio dos bubalinos, 77,02% ocorreu com animais em postura deitado e 17,27% em Pé. Por sua vez os bovinos apresentaram 69,75% desta atividade em Pé e 30,25% deitados. Conclui-se, que bovinos dispensam mais tempo nas atividades de alimentação, ócio e ruminação durante períodos mais quentes do dia, em contrapartida os bubalinos realizam suas atividades nos momentos mais frios do dia.PALAVRA-CHAVE: Búfalos, Comportamento, Estresse térmico, Nelore. ","PeriodicalId":436248,"journal":{"name":"Revista Agroecossistemas","volume":"21 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134304937","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-11-19DOI: 10.18542/ragros.v10i2.5174
Maria Soraia Aguiar Castro, Ana Paula da Silva Viana, Camila Carneiro Lobato, Jackson Lyra Muniz, Max Weber dos Santos Lima, L. O. Melo
O presente trabalho foi desenvolvido em uma área de 1.600 ha situada na Floresta Nacional do Tapajós localizada em Belterra- Pará. Tem por objetivo, analisar os impactos, bem como, danos às árvores remanescentes, causados pela exploração madeireira proveniente do manejo comunitário na área. A amostra consistia em 8 parcelas permanentes (PP) de 0,25 hectares (50m x 50m), divididas em 25 sub parcelas de 10 m x 10 m. Neste trabalho, foram realizadas mensurações das parcelas permanentes em dois momentos distintos, o primeiro antes de qualquer intervenção na floresta no ano de 2016 e, a segunda um ano após a intervenção para acompanhar o seu efeito, no ano de 2017. A diversidade florística manteve-se sem diferença significativa entre os anos avaliados variando de 153 para 150 espécies antes e após a exploração respectivamente. Destaca-se que os danos leves acometeram poucos indivíduos quando comparados com os que não sofreram dano algum e no que concerne à estrutura da floresta, esta foi pouco afetada conforme os índices de diversidade de Shannon-Wiener (H') e o índice de equabilidade (E).PALAVRAS CHAVE: Dinâmica de crescimento, Floresta Amazônica, Perturbação.
{"title":"IMPACTOS DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL NA ESTRUTURA E NA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA VEGETAÇÃO REMANESCENTE EM ÁREA MANEJADA NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS, BELTERRA, PARÁ","authors":"Maria Soraia Aguiar Castro, Ana Paula da Silva Viana, Camila Carneiro Lobato, Jackson Lyra Muniz, Max Weber dos Santos Lima, L. O. Melo","doi":"10.18542/ragros.v10i2.5174","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/ragros.v10i2.5174","url":null,"abstract":"O presente trabalho foi desenvolvido em uma área de 1.600 ha situada na Floresta Nacional do Tapajós localizada em Belterra- Pará. Tem por objetivo, analisar os impactos, bem como, danos às árvores remanescentes, causados pela exploração madeireira proveniente do manejo comunitário na área. A amostra consistia em 8 parcelas permanentes (PP) de 0,25 hectares (50m x 50m), divididas em 25 sub parcelas de 10 m x 10 m. Neste trabalho, foram realizadas mensurações das parcelas permanentes em dois momentos distintos, o primeiro antes de qualquer intervenção na floresta no ano de 2016 e, a segunda um ano após a intervenção para acompanhar o seu efeito, no ano de 2017. A diversidade florística manteve-se sem diferença significativa entre os anos avaliados variando de 153 para 150 espécies antes e após a exploração respectivamente. Destaca-se que os danos leves acometeram poucos indivíduos quando comparados com os que não sofreram dano algum e no que concerne à estrutura da floresta, esta foi pouco afetada conforme os índices de diversidade de Shannon-Wiener (H') e o índice de equabilidade (E).PALAVRAS CHAVE: Dinâmica de crescimento, Floresta Amazônica, Perturbação. ","PeriodicalId":436248,"journal":{"name":"Revista Agroecossistemas","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122830936","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-11-19DOI: 10.18542/RAGROS.V10I2.5175
Sandy Santos da Fonseca, Roberta Rowsy Amorim de Castro
Este artigo objetivou identificar e caracterizar as tipologias de produtores e os componentes dos sistemas de produção desenvolvidos nas unidades produtivas da Comunidade Açaizal, localizada no município de Monte Alegre, estado do Pará. Trabalhou-se com um universo amostral de 33 famílias, deste participaram do estudo 21 famílias. Para o levantamento da diversidade de tipologias utilizou-se de formulário semiestruturado. Identificou-se seis (6) tipos de unidades de produção, sendo cinco (5) familiares e uma patronal, algumas destas subdivididas em tipos específicos. Nas unidades familiares predomina a mão de obra familiar, a pequena propriedade e a diversificação de sistemas de produção conforme o tamanho dos lotes. Os sistemas de produção operados por essas famílias são de cultivos de ciclo curto como milho (Zea mays L.), feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.), arroz (Oriza sativa), mandioca (Manihot esculenta Crantz.) e perenes como pastagens, sistemas de criação de animais como bovinos, aves e suínos e sistema extrativista representado pelas áreas de mata primária e mata ciliar. Com relação às unidades patronais, predomina a criação extensiva de bovinos de corte, mão de obra contratada e mecanização do solo na formação de pastagens. O trabalho aponta para a elaboração de estratégias de acordo com as especificidades das tipologias identificadas, visando à perpetuação das atividades, a reprodução social, melhoria das técnicas de cultivos, criações e manejo do solo.PALAVRAS-CHAVE: Agricultura Familiar, Sistema de Produção, Unidade Produtiva.
{"title":"TIPOLOGIAS DE PRODUTORES E COMPONENTES DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO IDENTIFICADOS NA COMUNIDADE AÇAIZAL, MONTE ALEGRE, PARÁ","authors":"Sandy Santos da Fonseca, Roberta Rowsy Amorim de Castro","doi":"10.18542/RAGROS.V10I2.5175","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/RAGROS.V10I2.5175","url":null,"abstract":"Este artigo objetivou identificar e caracterizar as tipologias de produtores e os componentes dos sistemas de produção desenvolvidos nas unidades produtivas da Comunidade Açaizal, localizada no município de Monte Alegre, estado do Pará. Trabalhou-se com um universo amostral de 33 famílias, deste participaram do estudo 21 famílias. Para o levantamento da diversidade de tipologias utilizou-se de formulário semiestruturado. Identificou-se seis (6) tipos de unidades de produção, sendo cinco (5) familiares e uma patronal, algumas destas subdivididas em tipos específicos. Nas unidades familiares predomina a mão de obra familiar, a pequena propriedade e a diversificação de sistemas de produção conforme o tamanho dos lotes. Os sistemas de produção operados por essas famílias são de cultivos de ciclo curto como milho (Zea mays L.), feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.), arroz (Oriza sativa), mandioca (Manihot esculenta Crantz.) e perenes como pastagens, sistemas de criação de animais como bovinos, aves e suínos e sistema extrativista representado pelas áreas de mata primária e mata ciliar. Com relação às unidades patronais, predomina a criação extensiva de bovinos de corte, mão de obra contratada e mecanização do solo na formação de pastagens. O trabalho aponta para a elaboração de estratégias de acordo com as especificidades das tipologias identificadas, visando à perpetuação das atividades, a reprodução social, melhoria das técnicas de cultivos, criações e manejo do solo.PALAVRAS-CHAVE: Agricultura Familiar, Sistema de Produção, Unidade Produtiva.","PeriodicalId":436248,"journal":{"name":"Revista Agroecossistemas","volume":"26 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122000093","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}