Bruna Barbosa Salas, Giovana Nogueira de Souza, Lucas Tuchi de Mambro, Maria Eduarda Viana Souza Delgato, Marina Zuim Guerrero, Yasmim Henriques Marra, Dante Ferreira de Oliveira
O tratamento do câncer continua sendo um grande desafio para a medicina moderna, e terapias complementares estão sendo exploradas cada vez mais como opções adicionais para melhorar os resultados dos tratamentos convencionais. O canabidiol (CBD) e o delta-9-tetra-hidrocanabinol (THC) são dois componentes encontrados na planta Cannabis sativa, o uso combinado desses componentes concede maiores benefícios ao paciente em tratamento pois o CBD otimiza os efeitos do THC e reduz sua atividade psicotrópica. Os benefícios do CBD e do THC vão além da simples redução dos sintomas, eles possuem propriedades anti-proliferativas, o que significa que podem inibir o crescimento descontrolado das células cancerígenas, são anti-angiogênicos, o que reduz a formação de novos vasos sanguíneos que alimentam o tumor, esses compostos também são pró-apoptóticos, induzindo seletivamente a morte programada das células cancerígenas e além disso, eles têm a capacidade de modular o sistema imunológico do corpo, tornando-o mais eficaz no reconhecimento e combate às células cancerígenas. Assim sendo, o CBD e o THC oferecem uma nova perspectiva na luta contra o câncer, não apenas aliviando os sintomas, mas também atacando diretamente as células cancerígenas e melhorando a resposta do sistema imunológico. À medida que a pesquisa continua avançando nessa área, é importante explorar essas terapias complementares para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e aumentar as chances de recuperação.
{"title":"Mecanismos de ação do CBD e THC em terapias complementares no tratamento antitumoral","authors":"Bruna Barbosa Salas, Giovana Nogueira de Souza, Lucas Tuchi de Mambro, Maria Eduarda Viana Souza Delgato, Marina Zuim Guerrero, Yasmim Henriques Marra, Dante Ferreira de Oliveira","doi":"10.31415/bjns.v5i1.186","DOIUrl":"https://doi.org/10.31415/bjns.v5i1.186","url":null,"abstract":"O tratamento do câncer continua sendo um grande desafio para a medicina moderna, e terapias complementares estão sendo exploradas cada vez mais como opções adicionais para melhorar os resultados dos tratamentos convencionais. O canabidiol (CBD) e o delta-9-tetra-hidrocanabinol (THC) são dois componentes encontrados na planta Cannabis sativa, o uso combinado desses componentes concede maiores benefícios ao paciente em tratamento pois o CBD otimiza os efeitos do THC e reduz sua atividade psicotrópica. Os benefícios do CBD e do THC vão além da simples redução dos sintomas, eles possuem propriedades anti-proliferativas, o que significa que podem inibir o crescimento descontrolado das células cancerígenas, são anti-angiogênicos, o que reduz a formação de novos vasos sanguíneos que alimentam o tumor, esses compostos também são pró-apoptóticos, induzindo seletivamente a morte programada das células cancerígenas e além disso, eles têm a capacidade de modular o sistema imunológico do corpo, tornando-o mais eficaz no reconhecimento e combate às células cancerígenas. Assim sendo, o CBD e o THC oferecem uma nova perspectiva na luta contra o câncer, não apenas aliviando os sintomas, mas também atacando diretamente as células cancerígenas e melhorando a resposta do sistema imunológico. À medida que a pesquisa continua avançando nessa área, é importante explorar essas terapias complementares para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e aumentar as chances de recuperação.","PeriodicalId":476111,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Natural Sciences","volume":"82 16","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135092092","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Milena Strefezzi, Rebeca Alves Poian, Dante Ferreira de Oliveira
Introdução: O Diabetes Mellitus do Tipo 2 é um distúrbio metabólico caracterizado principalmente pela resistência à insulina. A primeira linha de tratamento são antidiabéticos orais e o uso de insulina é necessário quando há perda de sua secreção endógena a fim de garantir os níveis glicêmicos dentro da normalidade. O tratamento com insulina no Diabetes Mellitus tipo 2 encontra diversas dificuldades relacionadas à adesão, manejo, transporte e armazenamento, entre outros; e estratégias para facilitar e tornar a terapia medicamentosa mais bonançosa devem ser aplicadas ao paciente. Objetivo: Apresentar o papel fundamental do farmacêutico no tratamento de Diabetes Mellitus tipo 2, e conscientizar o profissional farmacêutico a buscar estratégias efetivas que implicam no tratamento do paciente e consequentemente, em sua qualidade de vida. Métodos: O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa, com busca de artigos científicos nas bases de dados (PubMed, Medline, Google Scholar, BVS, SciELO, Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, Associação Americana de Diabetes e Federação Internacional de Diabetes). Foram incluídos artigos pertinentes dos últimos 10 anos (2013-2013), e foram excluídos os artigos sem resultados concretos. Resultados: Foram analisados 16 artigos que, através de estudos, enfatizam a importância do acompanhamento farmacêutico no tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2, principalmente em casos que necessitam de insulinoterapia. Conclusão: O farmacêutico como parte da equipe multidisciplinar mostrou-se eficaz na melhora de parâmetros relacionados a Diabetes Mellitus e na qualidade de vida ao paciente, com intervenções que buscam instruir, educar e empoderar o paciente, baseado principalmente nos conceitos de Atenção Farmacêutica.
{"title":"A atenção farmacêutica na insulinoterapia para o tratamento de Diabetes Mellitus tipo 2","authors":"Milena Strefezzi, Rebeca Alves Poian, Dante Ferreira de Oliveira","doi":"10.31415/bjns.v5i1.187","DOIUrl":"https://doi.org/10.31415/bjns.v5i1.187","url":null,"abstract":"Introdução: O Diabetes Mellitus do Tipo 2 é um distúrbio metabólico caracterizado principalmente pela resistência à insulina. A primeira linha de tratamento são antidiabéticos orais e o uso de insulina é necessário quando há perda de sua secreção endógena a fim de garantir os níveis glicêmicos dentro da normalidade. O tratamento com insulina no Diabetes Mellitus tipo 2 encontra diversas dificuldades relacionadas à adesão, manejo, transporte e armazenamento, entre outros; e estratégias para facilitar e tornar a terapia medicamentosa mais bonançosa devem ser aplicadas ao paciente. Objetivo: Apresentar o papel fundamental do farmacêutico no tratamento de Diabetes Mellitus tipo 2, e conscientizar o profissional farmacêutico a buscar estratégias efetivas que implicam no tratamento do paciente e consequentemente, em sua qualidade de vida. Métodos: O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa, com busca de artigos científicos nas bases de dados (PubMed, Medline, Google Scholar, BVS, SciELO, Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, Associação Americana de Diabetes e Federação Internacional de Diabetes). Foram incluídos artigos pertinentes dos últimos 10 anos (2013-2013), e foram excluídos os artigos sem resultados concretos. Resultados: Foram analisados 16 artigos que, através de estudos, enfatizam a importância do acompanhamento farmacêutico no tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2, principalmente em casos que necessitam de insulinoterapia. Conclusão: O farmacêutico como parte da equipe multidisciplinar mostrou-se eficaz na melhora de parâmetros relacionados a Diabetes Mellitus e na qualidade de vida ao paciente, com intervenções que buscam instruir, educar e empoderar o paciente, baseado principalmente nos conceitos de Atenção Farmacêutica.","PeriodicalId":476111,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Natural Sciences","volume":"29 3","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135093003","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Vitor Kenji Issi, Lethícia Thiemy De Carvalho Silva, Bianca Goto Nunes, Davidson Magalhães Lopes, Felipe Augusto Moreira da Encarnação, Gabriel Bannwart Bueno Boaventura, Isabelle Christine Silva Marques Leal, Plínio Ikemiya Hirata, Yuri Lopes Motoyama
Em 2022, os eSports atingiram uma audiência global de 532 milhões de telespectadores, com o Brasil entre os principais mercados. O crescimento desta indústria tem levado a um aumento no número de profissionais de eSports (pro-players), que passam longas horas em treino diário, enfrentando desafios físicos e cognitivos. Foram coletados dados de 95 jogadores profissionais brasileiros de League of Legends e Valorant, destacando a relação entre dores musculoesqueléticas e as especificidades de cada modalidade. A pesquisa identificou diferenças na frequência e localização da dor entre as categorias MOBA e FPS, indicando a importância de considerar as particularidades de cada jogo no gerenciamento da dor dos jogadores. O posicionamento do teclado e o tipo de pegada do mouse também influenciaram os níveis de dor, enfatizando a necessidade de ajustes ergonômicos individuais. O estudo fornece informações valiosas para a prevenção, tratamento e apoio aos atletas de eSports, visando garantir o seu bem-estar e sucesso no mundo competitivo dos desportos eletrónicos.
{"title":"Dor em Atletas Profissionais de eSport: Uma Análise Pioneira de Valorant e League of Legends no Brasil","authors":"Vitor Kenji Issi, Lethícia Thiemy De Carvalho Silva, Bianca Goto Nunes, Davidson Magalhães Lopes, Felipe Augusto Moreira da Encarnação, Gabriel Bannwart Bueno Boaventura, Isabelle Christine Silva Marques Leal, Plínio Ikemiya Hirata, Yuri Lopes Motoyama","doi":"10.31415/bjns.v5i1.189","DOIUrl":"https://doi.org/10.31415/bjns.v5i1.189","url":null,"abstract":"Em 2022, os eSports atingiram uma audiência global de 532 milhões de telespectadores, com o Brasil entre os principais mercados. O crescimento desta indústria tem levado a um aumento no número de profissionais de eSports (pro-players), que passam longas horas em treino diário, enfrentando desafios físicos e cognitivos. Foram coletados dados de 95 jogadores profissionais brasileiros de League of Legends e Valorant, destacando a relação entre dores musculoesqueléticas e as especificidades de cada modalidade. A pesquisa identificou diferenças na frequência e localização da dor entre as categorias MOBA e FPS, indicando a importância de considerar as particularidades de cada jogo no gerenciamento da dor dos jogadores. O posicionamento do teclado e o tipo de pegada do mouse também influenciaram os níveis de dor, enfatizando a necessidade de ajustes ergonômicos individuais. O estudo fornece informações valiosas para a prevenção, tratamento e apoio aos atletas de eSports, visando garantir o seu bem-estar e sucesso no mundo competitivo dos desportos eletrónicos.","PeriodicalId":476111,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Natural Sciences","volume":"85 22","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135092412","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Leticia Lara Loureiro, Jessica Sant'Ana Santos, Vitor Rossi de Almeida, Daniela Martins da Silva, Yuri Lopes Motoyama, Flavio Rossi de Almeida
A obesidade é considerada um dos principais problemas de saúde pública atualmente, e está associada ao desenvolvimento de outras patologias crônicas e anormalidades metabólicas, como doenças cardiovasculares (DCVs), hipertensão e dislipidemias. No entanto, existe um subconjunto de indivíduos, denominado obesos metabolicamente saudáveis (OMS), que, embora apresentem sobrepeso, não manifestam estas outras anormalidades metabólicas características. A prática de exercícios físicos é essencial no controle da obesidade, e a ausência ou prática insuficiente dela pode levar ao aumento de morbi/mortalidade, não estando associada apenas ao aumento de peso. Assim, buscamos comparar os perfis antropométrico, cardiovascular e lipídico dos indivíduos obesos metabolicamente anormais (OMA) e dos indivíduos obesos metabolicamente saudáveis, bem como comparar a prática de atividade física entre estes grupos, para entender se estes perfis se apresentam mais favoráveis no grupo OMS, independente do excesso de gordura corporal, e se este grupo é mais ativo fisicamente, reduzindo o risco de DCVs. Para isso, realizamos um estudo com voluntários de ambos os sexos, com idade ≥ 18 anos e IMC > 25Kg/m. Analisamos a prática de atividade física (IPAQ) e exame sanguíneo, avaliando o perfil lipídico (colesterol total e frações, e triglicérides). As comparações entre as variáveis foram estabelecidas por Teste T, Correlação de Pearson e o teste de Chi-quadrado para resultados paramétricos, utilizando o valor de p≤ 0,05. Menos da metade dos indivíduos declararam-se hipertensos e revelaram-se dislipidêmicos. A média do IMC classificou-os no grupo de obesidade grau 1 (um), entretanto, houve diferenças entre as medidas e índices antropométricos, perfis cardíaco e lipídico e a regularidade da prática de atividade física de ambos os grupos. Desta forma, concluímos que o grupo OMS apresentou perfis mais favoráveis em relação ao grupo OMA, e são fisicamente mais ativos, podendo ser estes os fatores que caracterizam e contribuem para o desenvolvimento do fenótipo mais favorável.
{"title":"Análises comparativas de atividade física, antropometria e perfil lipídico entre indivíduos obesos com perfis metabolicamente saudáveis e não saudáveis","authors":"Leticia Lara Loureiro, Jessica Sant'Ana Santos, Vitor Rossi de Almeida, Daniela Martins da Silva, Yuri Lopes Motoyama, Flavio Rossi de Almeida","doi":"10.31415/bjns.v5i1.184","DOIUrl":"https://doi.org/10.31415/bjns.v5i1.184","url":null,"abstract":"A obesidade é considerada um dos principais problemas de saúde pública atualmente, e está associada ao desenvolvimento de outras patologias crônicas e anormalidades metabólicas, como doenças cardiovasculares (DCVs), hipertensão e dislipidemias. No entanto, existe um subconjunto de indivíduos, denominado obesos metabolicamente saudáveis (OMS), que, embora apresentem sobrepeso, não manifestam estas outras anormalidades metabólicas características. A prática de exercícios físicos é essencial no controle da obesidade, e a ausência ou prática insuficiente dela pode levar ao aumento de morbi/mortalidade, não estando associada apenas ao aumento de peso. Assim, buscamos comparar os perfis antropométrico, cardiovascular e lipídico dos indivíduos obesos metabolicamente anormais (OMA) e dos indivíduos obesos metabolicamente saudáveis, bem como comparar a prática de atividade física entre estes grupos, para entender se estes perfis se apresentam mais favoráveis no grupo OMS, independente do excesso de gordura corporal, e se este grupo é mais ativo fisicamente, reduzindo o risco de DCVs. Para isso, realizamos um estudo com voluntários de ambos os sexos, com idade ≥ 18 anos e IMC > 25Kg/m. Analisamos a prática de atividade física (IPAQ) e exame sanguíneo, avaliando o perfil lipídico (colesterol total e frações, e triglicérides). As comparações entre as variáveis foram estabelecidas por Teste T, Correlação de Pearson e o teste de Chi-quadrado para resultados paramétricos, utilizando o valor de p≤ 0,05. Menos da metade dos indivíduos declararam-se hipertensos e revelaram-se dislipidêmicos. A média do IMC classificou-os no grupo de obesidade grau 1 (um), entretanto, houve diferenças entre as medidas e índices antropométricos, perfis cardíaco e lipídico e a regularidade da prática de atividade física de ambos os grupos. Desta forma, concluímos que o grupo OMS apresentou perfis mais favoráveis em relação ao grupo OMA, e são fisicamente mais ativos, podendo ser estes os fatores que caracterizam e contribuem para o desenvolvimento do fenótipo mais favorável.","PeriodicalId":476111,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Natural Sciences","volume":"330 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134886670","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença sistêmica, caracterizada por limitação crônica do fluxo aéreo pulmonar, ocasionada pela destruição de seu parênquima pulmonar e álveos, com consequente diminuição da função pulmonar e limitação funcional. A telerreabilitação é uma ferramenta atual que proporciona a realização de atendimentos de forma remota, sendo por meio de videoconferências ou vídeos gravados. Objetivo: Sumarizar por meio da revisão da literatura as evidências disponíveis quanto aos benefícios, aplicações clínicas e limitações da reabilitação pulmonar por telerreabilitação. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa. As buscas de artigos científicos foram realizadas nas bases de dados PEDro, PubMed, ScienceDirect e SciELO. Os descritores empregados foram: DPOC, fisioterapia, telerreabilitação, reabilitação e suas correspondências em inglês. Foram incluídos artigos publicados entre os anos de 2007 e 2022 e excluídos aqueles com desenho de revisão. Resultados: Foram incluídos 22 artigos que continham análises comparativas entre a telerreabilitação e a reabilitação presencial, com a utilização do Teste de Caminhada de Seis Minutos e avaliação do esforço físico por meio da escala de Borg. Tendo como resultado a não inferioridade entre os dois tipos reabilitação. Conclusão: A telerreabilitação apresentou-se como uma técnica inovadora de atendimento pois fornece oportunidade para a realização do tratamento de forma virtual, com resultados positivos na melhora do desempenho funcional a curto e longo prazo.
{"title":"Papel da telerreabilitação na assistência a pacientes com DPOC","authors":"Beatriz Gonçalves Gomes Ferraz, Rafhaela Samantha Rocha Mota, Vitor Rossi de Almeida, Marceli Rocha Leite, Fernanda Machado Rodrigues, Simone Ternes, Flavio Rossi de Almeida","doi":"10.31415/bjns.v5i1.181","DOIUrl":"https://doi.org/10.31415/bjns.v5i1.181","url":null,"abstract":"Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença sistêmica, caracterizada por limitação crônica do fluxo aéreo pulmonar, ocasionada pela destruição de seu parênquima pulmonar e álveos, com consequente diminuição da função pulmonar e limitação funcional. A telerreabilitação é uma ferramenta atual que proporciona a realização de atendimentos de forma remota, sendo por meio de videoconferências ou vídeos gravados. Objetivo: Sumarizar por meio da revisão da literatura as evidências disponíveis quanto aos benefícios, aplicações clínicas e limitações da reabilitação pulmonar por telerreabilitação. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa. As buscas de artigos científicos foram realizadas nas bases de dados PEDro, PubMed, ScienceDirect e SciELO. Os descritores empregados foram: DPOC, fisioterapia, telerreabilitação, reabilitação e suas correspondências em inglês. Foram incluídos artigos publicados entre os anos de 2007 e 2022 e excluídos aqueles com desenho de revisão. Resultados: Foram incluídos 22 artigos que continham análises comparativas entre a telerreabilitação e a reabilitação presencial, com a utilização do Teste de Caminhada de Seis Minutos e avaliação do esforço físico por meio da escala de Borg. Tendo como resultado a não inferioridade entre os dois tipos reabilitação. Conclusão: A telerreabilitação apresentou-se como uma técnica inovadora de atendimento pois fornece oportunidade para a realização do tratamento de forma virtual, com resultados positivos na melhora do desempenho funcional a curto e longo prazo.","PeriodicalId":476111,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Natural Sciences","volume":"45 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136015897","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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