Pub Date : 2023-07-19DOI: 10.20435/inter.v24i2.3805
Geraldino Carneiro de Araújo, M. Mariani, João Pedro Ferraz Zanetoni, Elaine Dupas
O objetivo desta pesquisa foi analisar as potencialidades do Mel do Pantanal, considerando-se a economia social e solidária, em Corumbá, MS. A denominação “Mel do Pantanal” refere-se ao registro de Indicação Geográfica (IG) e pode ser utilizada como um grande diferencial para o território. Foi realizada pesquisa que identificou três realidades na produção do mel em Corumbá, MS. A pesquisa se caracteriza como exploratória e descritiva, com uma abordagem qualitativa a partir de um estudo de caso (Mel do Pantanal) e três unidades de análise: as realidades na produção, no processamento e na comercialização do mel produzido no Pantanal de Corumbá, MS. A coleta de dados envolveu entrevistas com os produtores; para o tratamento dos dados, utilizou-se a análise de conteúdo. Os resultados apontaram as diferenças entre as realidades em termos de apropriação da IG; produção, processamento e comercialização; características da embalagem; relação com o turismo/turista e meio ambiente. As considerações finais apresentam as potencialidades de se desenvolver a economia social e solidária a partir da governança, autorregulação, gestão coletiva e relações ambientais.
{"title":"Mel do Pantanal e economia social e solidária: possibilidades a partir da análise de três realidades em Corumbá, MS","authors":"Geraldino Carneiro de Araújo, M. Mariani, João Pedro Ferraz Zanetoni, Elaine Dupas","doi":"10.20435/inter.v24i2.3805","DOIUrl":"https://doi.org/10.20435/inter.v24i2.3805","url":null,"abstract":"O objetivo desta pesquisa foi analisar as potencialidades do Mel do Pantanal, considerando-se a economia social e solidária, em Corumbá, MS. A denominação “Mel do Pantanal” refere-se ao registro de Indicação Geográfica (IG) e pode ser utilizada como um grande diferencial para o território. Foi realizada pesquisa que identificou três realidades na produção do mel em Corumbá, MS. A pesquisa se caracteriza como exploratória e descritiva, com uma abordagem qualitativa a partir de um estudo de caso (Mel do Pantanal) e três unidades de análise: as realidades na produção, no processamento e na comercialização do mel produzido no Pantanal de Corumbá, MS. A coleta de dados envolveu entrevistas com os produtores; para o tratamento dos dados, utilizou-se a análise de conteúdo. Os resultados apontaram as diferenças entre as realidades em termos de apropriação da IG; produção, processamento e comercialização; características da embalagem; relação com o turismo/turista e meio ambiente. As considerações finais apresentam as potencialidades de se desenvolver a economia social e solidária a partir da governança, autorregulação, gestão coletiva e relações ambientais.","PeriodicalId":53237,"journal":{"name":"Interacoes Campo Grande","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67561604","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-19DOI: 10.20435/inter.v24i2.3830
Ana Flavia Padilha, Silmara Rodrigues Pietrobelli, Giovana Faneco Pereira, Taciane Finatto, N. Madeira, T. Vargas
As plantas alimentícias não convencionais (PANC) são plantas espontâneas ou cultivadas, capazes de ampliar as fontes de nutrientes disponíveis à população e promover a soberania e segurança alimentar. Apesar do potencial que as PANC representam, as espécies nativas do Brasil, em sua maioria, não fazem parte do grupo de alimentos mais consumidos no país. O objetivo do trabalho foi analisar o estado da arte das pesquisas acadêmicas relacionadas às PANC, utilizando uma análise bibliométrica de pesquisa e produção científica mundial a respeito do tema. Foram identificados 2.056 artigos provenientes de pesquisa, com 50 termos de busca, sendo que, desses, 26 retornaram resultados. Foi observado um aumento em publicações sobre o tema, em especial a partir de 1996. A fonte mais relevante sobre o tema é o Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine. Os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar em relação ao número de citações sobre a temática, e o Brasil ocupa a 28ª colocação. Palavras como wild, edible, plant, flowers, food, traditional, indigenous e plants foram as mais citadas em títulos dos artigos. Apesar do aumento das pesquisas acerca do tema, o cenário ainda é incipiente, considerando a grande quantidade de plantas compreendidas como “não convencionais” existentes.
{"title":"Análise bibliométrica da produção científica sobre plantas alimentícias não convencionais","authors":"Ana Flavia Padilha, Silmara Rodrigues Pietrobelli, Giovana Faneco Pereira, Taciane Finatto, N. Madeira, T. Vargas","doi":"10.20435/inter.v24i2.3830","DOIUrl":"https://doi.org/10.20435/inter.v24i2.3830","url":null,"abstract":"As plantas alimentícias não convencionais (PANC) são plantas espontâneas ou cultivadas, capazes de ampliar as fontes de nutrientes disponíveis à população e promover a soberania e segurança alimentar. Apesar do potencial que as PANC representam, as espécies nativas do Brasil, em sua maioria, não fazem parte do grupo de alimentos mais consumidos no país. O objetivo do trabalho foi analisar o estado da arte das pesquisas acadêmicas relacionadas às PANC, utilizando uma análise bibliométrica de pesquisa e produção científica mundial a respeito do tema. Foram identificados 2.056 artigos provenientes de pesquisa, com 50 termos de busca, sendo que, desses, 26 retornaram resultados. Foi observado um aumento em publicações sobre o tema, em especial a partir de 1996. A fonte mais relevante sobre o tema é o Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine. Os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar em relação ao número de citações sobre a temática, e o Brasil ocupa a 28ª colocação. Palavras como wild, edible, plant, flowers, food, traditional, indigenous e plants foram as mais citadas em títulos dos artigos. Apesar do aumento das pesquisas acerca do tema, o cenário ainda é incipiente, considerando a grande quantidade de plantas compreendidas como “não convencionais” existentes.","PeriodicalId":53237,"journal":{"name":"Interacoes Campo Grande","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67561641","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-16DOI: 10.20435/inter.v24i1.3624
Gabriel Bandeira Cantu, E. Santiago, S. Mansano
As possibilidades de intervenção no campo da saúde são múltiplas e marcaram a história da humanidade. Nos últimos séculos, o trato da saúde foi atribuído à medicina, que, valendo-se de dispositivos institucionais, jurídicos e científicos, tornou-se preponderante. Um dos pilares dessa profissão está constituído nos processos de medicalização. O presente estudo, de cunho teórico, objetivou problematizar a hegemonia da noção de medicalização baseada no arcabouço médico-científico ocidental. A partir da argumentação foucaultiana acerca das tentativas de padronização dos sujeitos a partir das noções de saúde e de doença pretendida pela medicina ocidental, pontua-se a necessidade de levar em conta as proposições que evocam terapêuticas plurais voltadas para compreender os processos de saúde e adoecimento em outras perspectivas. Elaborado entre duas fronteiras teóricas, o estudo analisa, primeiramente, a constituição histórica da medicina e sua legitimação como saber hegemônico. Na sequência, busca-se matizar as possibilidades de intervenção na área de saúde, dando visibilidade ao que a Antropologia denomina de medicalização do simbólico, que engloba os saberes advindos do cotidiano relacional e afetivo de diferentes culturas. Ao final da trajetória, fomentam-se análises acerca das tentativas de apagamento de modos de existência plurais empreendidas a partir da medicalização hegemônica, discorrendo sobre a relevância de multiplicar perspectivas de intervenção na saúde para superar essa exclusividade, tomando em consideração também os saberes advindos de fontes sociais e culturais.
{"title":"Caminhos plurais de cuidados com a saúde: medicalizações do simbólico","authors":"Gabriel Bandeira Cantu, E. Santiago, S. Mansano","doi":"10.20435/inter.v24i1.3624","DOIUrl":"https://doi.org/10.20435/inter.v24i1.3624","url":null,"abstract":"As possibilidades de intervenção no campo da saúde são múltiplas e marcaram a história da humanidade. Nos últimos séculos, o trato da saúde foi atribuído à medicina, que, valendo-se de dispositivos institucionais, jurídicos e científicos, tornou-se preponderante. Um dos pilares dessa profissão está constituído nos processos de medicalização. O presente estudo, de cunho teórico, objetivou problematizar a hegemonia da noção de medicalização baseada no arcabouço médico-científico ocidental. A partir da argumentação foucaultiana acerca das tentativas de padronização dos sujeitos a partir das noções de saúde e de doença pretendida pela medicina ocidental, pontua-se a necessidade de levar em conta as proposições que evocam terapêuticas plurais voltadas para compreender os processos de saúde e adoecimento em outras perspectivas. Elaborado entre duas fronteiras teóricas, o estudo analisa, primeiramente, a constituição histórica da medicina e sua legitimação como saber hegemônico. Na sequência, busca-se matizar as possibilidades de intervenção na área de saúde, dando visibilidade ao que a Antropologia denomina de medicalização do simbólico, que engloba os saberes advindos do cotidiano relacional e afetivo de diferentes culturas. Ao final da trajetória, fomentam-se análises acerca das tentativas de apagamento de modos de existência plurais empreendidas a partir da medicalização hegemônica, discorrendo sobre a relevância de multiplicar perspectivas de intervenção na saúde para superar essa exclusividade, tomando em consideração também os saberes advindos de fontes sociais e culturais.","PeriodicalId":53237,"journal":{"name":"Interacoes Campo Grande","volume":"46 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67560208","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-16DOI: 10.20435/inter.v24i1.3648
Lara Kamila Silva Pinheiro, Gabriella Zanoto Botton, Alexandre Meira de Vasconcelos, J. Lopes
Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul (MS), vivencia desafios para promover o bem-estar coletivo, num ambiente urbano inteligente, como propõem os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Parte desses desafios está relacionada ao aumento da população urbana, combinado com a elevação do número de veículos. A literatura aponta as Cidades Inteligentes que, por meio dos aparatos tecnológicos e das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), buscam mitigar os impactos negativos derivados da crescente mobilidade urbana e torná-las cidades mais receptivas. Assim, este ensaio teórico objetiva refletir sobre as ferramentas tecnológicas que comportam as Cidades Inteligentes, com vistas à redução dos acidentes de trânsito, nos centros urbanos. Trata-se de uma pesquisa básica e exploratória, amparada por uma revisão bibliográfica. Os resultados apontaram que as Cidades Inteligentes não se traduzem apenas no emprego das ferramentas das TICs, mas sim no emprego de ferramentas tecnológicas de apoio às tomadas de decisões dos gestores públicos municipais e nas construções das cidades do futuro, tornando-as mais receptivas. Espera-se que este estudo possa promover um debate mais amplo, no ambiente acadêmico e coletivo, entre os agentes que integram o poder público municipal, além dos membros e das partes interessadas no bem-estar coletivo da sociedade urbana.
{"title":"As ferramentas tecnológicas voltadas para o bem-estar coletivo num ambiente urbano inteligente: um ensaio teórico sobre Campo Grande, MS","authors":"Lara Kamila Silva Pinheiro, Gabriella Zanoto Botton, Alexandre Meira de Vasconcelos, J. Lopes","doi":"10.20435/inter.v24i1.3648","DOIUrl":"https://doi.org/10.20435/inter.v24i1.3648","url":null,"abstract":"Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul (MS), vivencia desafios para promover o bem-estar coletivo, num ambiente urbano inteligente, como propõem os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Parte desses desafios está relacionada ao aumento da população urbana, combinado com a elevação do número de veículos. A literatura aponta as Cidades Inteligentes que, por meio dos aparatos tecnológicos e das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), buscam mitigar os impactos negativos derivados da crescente mobilidade urbana e torná-las cidades mais receptivas. Assim, este ensaio teórico objetiva refletir sobre as ferramentas tecnológicas que comportam as Cidades Inteligentes, com vistas à redução dos acidentes de trânsito, nos centros urbanos. Trata-se de uma pesquisa básica e exploratória, amparada por uma revisão bibliográfica. Os resultados apontaram que as Cidades Inteligentes não se traduzem apenas no emprego das ferramentas das TICs, mas sim no emprego de ferramentas tecnológicas de apoio às tomadas de decisões dos gestores públicos municipais e nas construções das cidades do futuro, tornando-as mais receptivas. Espera-se que este estudo possa promover um debate mais amplo, no ambiente acadêmico e coletivo, entre os agentes que integram o poder público municipal, além dos membros e das partes interessadas no bem-estar coletivo da sociedade urbana.","PeriodicalId":53237,"journal":{"name":"Interacoes Campo Grande","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67560215","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-16DOI: 10.20435/inter.v24i1.3774
M. Brostolin, Janaina Nogueira Maia Carvalho
A região do Pantanal sul-mato-grossense, por meio da implantação de suas escolas-fazenda, abre possibilidades para investigações e, nesse contexto, emerge este texto, que apresenta um recorte de uma pesquisa de doutoramento. A investigação de abordagem qualitativa e cunho etnográfico teve por sujeitos as crianças pantaneiras de uma escola-fazenda localizada no município de Aquidauana, estado de Mato Grosso do Sul. O texto em questão tem por objetivo identificar as re(criações) e apropriações das crianças pantaneiras nas brincadeiras infantis, em contexto escolar, ilustrativas de seu protagonismo e marco da cultura local. Ancora-se nos pressupostos da Sociologia da Infância, que reconhece as crianças como atores sociais, protagonistas de suas histórias de vida. Utiliza para a coleta de dados a observação participante, caderno de campo, fotografias e roda de conversa, como modo de conhecer o grupo e interagir em meio às suas brincadeiras, que manifestam o protagonismo infantil. Os resultados evidenciam que as crianças pantaneiras, por meio de ações interativas em suas brincadeiras, carregam conhecimentos individuais construídos nas experiências cotidianas dos seus mundos sociais e culturais mais amplos e vão, de alguma forma, assumindo elementos compartilhados da interação com outras crianças e adultos, gerando, assim, as re(criações) e apropriações de suas vidas pantaneiras.
{"title":"Culturas infantis de crianças pantaneiras em contexto escolar: o protagonismo como elemento de desenvolvimento da cultura local","authors":"M. Brostolin, Janaina Nogueira Maia Carvalho","doi":"10.20435/inter.v24i1.3774","DOIUrl":"https://doi.org/10.20435/inter.v24i1.3774","url":null,"abstract":"A região do Pantanal sul-mato-grossense, por meio da implantação de suas escolas-fazenda, abre possibilidades para investigações e, nesse contexto, emerge este texto, que apresenta um recorte de uma pesquisa de doutoramento. A investigação de abordagem qualitativa e cunho etnográfico teve por sujeitos as crianças pantaneiras de uma escola-fazenda localizada no município de Aquidauana, estado de Mato Grosso do Sul. O texto em questão tem por objetivo identificar as re(criações) e apropriações das crianças pantaneiras nas brincadeiras infantis, em contexto escolar, ilustrativas de seu protagonismo e marco da cultura local. Ancora-se nos pressupostos da Sociologia da Infância, que reconhece as crianças como atores sociais, protagonistas de suas histórias de vida. Utiliza para a coleta de dados a observação participante, caderno de campo, fotografias e roda de conversa, como modo de conhecer o grupo e interagir em meio às suas brincadeiras, que manifestam o protagonismo infantil. Os resultados evidenciam que as crianças pantaneiras, por meio de ações interativas em suas brincadeiras, carregam conhecimentos individuais construídos nas experiências cotidianas dos seus mundos sociais e culturais mais amplos e vão, de alguma forma, assumindo elementos compartilhados da interação com outras crianças e adultos, gerando, assim, as re(criações) e apropriações de suas vidas pantaneiras.","PeriodicalId":53237,"journal":{"name":"Interacoes Campo Grande","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47771170","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-16DOI: 10.20435/inter.v24i1.3671
Mariana Pereira Viana Valle, P. Guarnieri, A. Filippi
O Brasil é um dos principais países geradores de resíduo plástico no mundo, diante de uma crescente preocupação mundial com impacto ambiental. Aliado a isso, a comercialização de produtos orgânicos no varejo vem aumentando e demanda a utilização de embalagens que protejam o produto; contudo, observa-se o aumento da geração desses resíduos, entrando em desacordo com as práticas da produção orgânica. O objetivo deste estudo é analisar o processo de adoção de embalagens plásticas sustentáveis a partir da percepção dos consumidores e gestores do setor agroalimentar em face da Economia Circular. O método de pesquisa utilizado foi de uma pesquisa aplicada, descritiva, qualiquantitativa, cujo procedimento técnico foi o estudo de caso, com coleta de dados por meio de questionários e entrevistas, resultando em 499 questionários válidos e 8 entrevistas. Notou-se uma certa resistência por parte dos consumidores à utilização de embalagens plásticas sustentáveis, devido à má popularidade do plástico e, em consequência, uma maior popularização de embalagens biodegradáveis. Neste contexto, o varejo se adapta à demanda do consumidor e busca a utilização de embalagens sustentáveis, como o papel e o papelão, impactando diretamente na realidade dos produtores e de cooperativas de reciclagem. É crescente a criação de iniciativas pelo mundo em busca da diminuição da geração de resíduos sólidos urbanos, como a popularização da Economia Circular, que tem como foco a eliminação dos resíduos e circularidade dos materiais; além disso, mostra-se necessária a responsabilização de todos os atores da cadeia, por este resíduo gerado, e a disseminação do conhecimento das alternativas existentes para a população.
{"title":"Adoção de embalagens plásticas sustentáveis agroalimentares: um olhar na dinâmica da produção orgânica e sustentável em face da Economia Circular","authors":"Mariana Pereira Viana Valle, P. Guarnieri, A. Filippi","doi":"10.20435/inter.v24i1.3671","DOIUrl":"https://doi.org/10.20435/inter.v24i1.3671","url":null,"abstract":"O Brasil é um dos principais países geradores de resíduo plástico no mundo, diante de uma crescente preocupação mundial com impacto ambiental. Aliado a isso, a comercialização de produtos orgânicos no varejo vem aumentando e demanda a utilização de embalagens que protejam o produto; contudo, observa-se o aumento da geração desses resíduos, entrando em desacordo com as práticas da produção orgânica. O objetivo deste estudo é analisar o processo de adoção de embalagens plásticas sustentáveis a partir da percepção dos consumidores e gestores do setor agroalimentar em face da Economia Circular. O método de pesquisa utilizado foi de uma pesquisa aplicada, descritiva, qualiquantitativa, cujo procedimento técnico foi o estudo de caso, com coleta de dados por meio de questionários e entrevistas, resultando em 499 questionários válidos e 8 entrevistas. Notou-se uma certa resistência por parte dos consumidores à utilização de embalagens plásticas sustentáveis, devido à má popularidade do plástico e, em consequência, uma maior popularização de embalagens biodegradáveis. Neste contexto, o varejo se adapta à demanda do consumidor e busca a utilização de embalagens sustentáveis, como o papel e o papelão, impactando diretamente na realidade dos produtores e de cooperativas de reciclagem. É crescente a criação de iniciativas pelo mundo em busca da diminuição da geração de resíduos sólidos urbanos, como a popularização da Economia Circular, que tem como foco a eliminação dos resíduos e circularidade dos materiais; além disso, mostra-se necessária a responsabilização de todos os atores da cadeia, por este resíduo gerado, e a disseminação do conhecimento das alternativas existentes para a população. ","PeriodicalId":53237,"journal":{"name":"Interacoes Campo Grande","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67560558","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-16DOI: 10.20435/inter.v24i1.3683
R. Ortiz-Rojo, K. Finardi
Este artigo analisa resultados parciais de um projeto de extensão de uma instituição de ensino superior do sudeste do Brasil, que teve como objetivo internacionalizar a extensão e estender a internacionalização do ensino superior para o interior do estado, por meio do apoio a pequenas e médias empresas, focando, assim, nas 3ª (extensão) e 4ª (internacionalização) missões da universidade. Com esse fim, um estudo foi realizado em uma pequena empresa produtora de café participante do projeto. A abordagem metodológica adotada foi a de estudo de caso usada para analisar os dados coletados por meio de observações feitas durante visitas técnicas que envolveram ações de capacitação e conversas com os proprietários e funcionários, além de um questionário respondido pela gerente da empresa. Resultados da análise do estudo ressaltaram a relevância das terceira e quarta missões da universidade por meio desse projeto e de sua contribuição para a sociedade. O estudo conclui com a sugestão de integração das missões de extensão e internacionalização por meio de projetos de extensão/internacionalização como o descrito aqui, para aproximar a universidade da comunidade, fomentando o desenvolvimento humano, social e econômico da sociedade em seus diversos níveis, local, nacional e global.
{"title":"Internacionalizando a extensão e estendendo a internacionalização: estudo de caso das 3ª e 4ª missões da universidade","authors":"R. Ortiz-Rojo, K. Finardi","doi":"10.20435/inter.v24i1.3683","DOIUrl":"https://doi.org/10.20435/inter.v24i1.3683","url":null,"abstract":"Este artigo analisa resultados parciais de um projeto de extensão de uma instituição de ensino superior do sudeste do Brasil, que teve como objetivo internacionalizar a extensão e estender a internacionalização do ensino superior para o interior do estado, por meio do apoio a pequenas e médias empresas, focando, assim, nas 3ª (extensão) e 4ª (internacionalização) missões da universidade. Com esse fim, um estudo foi realizado em uma pequena empresa produtora de café participante do projeto. A abordagem metodológica adotada foi a de estudo de caso usada para analisar os dados coletados por meio de observações feitas durante visitas técnicas que envolveram ações de capacitação e conversas com os proprietários e funcionários, além de um questionário respondido pela gerente da empresa. Resultados da análise do estudo ressaltaram a relevância das terceira e quarta missões da universidade por meio desse projeto e de sua contribuição para a sociedade. O estudo conclui com a sugestão de integração das missões de extensão e internacionalização por meio de projetos de extensão/internacionalização como o descrito aqui, para aproximar a universidade da comunidade, fomentando o desenvolvimento humano, social e econômico da sociedade em seus diversos níveis, local, nacional e global.","PeriodicalId":53237,"journal":{"name":"Interacoes Campo Grande","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67560628","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-16DOI: 10.20435/inter.v24i1.3575
Ana Marta Chacon Ferreira, R. Assis, G. Cimadevilla, Adriana Maria De Aquino
O presente artigo avalia metodologia de modelização como instrumento comunicativo para trabalhar de forma sistêmica a percepção de agricultores familiares sobre as potencialidades e fragilidades, ecológica e produtiva, de seus agroecossistemas, fundamentado na análise de sistemas de produção de base agroecológica e convencional desenvolvidos em ambientes de montanha. Parte-se de caracterização geral do contexto ambiental e produtivo local para, em seguida, com base em levantamento participativo com famílias agricultoras, estabelecer a modelização de quatro agroecossistemas, sendo dois no Brasil e dois na Argentina. A modelização possibilitou analisar o contexto socioprodutivo das famílias agricultoras em ambientes montanos nos dois países, a partir dos fluxos econômicos e ecológicos em seus agroecossistemas, identificando oportunidades e restrições, em suas unidades de produção, para a inserção de práticas agroecológicas associadas às estratégias de reprodução econômica, construídas historicamente no contexto sociocultural local, tendo por base análise das relações entre as variáveis determinantes para as decisões estratégicas adotadas. A metodologia de análise de agroecossistemas representa instrumento importante para diálogos, pesquisas e ações para o desenvolvimento rural sustentável de regiões de montanha e contribui com subsídios para políticas públicas, bem como para a elaboração e implantação de projetos sociais e ambientais com foco na agroecologia e agricultura familiar.
{"title":"Modelização de agroecossistemas como ferramenta de comunicação em ambientes de montanha no Brasil e na Argentina","authors":"Ana Marta Chacon Ferreira, R. Assis, G. Cimadevilla, Adriana Maria De Aquino","doi":"10.20435/inter.v24i1.3575","DOIUrl":"https://doi.org/10.20435/inter.v24i1.3575","url":null,"abstract":"O presente artigo avalia metodologia de modelização como instrumento comunicativo para trabalhar de forma sistêmica a percepção de agricultores familiares sobre as potencialidades e fragilidades, ecológica e produtiva, de seus agroecossistemas, fundamentado na análise de sistemas de produção de base agroecológica e convencional desenvolvidos em ambientes de montanha. Parte-se de caracterização geral do contexto ambiental e produtivo local para, em seguida, com base em levantamento participativo com famílias agricultoras, estabelecer a modelização de quatro agroecossistemas, sendo dois no Brasil e dois na Argentina. A modelização possibilitou analisar o contexto socioprodutivo das famílias agricultoras em ambientes montanos nos dois países, a partir dos fluxos econômicos e ecológicos em seus agroecossistemas, identificando oportunidades e restrições, em suas unidades de produção, para a inserção de práticas agroecológicas associadas às estratégias de reprodução econômica, construídas historicamente no contexto sociocultural local, tendo por base análise das relações entre as variáveis determinantes para as decisões estratégicas adotadas. A metodologia de análise de agroecossistemas representa instrumento importante para diálogos, pesquisas e ações para o desenvolvimento rural sustentável de regiões de montanha e contribui com subsídios para políticas públicas, bem como para a elaboração e implantação de projetos sociais e ambientais com foco na agroecologia e agricultura familiar.","PeriodicalId":53237,"journal":{"name":"Interacoes Campo Grande","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46985637","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-16DOI: 10.20435/inter.v24i1.3767
Marcelo da Costa Borba, Josefa Edileide Santos Ramos, José Eduardo Melo Barros, João Armando Dimession Machado
O uso de tecnologias influencia diretamente a produtividade no agronegócio, sendo elas determinantes para uma produção economicamente viável em ambientes com condições climáticas adversas, como o semiárido brasileiro. Assim, este artigo faz a análise, por meio de uma revisão sistemática, das tecnologias usadas no meio agrícola na região de clima semiárido brasileira, o bioma Caatinga. Os resultados apresentam inicialmente as tecnologias de convivência com o semiárido ou técnicas sociais, com destaque para os métodos de manejo do solo, aproveitamento da água da chuva e preparo de ração animal. Já em relação às tecnologias propriamente ditas, as evidências convergem para a utilização tecnológica direcionada à viabilidade da produção, diversificação e ao tempo de colheita, principalmente de culturas irrigadas. Outrossim, o melhoramento genético contribuiu para a propagação de culturas resistentes e para o aumento da população de animais. Ao mesmo tempo que foi possível identificar o nível tecnológico da atividade agrícola na Caatinga, a qual, na maior parte do bioma, apresenta baixo uso de tecnologias, caracterizado por atividades de subsistência, mão de obra familiar e monocultura, por outro lado, em polos locais agrícolas, ocorre a utilização de sistemas integrados e agropecuária de base biológica.
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Pub Date : 2023-05-16DOI: 10.20435/inter.v24i1.3665
Paulo Cezar Nunes Junior, Thaís Aparecida Cortez Pinto, R. Melloni, Isadora Felícia Da Silva
A preservação do patrimônio material e imaterial, associada ao cuidado com a utilização dos recursos naturais, requer comprometimento e participação de todos os setores da comunidade. Especificamente, um dos grandes desafios da gestão ambiental é trabalhar junto à natureza de maneira responsável, de modo a contribuir para o desenvolvimento dos territórios rurais, e, ao mesmo tempo, atender aos anseios de moradores locais e visitantes. O presente artigo tem por objetivo analisar de que forma o resgate de memórias associadas ao meio ambiente e turismo pode lançar pistas e auxiliar na condução de trabalhos dos gestores ligados ao desenvolvimento e à conservação de territórios rurais, em um município do sul de Minas Gerais, Brasil. Para conhecer os atributos socioambientais, culturais e históricos inerentes ao caso analisado, foi feita pesquisa bibliográfica nos anos de 2019-2021, acesso a arquivos pessoais e entrevistas semiestruturadas com moradores locais e sujeitos relacionados diretamente à temática investigada, com roteiro preestabelecido de perguntas baseadas nos blocos temáticos: meio ambiente, turismo sustentável e histórias orais sobre a zona rural do município. Resultados mostraram que a gestão ambiental deve levar em conta possíveis conflitos com interesses particulares, superando-os com base em agendas de governança sólidas e concatenadas com o bem público.
{"title":"Memórias ambientais e turismo no sul de Minas Gerais: contribuições para gestão de territórios rurais","authors":"Paulo Cezar Nunes Junior, Thaís Aparecida Cortez Pinto, R. Melloni, Isadora Felícia Da Silva","doi":"10.20435/inter.v24i1.3665","DOIUrl":"https://doi.org/10.20435/inter.v24i1.3665","url":null,"abstract":"A preservação do patrimônio material e imaterial, associada ao cuidado com a utilização dos recursos naturais, requer comprometimento e participação de todos os setores da comunidade. Especificamente, um dos grandes desafios da gestão ambiental é trabalhar junto à natureza de maneira responsável, de modo a contribuir para o desenvolvimento dos territórios rurais, e, ao mesmo tempo, atender aos anseios de moradores locais e visitantes. O presente artigo tem por objetivo analisar de que forma o resgate de memórias associadas ao meio ambiente e turismo pode lançar pistas e auxiliar na condução de trabalhos dos gestores ligados ao desenvolvimento e à conservação de territórios rurais, em um município do sul de Minas Gerais, Brasil. Para conhecer os atributos socioambientais, culturais e históricos inerentes ao caso analisado, foi feita pesquisa bibliográfica nos anos de 2019-2021, acesso a arquivos pessoais e entrevistas semiestruturadas com moradores locais e sujeitos relacionados diretamente à temática investigada, com roteiro preestabelecido de perguntas baseadas nos blocos temáticos: meio ambiente, turismo sustentável e histórias orais sobre a zona rural do município. Resultados mostraram que a gestão ambiental deve levar em conta possíveis conflitos com interesses particulares, superando-os com base em agendas de governança sólidas e concatenadas com o bem público.","PeriodicalId":53237,"journal":{"name":"Interacoes Campo Grande","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67560225","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}