Andréia Vanessa Carneiro de Morais, Marília Emanuela Ferreira de Jesus, Izabel Conceição Santos, Lanna Katherine Leitão Conceição, Thalia Nepomuceno Santos Santiago, Bianca Conceição Gomes de Santana, Helena Moraes Cortes, Jeane Freitas de Oliveira
Objetivo: Investigar se/como a transgeneridade é abordada nos cursos de graduação em Enfermagem das Universidades Federais Brasileiras. Métodos: Estudo de abordagem qualitativa, de base documental, do tipo analítico-descritivo, que utilizou dados provenientes do portal e-Mec, Projetos Pedagógicos de Curso, ementas de componentes curriculares e informações dos grupos de pesquisas cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do Brasil. Resultados: Foram identificadas 51 universidades, das quais 21 abordam a temática da transgeneridade em seu Projeto Pedagógico de Curso e 21 grupos de pesquisa que trabalham com a temática, distribuídos em todas as regiões do Território Nacional. Conclusão: De acordo com os resultados, a temática da transgeneridade vem ocupando espaço nas Universidades Federais Brasileiras, no entanto é imprescindível a ampliação dos espaços de formação, sobretudo incorporando a perspectiva e produção de pesquisadoras/es trans, afim de garantir a pluralidade desse ambiente e subsídio para as futuras atuações profissionais.
{"title":"“ONDE ESTÃO AS PESSOAS TRANS?”: TEMÁTICA DA TRANSGENERIDADE NA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM","authors":"Andréia Vanessa Carneiro de Morais, Marília Emanuela Ferreira de Jesus, Izabel Conceição Santos, Lanna Katherine Leitão Conceição, Thalia Nepomuceno Santos Santiago, Bianca Conceição Gomes de Santana, Helena Moraes Cortes, Jeane Freitas de Oliveira","doi":"10.14393/hygeia1967954","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/hygeia1967954","url":null,"abstract":"Objetivo: Investigar se/como a transgeneridade é abordada nos cursos de graduação em Enfermagem das Universidades Federais Brasileiras. Métodos: Estudo de abordagem qualitativa, de base documental, do tipo analítico-descritivo, que utilizou dados provenientes do portal e-Mec, Projetos Pedagógicos de Curso, ementas de componentes curriculares e informações dos grupos de pesquisas cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do Brasil. Resultados: Foram identificadas 51 universidades, das quais 21 abordam a temática da transgeneridade em seu Projeto Pedagógico de Curso e 21 grupos de pesquisa que trabalham com a temática, distribuídos em todas as regiões do Território Nacional. Conclusão: De acordo com os resultados, a temática da transgeneridade vem ocupando espaço nas Universidades Federais Brasileiras, no entanto é imprescindível a ampliação dos espaços de formação, sobretudo incorporando a perspectiva e produção de pesquisadoras/es trans, afim de garantir a pluralidade desse ambiente e subsídio para as futuras atuações profissionais.","PeriodicalId":88513,"journal":{"name":"Hygeia","volume":"38 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-10-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135788800","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Bruna Regina Bratti Frank Terre, Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso, Jerry Adriani Johann
A avaliação da correlação entre indicadores de saúde e a vacinação contra a Covid-19 é fundamental para a implantação de estratégias de enfrentamento da doença. Objetivo: Analisar a distribuição espaço-temporal dos indicadores de saúde e sua correlação com a vacinação contra a Covid-19 no estado do Paraná. Métodos: Estudo ecológico, transversal, de análise de dados secundários por meio de boletins da Secretaria de Saúde do Paraná de 2021 até 2022, utilizando como variáveis Taxa de Incidência (TI), Coeficiente de Mortalidade (CM), Coeficiente de Letalidade (CL), Dose 1 (D1) e Cobertura Vacinal (CV) da Covid-19. A correlação entre as variáveis foi analisada pelo teste de Spearman e análise exploratória de dados espaciais uni e bivariada utilizando-se o software GeoDa. Resultados: Houve correlação positiva para análise de CV e D1 com TI e CM e negativa para CV e D1 com CL. A análise espacial univariada demonstrou autocorrelação positiva. Na análise bivariada houve correlação espacial negativa entre CV e CL, destacando-se clusters baixo-alto, e positiva entre CV e TI, com clusters baixo-baixo. Conclusão: O conhecimento da influência do espaço nos indicadores de saúde pode contribuir para a organização de políticas de enfrentamento regional da pandemia. A divulgação dos resultados permite a disseminação dos benefícios da vacinação na redução da gravidade da doença no Estado.
{"title":"ANÁLISE DA CORRELAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL ENTRE OS INDICADORES DE SAÚDE E A VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19 NO ESTADO DO PARANÁ","authors":"Bruna Regina Bratti Frank Terre, Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso, Jerry Adriani Johann","doi":"10.14393/hygeia1967664","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/hygeia1967664","url":null,"abstract":"A avaliação da correlação entre indicadores de saúde e a vacinação contra a Covid-19 é fundamental para a implantação de estratégias de enfrentamento da doença. Objetivo: Analisar a distribuição espaço-temporal dos indicadores de saúde e sua correlação com a vacinação contra a Covid-19 no estado do Paraná. Métodos: Estudo ecológico, transversal, de análise de dados secundários por meio de boletins da Secretaria de Saúde do Paraná de 2021 até 2022, utilizando como variáveis Taxa de Incidência (TI), Coeficiente de Mortalidade (CM), Coeficiente de Letalidade (CL), Dose 1 (D1) e Cobertura Vacinal (CV) da Covid-19. A correlação entre as variáveis foi analisada pelo teste de Spearman e análise exploratória de dados espaciais uni e bivariada utilizando-se o software GeoDa. Resultados: Houve correlação positiva para análise de CV e D1 com TI e CM e negativa para CV e D1 com CL. A análise espacial univariada demonstrou autocorrelação positiva. Na análise bivariada houve correlação espacial negativa entre CV e CL, destacando-se clusters baixo-alto, e positiva entre CV e TI, com clusters baixo-baixo. Conclusão: O conhecimento da influência do espaço nos indicadores de saúde pode contribuir para a organização de políticas de enfrentamento regional da pandemia. A divulgação dos resultados permite a disseminação dos benefícios da vacinação na redução da gravidade da doença no Estado.","PeriodicalId":88513,"journal":{"name":"Hygeia","volume":"58 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136238486","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O estudo visa conhecer a evolução da incidência de malária nos municípios do estado do Amazonas, durante o período de 2003 a 2019, bem como analisar a existência de sazonalidade da doença. Através do uso do teste estatístico de Pettitt, mudanças no padrão da distribuição de malária foram encontradas, em especial a partir de 2011. Em média, altos valores de incidência da malária foram observados até 2010/2011, atingindo em alguns municípios, incidência mensal de 40. Após aquele ano, houve uma tendência de queda da malária, em grande parte dos municípios. Ademais, o alto risco da doença que predominava em quase todo o estado do Amazonas nos primeiros anos da série histórica, a partir de 2010/2011, concentrou-se nas regiões Norte e Sudoeste do estado. A sazonalidade da doença foi identificada com mais intensidade na região Sudoeste, apresentando valores mais elevados entre os meses de maio a agosto. Os resultados da pesquisa auxiliaram na compreensão da dinâmica da malária no Amazonas, mostrando que ainda existe uma enorme carga da doença. O estudo fornece subsídios relevantes para auxiliar a vigilância em saúde, com reconhecimento das áreas suscetíveis a presença do vetor.
{"title":"DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DA MALÁRIA NO AMAZONAS, DE 2003 A 2019","authors":"Fernanda Rodrigues Fonseca, Jean-Michel Martinez, Naziano Pantoja Filizola Junior","doi":"10.14393/hygeia1967422","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/hygeia1967422","url":null,"abstract":"O estudo visa conhecer a evolução da incidência de malária nos municípios do estado do Amazonas, durante o período de 2003 a 2019, bem como analisar a existência de sazonalidade da doença. Através do uso do teste estatístico de Pettitt, mudanças no padrão da distribuição de malária foram encontradas, em especial a partir de 2011. Em média, altos valores de incidência da malária foram observados até 2010/2011, atingindo em alguns municípios, incidência mensal de 40. Após aquele ano, houve uma tendência de queda da malária, em grande parte dos municípios. Ademais, o alto risco da doença que predominava em quase todo o estado do Amazonas nos primeiros anos da série histórica, a partir de 2010/2011, concentrou-se nas regiões Norte e Sudoeste do estado. A sazonalidade da doença foi identificada com mais intensidade na região Sudoeste, apresentando valores mais elevados entre os meses de maio a agosto. Os resultados da pesquisa auxiliaram na compreensão da dinâmica da malária no Amazonas, mostrando que ainda existe uma enorme carga da doença. O estudo fornece subsídios relevantes para auxiliar a vigilância em saúde, com reconhecimento das áreas suscetíveis a presença do vetor.","PeriodicalId":88513,"journal":{"name":"Hygeia","volume":"33 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135485468","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Andrezza Lima Muricy, Helena Moraes Cortes, Paula Hayasi Pinho
Objetivo: analisar as experiências das práticas integrativas e complementares em saúde (PICS) como estratégia de cuidado pelos trabalhadores e usuários de saúde mental num município baiano. Método: utilizou-se o referencial teórico de Boas Práticas em Saúde Mental Comunitária pelo método da Pesquisa Convergente Assistencial. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas com usuários e trabalhadores. O cenário do estudo deu-se na região metropolitana de Salvador, em seis unidades de saúde, que ofertam práticas integrativas e complementares. Analisaram-se os dados pela técnica da análise temática. Resultados: foram agrupados na categoria temática: PICS como experiência de cuidado ampliado em saúde mental. Conclusão: PICS possibilitam a garantia de cuidado integral, considerando a complexidade das pessoas que adoecem e possibilitam a ampliação da oferta terapêutica respeitando aos desejos individuais dos sujeitos.
{"title":"EXPERIÊNCIA DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO CUIDADO EM SAÚDE MENTAL EM TERRAS BAIANAS","authors":"Andrezza Lima Muricy, Helena Moraes Cortes, Paula Hayasi Pinho","doi":"10.14393/hygeia1967244","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/hygeia1967244","url":null,"abstract":"Objetivo: analisar as experiências das práticas integrativas e complementares em saúde (PICS) como estratégia de cuidado pelos trabalhadores e usuários de saúde mental num município baiano. Método: utilizou-se o referencial teórico de Boas Práticas em Saúde Mental Comunitária pelo método da Pesquisa Convergente Assistencial. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas com usuários e trabalhadores. O cenário do estudo deu-se na região metropolitana de Salvador, em seis unidades de saúde, que ofertam práticas integrativas e complementares. Analisaram-se os dados pela técnica da análise temática. Resultados: foram agrupados na categoria temática: PICS como experiência de cuidado ampliado em saúde mental. Conclusão: PICS possibilitam a garantia de cuidado integral, considerando a complexidade das pessoas que adoecem e possibilitam a ampliação da oferta terapêutica respeitando aos desejos individuais dos sujeitos.","PeriodicalId":88513,"journal":{"name":"Hygeia","volume":"64 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135204831","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Krishna Mara Rodrigues Freire, Leandro da Silva Gregorio, Gilson Panagiotis Heusi, Gabriel Bueno Leite, Fabiano Martins, Walter Ramalho, Zhichao Li, Nadine Dessay, Emmanuel Roux, Helen Gurgel
A dengue vem impactando a saúde pública nas últimas décadas. No Distrito Federal, as epidemias têm sido recorrentes e recorde em número de casos registrados. Embora apresente padrões sazonais, sua transmissão está associada à organização das dinâmicas urbanas e ambientais. Este artigo tem como objetivo analisar a dinâmica espaço-temporal de dengue no espaço urbano do DF entre 2014 e 2019. A análise geoestatística foi utilizada para identificar as alças epidêmicas de dengue. A escala geográfica foi composta pelas áreas urbanas utilizadas pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal. A análise temporal ocorreu por biênios, a partir da data de início e a duração em semanas epidemiológicas. Buscou-se verificar o padrão espaço-temporal da doença, inferir a velocidade de transmissão e identificar as áreas de maior persistência. Observou-se que não há homogeneidade espaço-temporal quanto ao início e duração das alças epidêmicas. Existem diferenças no processo de dispersão e velocidade de transmissão em períodos epidêmicos e não epidêmicos. Os padrões de dispersão estão relacionados à sazonalidade climatológica e a ocorrência dos casos apresenta ‘núcleos’, dos quais determinadas áreas tendem a dispersar a doença para áreas adjacentes, que precisam de maior atenção para prevenir a dispersão da doença.
{"title":"ANÁLISE ESPACIAL DAS ONDAS EPIDÊMICAS DE DENGUE NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL","authors":"Krishna Mara Rodrigues Freire, Leandro da Silva Gregorio, Gilson Panagiotis Heusi, Gabriel Bueno Leite, Fabiano Martins, Walter Ramalho, Zhichao Li, Nadine Dessay, Emmanuel Roux, Helen Gurgel","doi":"10.14393/hygeia1965950","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/hygeia1965950","url":null,"abstract":"A dengue vem impactando a saúde pública nas últimas décadas. No Distrito Federal, as epidemias têm sido recorrentes e recorde em número de casos registrados. Embora apresente padrões sazonais, sua transmissão está associada à organização das dinâmicas urbanas e ambientais. Este artigo tem como objetivo analisar a dinâmica espaço-temporal de dengue no espaço urbano do DF entre 2014 e 2019. A análise geoestatística foi utilizada para identificar as alças epidêmicas de dengue. A escala geográfica foi composta pelas áreas urbanas utilizadas pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal. A análise temporal ocorreu por biênios, a partir da data de início e a duração em semanas epidemiológicas. Buscou-se verificar o padrão espaço-temporal da doença, inferir a velocidade de transmissão e identificar as áreas de maior persistência. Observou-se que não há homogeneidade espaço-temporal quanto ao início e duração das alças epidêmicas. Existem diferenças no processo de dispersão e velocidade de transmissão em períodos epidêmicos e não epidêmicos. Os padrões de dispersão estão relacionados à sazonalidade climatológica e a ocorrência dos casos apresenta ‘núcleos’, dos quais determinadas áreas tendem a dispersar a doença para áreas adjacentes, que precisam de maior atenção para prevenir a dispersão da doença.","PeriodicalId":88513,"journal":{"name":"Hygeia","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136345953","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Training of health personnel.","authors":"A ZWANCK","doi":"","DOIUrl":"","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":88513,"journal":{"name":"Hygeia","volume":"1 1","pages":"5-9"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1946-11-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"28809652","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Social medicine in Sweden.","authors":"G FISCHER","doi":"","DOIUrl":"","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":88513,"journal":{"name":"Hygeia","volume":"1 1","pages":"15-9"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1946-11-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"28809654","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Hygiene and preventive medicine in the Argentine Army.","authors":"J F R BEJARANO","doi":"","DOIUrl":"","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":88513,"journal":{"name":"Hygeia","volume":"1 1","pages":"39-41"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1946-11-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"28809657","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}