Pub Date : 2021-06-04DOI: 10.26512/ciga.v11i1.38349
Yara Silva Barcellos
Os livros didáticos tem o papel de ser um norte para os professores e um material de apoio para os alunos e por isso existe a necessidade de analisá-los antes de serem trabalhados em sala de aula. A abordagem sobre afrodescendentes e áfrica em sala de aula e em livros didáticos ainda deixam a desejar, mas a educação é a esperança que se tem de possíveis mudanças na estrutura racista que existe. É preciso acreditar na educação e na leitura como uma prática social.
{"title":"ANÁLISE DAS ABORDAGENS UTILIZADAS EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO RELACIONADAS AO HISTÓRICO AFROBRASILEIRO E PRÁTICAS DE ORIGENS AFRICANAS","authors":"Yara Silva Barcellos","doi":"10.26512/ciga.v11i1.38349","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/ciga.v11i1.38349","url":null,"abstract":"Os livros didáticos tem o papel de ser um norte para os professores e um material de apoio para os alunos e por isso existe a necessidade de analisá-los antes de serem trabalhados em sala de aula. A abordagem sobre afrodescendentes e áfrica em sala de aula e em livros didáticos ainda deixam a desejar, mas a educação é a esperança que se tem de possíveis mudanças na estrutura racista que existe. É preciso acreditar na educação e na leitura como uma prática social.","PeriodicalId":117274,"journal":{"name":"Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território / Eletronic Magazine: Time - Technique - Territory","volume":"42 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128003176","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-04DOI: 10.26512/ciga.v11i2.38360
Marcelo Rodrigues Souza
Quatro livros foram analisados, sendo 3 deles da mesma franquia e então, muitas vezes durante o artigo, eles foram tratados com um só. Os livros didáticos costumam utilizar diversos conceitos geográficos, às vezes de origens distintas, mas que se assemelham em algum ponto, também costumam utilizar diversas correntes geográficas pois os autores acham que a variabilidade complementa o aprendizado. Conforme a análise, foi possível chegar à conclusão que talvez os livros precisem de uma certa uniformização da linhagem de pensamento e de mudança em alguns pontos, principalmente quando se trata de assuntos relacionados à África e à realidade afro-brasileira. A sugestão inicial é seguir o pensamento do geógrafo Raffestin pois julgo que sua forma de pensar território tira o poder da mão das elites brancas e do Estado racista e coloca ele nas mãos de todos.
{"title":"ANÁLISE DAS ABORDAGENS EM RELAÇÃO À CULTURA E HISTÓRIA AFRICANA E AFROBRASILEIRA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO","authors":"Marcelo Rodrigues Souza","doi":"10.26512/ciga.v11i2.38360","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/ciga.v11i2.38360","url":null,"abstract":"Quatro livros foram analisados, sendo 3 deles da mesma franquia e então, muitas vezes durante o artigo, eles foram tratados com um só. Os livros didáticos costumam utilizar diversos conceitos geográficos, às vezes de origens distintas, mas que se assemelham em algum ponto, também costumam utilizar diversas correntes geográficas pois os autores acham que a variabilidade complementa o aprendizado. Conforme a análise, foi possível chegar à conclusão que talvez os livros precisem de uma certa uniformização da linhagem de pensamento e de mudança em alguns pontos, principalmente quando se trata de assuntos relacionados à África e à realidade afro-brasileira. A sugestão inicial é seguir o pensamento do geógrafo Raffestin pois julgo que sua forma de pensar território tira o poder da mão das elites brancas e do Estado racista e coloca ele nas mãos de todos.","PeriodicalId":117274,"journal":{"name":"Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território / Eletronic Magazine: Time - Technique - Territory","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130342938","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-04DOI: 10.26512/ciga.v11i2.38356
William José Carvalho Filho
Um país com uma matriz étnico-cultural tão rica quanto a do Brasil é difícil de se encontrar. Seja pela heterogeneidade de sua formação, tanto em suas origens quanto no intervalo de tempo compreendido, a cultura e identidade brasileiras são resultado de uma fermentação e amadurecimentos de inúmeras etnias africanas, culturas indígenas e costumes europeus. Sendo assim, este artigo propõe a realização de análise crítica de um livro didático, destinado a estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental, a partir das presenças ou ausências do conteúdo de Geografia e cultura afro-brasileiras. Para tal, é necessário que se analise qualitativamente o material didático ao qual o sistema de ensino está sendo submetido, verificando se ele cumpre tanto a lei 10.639/2003 quanto se instrumentaliza o estudante para o desenvolvimento das habilidades estabelecidas na BNCC. Como o volume traz uma abordagem em escala global, não necessariamente foca nos aspectos constitucionais da população e território brasileiros, embora tal discussão seja levantada em atividades a serem desenvolvidas.
{"title":"ANÁLISE DA ABORDAGEM DIDÁTICA DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA NO LIVRO GEOGRAFIA ESPAÇO E VIVÊNCIA - 8º ANO","authors":"William José Carvalho Filho","doi":"10.26512/ciga.v11i2.38356","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/ciga.v11i2.38356","url":null,"abstract":"Um país com uma matriz étnico-cultural tão rica quanto a do Brasil é difícil de se encontrar. Seja pela heterogeneidade de sua formação, tanto em suas origens quanto no intervalo de tempo compreendido, a cultura e identidade brasileiras são resultado de uma fermentação e amadurecimentos de inúmeras etnias africanas, culturas indígenas e costumes europeus. Sendo assim, este artigo propõe a realização de análise crítica de um livro didático, destinado a estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental, a partir das presenças ou ausências do conteúdo de Geografia e cultura afro-brasileiras. Para tal, é necessário que se analise qualitativamente o material didático ao qual o sistema de ensino está sendo submetido, verificando se ele cumpre tanto a lei 10.639/2003 quanto se instrumentaliza o estudante para o desenvolvimento das habilidades estabelecidas na BNCC. Como o volume traz uma abordagem em escala global, não necessariamente foca nos aspectos constitucionais da população e território brasileiros, embora tal discussão seja levantada em atividades a serem desenvolvidas.","PeriodicalId":117274,"journal":{"name":"Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território / Eletronic Magazine: Time - Technique - Territory","volume":"165 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114401671","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-04DOI: 10.26512/ciga.v11i2.38359
Ana Beatriz Cruz Machado
As questões geográficas afro-brasileiras demandam à atenção da sociedade perante a ressignificação de determinados estereótipos e discriminações. Os preconceitos são oriundos de uma estrutura racista dominante que assola os mais diversos âmbitos sociais e que persiste em tornar invisível um Brasil formado em grande parte pelas referências africanas. O racismo como uma ideologia em um sistema de dominantes estimula que as diferenças e as diversidades, as quais deveriam ser consideradas riquezas, sejam interpretadas pejorativamente, dando base a argumentos de dominação e estigmas de superioridade. Nesse contexto, o papel da educação, mais uma vez, faz-se necessário. A partir da análise de um livro didático destinado ao Ensino Médio, foram observados alguns pormenores que dizem respeito à maneira que o grupo afrodescendente é abordado, às contextualizações que são realizadas e à permanência de estigmas e visões deturpadas, ou puramente incompletas, acerca das matrizes africanas no ambiente escolar, bem como os aspectos que, mediante tal fato, devem ser repensados.
{"title":"ANÁLISE DA ABORDAGEM AFROBRASILEIRA NO LIVRO DIDÁTICO “GEOGRAFIA: O MUNDO EM TRANSIÇÃO”","authors":"Ana Beatriz Cruz Machado","doi":"10.26512/ciga.v11i2.38359","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/ciga.v11i2.38359","url":null,"abstract":"As questões geográficas afro-brasileiras demandam à atenção da sociedade perante a ressignificação de determinados estereótipos e discriminações. Os preconceitos são oriundos de uma estrutura racista dominante que assola os mais diversos âmbitos sociais e que persiste em tornar invisível um Brasil formado em grande parte pelas referências africanas. O racismo como uma ideologia em um sistema de dominantes estimula que as diferenças e as diversidades, as quais deveriam ser consideradas riquezas, sejam interpretadas pejorativamente, dando base a argumentos de dominação e estigmas de superioridade. Nesse contexto, o papel da educação, mais uma vez, faz-se necessário. A partir da análise de um livro didático destinado ao Ensino Médio, foram observados alguns pormenores que dizem respeito à maneira que o grupo afrodescendente é abordado, às contextualizações que são realizadas e à permanência de estigmas e visões deturpadas, ou puramente incompletas, acerca das matrizes africanas no ambiente escolar, bem como os aspectos que, mediante tal fato, devem ser repensados.","PeriodicalId":117274,"journal":{"name":"Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território / Eletronic Magazine: Time - Technique - Territory","volume":"11 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122233378","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-08-24DOI: 10.26512/ciga.v10i2.33654
Bruno Maia Halley
Felipe Sabino da Costa, o Adão, nasceu em 1877, no engenho Itaguary, na Madalena, arredores do Recife, onde passou a mocidade. Filho de um escravo, casou com Maria da Hora Ananias e teve cinco filhos. Por razões religiosas circulou entre o Recife, Salvador e Maceió. Também foi à África para atualizar seus saberes. Passou anos em Lagos até desentender-se com sua parentela islâmica e rumar para a região central da África. De regresso ao Brasil, instalara-se em Água Fria, na Catimbolândia - maior concentração de xangôs entre as cidades do Recife e de Olinda, no começo do século XX, com mais de 35 casas de culto. Em 1919, assume a liderança do terreiro Ilê Axé Obá Ogunté, após a morte da ialorixá Tia Inês, exercendo sua trajetória de babalorixá até 1936 quando ocorre sua morte. As veredas e lugares do carismático Pai Adão (ou Adamaci - seu nome muçulmano), seus “retornos à África” por territórios transatlânticos no Nordeste do Brasil e em Lagos, suas redes de relações e tramas de poder são resgatadas no artigo ora descrito, apreendendo os marcos biográficos do afrorreligioso como memórias contextualizadas num período de profundas mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais no Brasil.
{"title":"PELO RETORNO À ÁFRICA: MEMÓRIAS SOBRE PAI ADÃO EM TERRITÓRIOS TRANSATLÂNTICOS (RECIFE, 1877-1936)","authors":"Bruno Maia Halley","doi":"10.26512/ciga.v10i2.33654","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/ciga.v10i2.33654","url":null,"abstract":"Felipe Sabino da Costa, o Adão, nasceu em 1877, no engenho Itaguary, na Madalena, arredores do Recife, onde passou a mocidade. Filho de um escravo, casou com Maria da Hora Ananias e teve cinco filhos. Por razões religiosas circulou entre o Recife, Salvador e Maceió. Também foi à África para atualizar seus saberes. Passou anos em Lagos até desentender-se com sua parentela islâmica e rumar para a região central da África. De regresso ao Brasil, instalara-se em Água Fria, na Catimbolândia - maior concentração de xangôs entre as cidades do Recife e de Olinda, no começo do século XX, com mais de 35 casas de culto. Em 1919, assume a liderança do terreiro Ilê Axé Obá Ogunté, após a morte da ialorixá Tia Inês, exercendo sua trajetória de babalorixá até 1936 quando ocorre sua morte. As veredas e lugares do carismático Pai Adão (ou Adamaci - seu nome muçulmano), seus “retornos à África” por territórios transatlânticos no Nordeste do Brasil e em Lagos, suas redes de relações e tramas de poder são resgatadas no artigo ora descrito, apreendendo os marcos biográficos do afrorreligioso como memórias contextualizadas num período de profundas mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais no Brasil.","PeriodicalId":117274,"journal":{"name":"Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território / Eletronic Magazine: Time - Technique - Territory","volume":"43 7","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114134613","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-08-22DOI: 10.26512/ciga.v10i2.33529
Regina de S. Maniçoba
O processo de expansão urbana do Distrito Federal (DF) se iniciou antes mesmo que a cidade terminasse de ser construída, com a ação do governo criando núcleos urbanos na periferia para abrigar a população que migrava para Nova Capital. Hoje o Território se encontra dividido em 33 Regiões Administrativas (RAs). No entanto, nem todas tiveram sua criação por Lei acompanhada pela definição de seus limites territoriais, o que acarreta uma série de problemas para estas localidades. Nesse sentido, o presente artigo visa analisar o processo de fundação e de criação por Lei das RAs do DF e apresentar um breve histórico sobre a questão da definição dos limites geográficos destas. Como metodologia foi usada pesquisa bibliográfica em artigos, livros, documentos dos Órgãos púbicos do DF e sites da Internet que discutiram a expansão urbana do DF.
{"title":"CRIAÇÃO DE REGIÕES ADMINISTRATIVAS NO DISTRITO FEDERAL E O HISTÓRICO DA DEFINIÇÃO DE SEUS LIMITES GEOGRÁFICOS","authors":"Regina de S. Maniçoba","doi":"10.26512/ciga.v10i2.33529","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/ciga.v10i2.33529","url":null,"abstract":" O processo de expansão urbana do Distrito Federal (DF) se iniciou antes mesmo que a cidade terminasse de ser construída, com a ação do governo criando núcleos urbanos na periferia para abrigar a população que migrava para Nova Capital. Hoje o Território se encontra dividido em 33 Regiões Administrativas (RAs). No entanto, nem todas tiveram sua criação por Lei acompanhada pela definição de seus limites territoriais, o que acarreta uma série de problemas para estas localidades. Nesse sentido, o presente artigo visa analisar o processo de fundação e de criação por Lei das RAs do DF e apresentar um breve histórico sobre a questão da definição dos limites geográficos destas. Como metodologia foi usada pesquisa bibliográfica em artigos, livros, documentos dos Órgãos púbicos do DF e sites da Internet que discutiram a expansão urbana do DF.","PeriodicalId":117274,"journal":{"name":"Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território / Eletronic Magazine: Time - Technique - Territory","volume":"25 6","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"120980326","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-08-22DOI: 10.26512/ciga.v10i2.33564
R. Anjos, G. Tolentino
O CIGA ”“ UnB em parceria com o Instituto Baobás ficaram responsáveis pela produção da cartografia temática do Projeto Carto Cinema II (FAC-GDF-2020), que se constituiu basicamente na espacialização e representação de cada ponto de tomada de cinema sobre o território do Distrito Federal. A produção cartográfica se dividiu em quatro etapas, sendo elas: 1º. A sistematização da base de dados do Projeto; 2º. O mapeamento preliminar dos pontos; 3º. A escolha e criação da simbologia e 4º. A organização da legenda e do layout dos documentos cartográficos. Foram utilizados os software do Google Earth, Quantum Gis (QGIS) e Corel Draw no processo de elaboração dos produtos cartográficos. A primeira planilha de dados com 118 pontos foi enviada no início de março2020. As informações contidas constavam apenas com as coordenadas geográficas, os nomes de cada tomada, ano de algumas filmagens e suas categorias de tomadas.
{"title":"OS MAPAS DO PROJETO CARTO CINEMA II ”“ 2020","authors":"R. Anjos, G. Tolentino","doi":"10.26512/ciga.v10i2.33564","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/ciga.v10i2.33564","url":null,"abstract":"O CIGA ”“ UnB em parceria com o Instituto Baobás ficaram responsáveis pela produção da cartografia temática do Projeto Carto Cinema II (FAC-GDF-2020), que se constituiu basicamente na espacialização e representação de cada ponto de tomada de cinema sobre o território do Distrito Federal. A produção cartográfica se dividiu em quatro etapas, sendo elas: 1º. A sistematização da base de dados do Projeto; 2º. O mapeamento preliminar dos pontos; 3º. A escolha e criação da simbologia e 4º. A organização da legenda e do layout dos documentos cartográficos. Foram utilizados os software do Google Earth, Quantum Gis (QGIS) e Corel Draw no processo de elaboração dos produtos cartográficos. A primeira planilha de dados com 118 pontos foi enviada no início de março2020. As informações contidas constavam apenas com as coordenadas geográficas, os nomes de cada tomada, ano de algumas filmagens e suas categorias de tomadas.","PeriodicalId":117274,"journal":{"name":"Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território / Eletronic Magazine: Time - Technique - Territory","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131310125","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-08-22DOI: 10.26512/ciga.v10i2.33561
G. Tolentino
O transporte se constitui como técnica basilar para construção e desenvolvimento do espaço ao passo em que o dinamiza, possibilitando uma ampla integração do território. Na realidade brasileira, o transporte representa grande relevância social e, no caso do Distrito Federal, que abriga a capital do país, apresenta-se como um grande desafio devido à s problemáticas geradas em decorrência a valorização do veículo privado em relação ao transporte público. Neste caso, a presente pesquisa tem como objetivo geral apresentar propostas preliminares para o transporte público do Distrito Federal. Referente aos procedimentos metodológicos, a pesquisa foi organizada em quatro etapas: levantamento bibliográfico, levantamento de dados primários e secundários, produção técnica cartográfica junto à s saídas de campo para a realização dos mapas e, por último, a construção da proposta preliminar.
{"title":"GEOGRAFIA E TRANSPORTES NO DISTRITO FEDERAL: PROPOSTA TÉCNICA PRELIMINAR PARA O TRANSPORTE PÚBLICO","authors":"G. Tolentino","doi":"10.26512/ciga.v10i2.33561","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/ciga.v10i2.33561","url":null,"abstract":"O transporte se constitui como técnica basilar para construção e desenvolvimento do espaço ao passo em que o dinamiza, possibilitando uma ampla integração do território. Na realidade brasileira, o transporte representa grande relevância social e, no caso do Distrito Federal, que abriga a capital do país, apresenta-se como um grande desafio devido à s problemáticas geradas em decorrência a valorização do veículo privado em relação ao transporte público. Neste caso, a presente pesquisa tem como objetivo geral apresentar propostas preliminares para o transporte público do Distrito Federal. Referente aos procedimentos metodológicos, a pesquisa foi organizada em quatro etapas: levantamento bibliográfico, levantamento de dados primários e secundários, produção técnica cartográfica junto à s saídas de campo para a realização dos mapas e, por último, a construção da proposta preliminar.","PeriodicalId":117274,"journal":{"name":"Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território / Eletronic Magazine: Time - Technique - Territory","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128240730","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-08-22DOI: 10.26512/ciga.v10i2.33563
Yuri Luciano Santos
A Geografia afrobrasileira tem sua historiografia marcada pela invisibilidade, desinformação, preconceito e discriminação. A precaridade de estudos das populações africanas no Brasil é uma das barreiras para a plena inserção da matriz africana na sociedade brasileira. Neste sentido, a pesquisa teve como objetivo analisar a espacialização das manifestações culturais de matriz africana na área urbana do Varjão (DF), com o uso de representação cartográfica e registros fotográficos. A partir do trabalho de campo, foram identificadas e mapeadas diversas manifestações culturais de matriz africana, como instituição religiosa afrobrasileira, Capoeira, Escola de Samba e manifestações do movimento Hip Hop produtoras de territorialidades no espaço urbano do Varjão e fortalecendo a identidade territorial da população varjonese, majoritariamente negra As manifestações culturais de matriz africana no Varjão são elementos que promovem territorialidades e socialibilidades de uma porção do espaço vivido e contribui para o empoderamento da população varjonense no que tange ao seu poder de ação, modificação e transformação do seu território.
{"title":"AS MATRIZES CULTURAIS AFRICANAS NO VARJÃO ”“ DF: TERRITÓRIO E CARTOGRAFIA","authors":"Yuri Luciano Santos","doi":"10.26512/ciga.v10i2.33563","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/ciga.v10i2.33563","url":null,"abstract":"A Geografia afrobrasileira tem sua historiografia marcada pela invisibilidade, desinformação, preconceito e discriminação. A precaridade de estudos das populações africanas no Brasil é uma das barreiras para a plena inserção da matriz africana na sociedade brasileira. Neste sentido, a pesquisa teve como objetivo analisar a espacialização das manifestações culturais de matriz africana na área urbana do Varjão (DF), com o uso de representação cartográfica e registros fotográficos. A partir do trabalho de campo, foram identificadas e mapeadas diversas manifestações culturais de matriz africana, como instituição religiosa afrobrasileira, Capoeira, Escola de Samba e manifestações do movimento Hip Hop produtoras de territorialidades no espaço urbano do Varjão e fortalecendo a identidade territorial da população varjonese, majoritariamente negra As manifestações culturais de matriz africana no Varjão são elementos que promovem territorialidades e socialibilidades de uma porção do espaço vivido e contribui para o empoderamento da população varjonense no que tange ao seu poder de ação, modificação e transformação do seu território.","PeriodicalId":117274,"journal":{"name":"Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território / Eletronic Magazine: Time - Technique - Territory","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129598641","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-24DOI: 10.26512/CIGA.V10I1.24043
José Gomes Santos, Joaquim Patriarca
Um pouco por todo o lado, a construção de barragens continua a ser uma das soluções encontradas pelos diferentes governos dos mais diversos países para controlar os seus recursos hídricos ou para represar materiais de mineração. Em ambos os casos os riscos associados têm vindo a revelar-se preocupantes porque são diversos os casos em que ocorreram grandes catástrofes, seja por razões tecnológicas (incluindo a própria pressão exercida por grandes volumes sobre linhas de fragilidade tectónica), seja por causas naturais (sismos, deslizamentos, etc.) ou por ambas ”“ poligenese ou génese complexa/compósita. Em Portugal, apesar de não serem conhecidos grandes acidentes relacionados com a construção de barragens, existem algumas situações preocupantes, sobretudo quando a jusante se localizam aglomerados populacionais. O caso de Fridão na bacia do Tâmega (Norte de Portugal), ainda em fase de decisão de concessão, poderá vir a tornar-se num dos mais perigosos devido à conjugação de dois factores que dão corpo à s reflexões que apresentamos neste trabalho: um contexto morfo-estrutural e morfo-tectónico propenso à ocorrência de factores desencadeantes de crises, sobretudo relacionado com a falha Penacova-Régua-Verin, e a existência de um contexto morfo-dinâmico favorável à ocorrência de instabilidade nas vertentes (que ocorreram no passado e produziram várias dezenas de mortos) e se revelam como concorrentes potenciais para um aumento assinalável dos factores de Risco. Assegurar as condições de segurança relativa a este tipo de construções impõe a implementação de um conjunto de regras e procedimentos que possam dar corpo a uma filosofia política, preventiva e proactiva, capaz de garantir a protecção das populações.
{"title":"FRIDÃO E SEGURANÇA EM BARRAGENS: QUO VADIS? UMA ABORDAGEM DA GEO-CINDÍNICA A DESASTRES POTENCIAIS (RIO TÂMEGA ”“ NORTE DE PORTUGAL)","authors":"José Gomes Santos, Joaquim Patriarca","doi":"10.26512/CIGA.V10I1.24043","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/CIGA.V10I1.24043","url":null,"abstract":"Um pouco por todo o lado, a construção de barragens continua a ser uma das soluções encontradas pelos diferentes governos dos mais diversos países para controlar os seus recursos hídricos ou para represar materiais de mineração. Em ambos os casos os riscos associados têm vindo a revelar-se preocupantes porque são diversos os casos em que ocorreram grandes catástrofes, seja por razões tecnológicas (incluindo a própria pressão exercida por grandes volumes sobre linhas de fragilidade tectónica), seja por causas naturais (sismos, deslizamentos, etc.) ou por ambas ”“ poligenese ou génese complexa/compósita. Em Portugal, apesar de não serem conhecidos grandes acidentes relacionados com a construção de barragens, existem algumas situações preocupantes, sobretudo quando a jusante se localizam aglomerados populacionais. O caso de Fridão na bacia do Tâmega (Norte de Portugal), ainda em fase de decisão de concessão, poderá vir a tornar-se num dos mais perigosos devido à conjugação de dois factores que dão corpo à s reflexões que apresentamos neste trabalho: um contexto morfo-estrutural e morfo-tectónico propenso à ocorrência de factores desencadeantes de crises, sobretudo relacionado com a falha Penacova-Régua-Verin, e a existência de um contexto morfo-dinâmico favorável à ocorrência de instabilidade nas vertentes (que ocorreram no passado e produziram várias dezenas de mortos) e se revelam como concorrentes potenciais para um aumento assinalável dos factores de Risco. Assegurar as condições de segurança relativa a este tipo de construções impõe a implementação de um conjunto de regras e procedimentos que possam dar corpo a uma filosofia política, preventiva e proactiva, capaz de garantir a protecção das populações. \u0000 ","PeriodicalId":117274,"journal":{"name":"Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território / Eletronic Magazine: Time - Technique - Territory","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123703373","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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