Pub Date : 2022-05-02DOI: 10.36489/feridas.2022v10i53p1910-1918
Francilany Fabiola Vilhena Vieira, Jamile da Silva Corrêa, Rejane de Almeida Martins, Debora dos Santos Cardoso, Taís Amaral Dantas, Elen de Oliveira Vieira Bandeira, Izabela Cristina da Silva dos Santos, Elaine Fabricia Oliveira da Silva, Arimatéia Portela de Azevedo
Objetivo: Realizar um relato de experiencia sobre a assistência deenfermagem a um paciente portador do vírus T-linfotrópico humano tipo1(HTLV tipo 1). Metodologia: Estudo do tipo descritivo, exploratório,retrospectivo e quantitativo. Resultados: Deu nova entrada no prontoatendimento do hospital de referência, oriundo de sua residência,já em convalescência há vários anos pelo HTLV TIPO 1, o pacienteA.P.O, 58 anos. Paciente em uso crônico de corticoide e nove diasdepois, após parada cardiorrespiratória por insuficiência renal (dentreoutras complicações) e foi constatado óbito após 45 minutos dereanimação. A observação constante da alimentação (balanceada)oferecida, observação de sinais de hipo ou hiperglicemia, mudançade decúbito, acolchoamento das proeminências ósseas, estimulaçãode movimentos ativos e passivos foram alguns dos cuidados de enfermagemoferecidos a esse paciente. Conclusão: Diante da ausênciade um programa público voltado ao atendimento do portador deHTLV, são necessárias ações que possam auxiliar no monitoramentoe controle dessa infecção viral, como a busca ativa de infectados, aorientação dos mesmos e de seus familiares, a realização de examesclínicos e laboratoriais para a prevenção e/ou detecção precoce dedoenças e a investigação das características epidemiológicas relacionadasà infecção.
{"title":"Paciente portador do vírus t-linfotrópico humano do tipo 1(HTLV tipo 1): Um relato de experiencia","authors":"Francilany Fabiola Vilhena Vieira, Jamile da Silva Corrêa, Rejane de Almeida Martins, Debora dos Santos Cardoso, Taís Amaral Dantas, Elen de Oliveira Vieira Bandeira, Izabela Cristina da Silva dos Santos, Elaine Fabricia Oliveira da Silva, Arimatéia Portela de Azevedo","doi":"10.36489/feridas.2022v10i53p1910-1918","DOIUrl":"https://doi.org/10.36489/feridas.2022v10i53p1910-1918","url":null,"abstract":"Objetivo: Realizar um relato de experiencia sobre a assistência deenfermagem a um paciente portador do vírus T-linfotrópico humano tipo1(HTLV tipo 1). Metodologia: Estudo do tipo descritivo, exploratório,retrospectivo e quantitativo. Resultados: Deu nova entrada no prontoatendimento do hospital de referência, oriundo de sua residência,já em convalescência há vários anos pelo HTLV TIPO 1, o pacienteA.P.O, 58 anos. Paciente em uso crônico de corticoide e nove diasdepois, após parada cardiorrespiratória por insuficiência renal (dentreoutras complicações) e foi constatado óbito após 45 minutos dereanimação. A observação constante da alimentação (balanceada)oferecida, observação de sinais de hipo ou hiperglicemia, mudançade decúbito, acolchoamento das proeminências ósseas, estimulaçãode movimentos ativos e passivos foram alguns dos cuidados de enfermagemoferecidos a esse paciente. Conclusão: Diante da ausênciade um programa público voltado ao atendimento do portador deHTLV, são necessárias ações que possam auxiliar no monitoramentoe controle dessa infecção viral, como a busca ativa de infectados, aorientação dos mesmos e de seus familiares, a realização de examesclínicos e laboratoriais para a prevenção e/ou detecção precoce dedoenças e a investigação das características epidemiológicas relacionadasà infecção.","PeriodicalId":127295,"journal":{"name":"Revista Feridas","volume":"10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126495784","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-02-15DOI: 10.36489/feridas.2022v10i52p1877-1885
Julia De Mello Andrade, Giovanna Castilho Davatz
Objetivo: Apresentar uma revisão bibliográfica sobre protocolos de prevenção e tratamento com laserterapia para os casos de Mucosite Oral. Métodos: A partir da string: “oral mucositis AND (photobiomodulation OR low level laser therapy) AND (protocol OR treatment OR effectiveness OR efficacy)” realizou-se busca de artigos científicos nas bases de dados PubMed e Scielo. Resultados: A literatura apontou que a laserterapia pode ser utilizada tanto para prevenção quanto para a cura da Mucosite Oral, em tratamentos de 4 a 14 dias. O comprimento de onda utilizado é de 630 nm a 970 nm, do vermelho ao infravermelho, com incidência nos locais selecionados variando de 10 segundos a aproximadamente 1 minuto. Dentre os locais de aplicação estão lábios superior e inferior, língua, palato mole e duro, assoalho bucal, bochecha, arcos palatoglosso e palatofaríngico e úvula, além de lesões e regiões avermelhadas. Foi considerado tratamento seguro, bem tolerado, reduzindo a dor, a frequência e o grau das lesões. Também melhora a função salivar e deglutição. Conclusão: Há diferentes protocolos de laserterapia para Mucosite Oral. Cabe ao aplicador a partir dos dados da literatura escolher o número de dias de tratamento, comprimento de onda, tempo e pontos de irradiação. Com a intervenção há redução da frequência e grau das lesões, além de diminuição de até 75% do uso de analgésicos e melhora da deglutição em até 100% dos casos.
{"title":"Protocolos de laserterapia para prevenção e tratamento da mucosite oral induzida por radioterapia ou quimioterapia","authors":"Julia De Mello Andrade, Giovanna Castilho Davatz","doi":"10.36489/feridas.2022v10i52p1877-1885","DOIUrl":"https://doi.org/10.36489/feridas.2022v10i52p1877-1885","url":null,"abstract":"Objetivo: Apresentar uma revisão bibliográfica sobre protocolos de prevenção e tratamento com laserterapia para os casos de Mucosite Oral. Métodos: A partir da string: “oral mucositis AND (photobiomodulation OR low level laser therapy) AND (protocol OR treatment OR effectiveness OR efficacy)” realizou-se busca de artigos científicos nas bases de dados PubMed e Scielo. Resultados: A literatura apontou que a laserterapia pode ser utilizada tanto para prevenção quanto para a cura da Mucosite Oral, em tratamentos de 4 a 14 dias. O comprimento de onda utilizado é de 630 nm a 970 nm, do vermelho ao infravermelho, com incidência nos locais selecionados variando de 10 segundos a aproximadamente 1 minuto. Dentre os locais de aplicação estão lábios superior e inferior, língua, palato mole e duro, assoalho bucal, bochecha, arcos palatoglosso e palatofaríngico e úvula, além de lesões e regiões avermelhadas. Foi considerado tratamento seguro, bem tolerado, reduzindo a dor, a frequência e o grau das lesões. Também melhora a função salivar e deglutição. Conclusão: Há diferentes protocolos de laserterapia para Mucosite Oral. Cabe ao aplicador a partir dos dados da literatura escolher o número de dias de tratamento, comprimento de onda, tempo e pontos de irradiação. Com a intervenção há redução da frequência e grau das lesões, além de diminuição de até 75% do uso de analgésicos e melhora da deglutição em até 100% dos casos.","PeriodicalId":127295,"journal":{"name":"Revista Feridas","volume":"150 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115895738","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-02-15DOI: 10.36489/feridas.2022v10i52p1863-1865
L. Dias
{"title":"Os maiores mitos sobre queimaduras","authors":"L. Dias","doi":"10.36489/feridas.2022v10i52p1863-1865","DOIUrl":"https://doi.org/10.36489/feridas.2022v10i52p1863-1865","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":127295,"journal":{"name":"Revista Feridas","volume":"35 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132669785","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-02-15DOI: 10.36489/feridas.2022v10i52p1867-1876
Maria Andreza Palheta de Souza, Tulio Moreira Pessoa, Luiz Fernando Silva de Almeida, Wanessa Farias Moura, Ana Maria Campos Reinaldo, David Brendo Souza Damião, Simoney Fernandes Souza Junior, Francimara De Assis Duarte, Arimatéia Portela de Azevedo
Objetivo: ressaltar a importância da utilização da escala de Braden na prevenção de lesão por lesão-LPP em paciente de UTI, e enfatizar as medidas preventivas utilizadas pela equipe de enfermagem. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa com embasamento nas bases de dados da Literatura Latino Americana e Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), Banco de Dados de Enfermagem (BDENF) e MEDLINE, com publicações nacionais no período de 2016 a 2021. Resultados: Uma amostra total de 37 artigos foi localizada nas bases de dados, ao fim do processo foram excluídos 25 documentos e foram selecionados para compor os resultados deste estudo 12 artigos. As principais dificuldades citadas no uso das medidas preventivas foram: a falta de material na instituição, falta de recursos humanos, falta de pratica em manusear as planilhas já existentes e a demanda de pacientes com mobilidade restrita. Conclusão: Foi possível observar que a Escala de Braden tem um resultado eficaz quando utilizada, porém ainda não está totalmente difundida e não é utilizada como um instrumento preditivo.
{"title":"Paciente crítico: utilização da escala de Braden na prevenção de lesão por pressão em pacientes de UTI","authors":"Maria Andreza Palheta de Souza, Tulio Moreira Pessoa, Luiz Fernando Silva de Almeida, Wanessa Farias Moura, Ana Maria Campos Reinaldo, David Brendo Souza Damião, Simoney Fernandes Souza Junior, Francimara De Assis Duarte, Arimatéia Portela de Azevedo","doi":"10.36489/feridas.2022v10i52p1867-1876","DOIUrl":"https://doi.org/10.36489/feridas.2022v10i52p1867-1876","url":null,"abstract":"Objetivo: ressaltar a importância da utilização da escala de Braden na prevenção de lesão por lesão-LPP em paciente de UTI, e enfatizar as medidas preventivas utilizadas pela equipe de enfermagem. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa com embasamento nas bases de dados da Literatura Latino Americana e Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), Banco de Dados de Enfermagem (BDENF) e MEDLINE, com publicações nacionais no período de 2016 a 2021. Resultados: Uma amostra total de 37 artigos foi localizada nas bases de dados, ao fim do processo foram excluídos 25 documentos e foram selecionados para compor os resultados deste estudo 12 artigos. As principais dificuldades citadas no uso das medidas preventivas foram: a falta de material na instituição, falta de recursos humanos, falta de pratica em manusear as planilhas já existentes e a demanda de pacientes com mobilidade restrita. Conclusão: Foi possível observar que a Escala de Braden tem um resultado eficaz quando utilizada, porém ainda não está totalmente difundida e não é utilizada como um instrumento preditivo.","PeriodicalId":127295,"journal":{"name":"Revista Feridas","volume":"49 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115692999","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-02-15DOI: 10.36489/feridas.2022v10i52p1886-1893
Giovanna De Moraes Gonçalves, Rhilary Perez, Giovanna Castilho Davatz
Objetivo: Apresentar uma revisão bibliográfica com a finalidade de descrever o impacto da Sífilis Congênita para o sistema auditivo. Métodos: Realizou-se busca nas bases Biblioteca Virtual em Saúde; Scielo e Google Acadêmico com os termos “Sífilis Congênita”, “infecções congênitas”, “perda auditiva”, “sistema auditivo” e “audição” combinados de diversas maneiras. Resultados: Dentre os achados, a literatura mostra que esta doença pode resultar em perda de audição em 14,91% a 38% dos casos. Sobre o tipo de perda, a maioria dos trabalhos apontou sensorioneural periférica com lesão em células ciliadas da cóclea ou nervo auditivo. Também houveram relatos de perda condutiva, com lesão ao tímpano e osso temporal, incluindo cóclea, canais semicirculares e canal do nervo ótico. Foi descrito ainda transtorno do processamento auditivo central, indicativo de lesão em córtex temporal. O grau da perda resultante pode ser moderado, severo ou surdez. Quando o neonato diagnosticado com Sífilis Congênita não apresenta alterações de audição, aconselha-se o acompanhamento anual a fim de evitar os agravos diante do possível aparecimento de complicações progressivas, súbitas ou tardias. Conclusão: A Sífilis Congênita é um agente causador de lesão nas diversas áreas do sistema auditivo e consequentemente perda auditiva. Este problema pode ser evitado caso a gestante se previna ou seja tratada juntamente com o parceiro até 30 dias antes do nascimento do concepto.
{"title":"Impacto da sífilis congênita no sistema auditivo","authors":"Giovanna De Moraes Gonçalves, Rhilary Perez, Giovanna Castilho Davatz","doi":"10.36489/feridas.2022v10i52p1886-1893","DOIUrl":"https://doi.org/10.36489/feridas.2022v10i52p1886-1893","url":null,"abstract":"Objetivo: Apresentar uma revisão bibliográfica com a finalidade de descrever o impacto da Sífilis Congênita para o sistema auditivo. Métodos: Realizou-se busca nas bases Biblioteca Virtual em Saúde; Scielo e Google Acadêmico com os termos “Sífilis Congênita”, “infecções congênitas”, “perda auditiva”, “sistema auditivo” e “audição” combinados de diversas maneiras. Resultados: Dentre os achados, a literatura mostra que esta doença pode resultar em perda de audição em 14,91% a 38% dos casos. Sobre o tipo de perda, a maioria dos trabalhos apontou sensorioneural periférica com lesão em células ciliadas da cóclea ou nervo auditivo. Também houveram relatos de perda condutiva, com lesão ao tímpano e osso temporal, incluindo cóclea, canais semicirculares e canal do nervo ótico. Foi descrito ainda transtorno do processamento auditivo central, indicativo de lesão em córtex temporal. O grau da perda resultante pode ser moderado, severo ou surdez. Quando o neonato diagnosticado com Sífilis Congênita não apresenta alterações de audição, aconselha-se o acompanhamento anual a fim de evitar os agravos diante do possível aparecimento de complicações progressivas, súbitas ou tardias. Conclusão: A Sífilis Congênita é um agente causador de lesão nas diversas áreas do sistema auditivo e consequentemente perda auditiva. Este problema pode ser evitado caso a gestante se previna ou seja tratada juntamente com o parceiro até 30 dias antes do nascimento do concepto.","PeriodicalId":127295,"journal":{"name":"Revista Feridas","volume":"57 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130460346","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-02-15DOI: 10.36489/feridas.2022v10i52p1862
L. Dias, Image 360
{"title":"Nutrólogo do Hospital IGESP fala sobre a importância de analisar o contexto comportamental por trás da obesidade","authors":"L. Dias, Image 360","doi":"10.36489/feridas.2022v10i52p1862","DOIUrl":"https://doi.org/10.36489/feridas.2022v10i52p1862","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":127295,"journal":{"name":"Revista Feridas","volume":"170 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122965043","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-02-11DOI: 10.36489/feridas.2021v9i51p1855-1863
Kalíssia Moraes de Araújo, Thaís Monteiro de Araújo, Elaine Fabrícia Oliveira da Silva, Ana Vitória Bezerra Costa, Izabela Cristina da Silva dos Santos, Deisi Laís Muller, Kellyanne Trajano Alves, Weverson Menezes de Azevedo, Arimatéia Portela de Azevedo
ntrodução: O pênfigo é uma doenças relativamente rara caracterizada pela formação de bolhas na pele e, às vezes, também nas mucosas (como boca, garganta, olhos, nariz e região genital de homens e mulheres). Objetivo: descrever um estudo de caso sobre uma paciente com pênfigo vulgar internada em um hospital referência em doenças tropicais do Amazonas. Métodos: pesquisa retrospectiva, descritiva com abordagem quantitativa. Resultados: Paciente há 10 dias iniciou quadro de bolhas finas que rapidamente evoluíram para erosões, com crostas hemáticas em região de face, dorso, tórax, abdome e membros inferiores (coxas e pernas). Também apresentando lesões bolhosas exsudativas, sangrantes aderentes as roupas de cama, disseminadas em todo o corpo, sem sinais de infecção, lesões de categoria dois. Foi evidenciado sinais de baixa-alto-estima, chorosa, poliqueixosa, expressão facial de angustia. Conclusão: há uma grande necessidade de padronizações em cuidados relacionados as lesões de pele, principalmente as que exigem complexidade em seu manejo como os pacientes portadores de pênfigo vulgar e que o paciente deve ser assistido como um todo.
{"title":"Assistência de enfermagem a um paciente em convalescência por pênfigo: um relato de caso","authors":"Kalíssia Moraes de Araújo, Thaís Monteiro de Araújo, Elaine Fabrícia Oliveira da Silva, Ana Vitória Bezerra Costa, Izabela Cristina da Silva dos Santos, Deisi Laís Muller, Kellyanne Trajano Alves, Weverson Menezes de Azevedo, Arimatéia Portela de Azevedo","doi":"10.36489/feridas.2021v9i51p1855-1863","DOIUrl":"https://doi.org/10.36489/feridas.2021v9i51p1855-1863","url":null,"abstract":"ntrodução: O pênfigo é uma doenças relativamente rara caracterizada pela formação de bolhas na pele e, às vezes, também nas mucosas (como boca, garganta, olhos, nariz e região genital de homens e mulheres). Objetivo: descrever um estudo de caso sobre uma paciente com pênfigo vulgar internada em um hospital referência em doenças tropicais do Amazonas. Métodos: pesquisa retrospectiva, descritiva com abordagem quantitativa. Resultados: Paciente há 10 dias iniciou quadro de bolhas finas que rapidamente evoluíram para erosões, com crostas hemáticas em região de face, dorso, tórax, abdome e membros inferiores (coxas e pernas). Também apresentando lesões bolhosas exsudativas, sangrantes aderentes as roupas de cama, disseminadas em todo o corpo, sem sinais de infecção, lesões de categoria dois. Foi evidenciado sinais de baixa-alto-estima, chorosa, poliqueixosa, expressão facial de angustia. Conclusão: há uma grande necessidade de padronizações em cuidados relacionados as lesões de pele, principalmente as que exigem complexidade em seu manejo como os pacientes portadores de pênfigo vulgar e que o paciente deve ser assistido como um todo.","PeriodicalId":127295,"journal":{"name":"Revista Feridas","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-02-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129104883","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-01-18DOI: 10.36489/feridas.2021v9i51p1850-1854
Marilene Neves da Silva, Gislaine Vieira-Damiani, Valéria Aparecida Masson, Pedro Gonçalves de Oliveira, João Cezar Castilho
Objetivos: Este estudo tem por objetivo relatar a efetividade do laser de baixa potência (LBP) associado à terapia tópica com Ácido Hialurônico (AH) 0,2% em dermatite de contato alérgica. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo exploratório de relato de experiência com paciente assistida em domicílio por uma enfermeira especialista em feridas em uma cidade do interior paulista. Preconizou-se protocolo com aplicação a cada 48 horas de LBP combinado com administraçãotópica diária de AH a 0,2%. A análise dos efeitos do tratamento foi realizada por meio de registro fotográfico e as imagens foram analisadas com auxílio do software ImageJ. Os curativos foram realizados diariamente e, em 17 dias, observou-se a total cicatrização da lesão. Resultados: Ao final de 17 dias a paciente apresentou cicatrização completa. cicatrização completa, e considerando o fototipo cutâneo da paciente, a mesma foi orientada a dar continuidade ao tratamento diário com aplicação tópica de AH 0,2% por mais 15 dias, visando a melhora da estética do processo cicatricial. Conclusão: Concluiu-se que a terapêutica proposta apresentou boa tolerabilidade e eficácia para este caso em particular.
{"title":"Associação de laser de baixa potência e ácido hialurônico no tratamento de dermatite de contato alérgica: um relato de caso","authors":"Marilene Neves da Silva, Gislaine Vieira-Damiani, Valéria Aparecida Masson, Pedro Gonçalves de Oliveira, João Cezar Castilho","doi":"10.36489/feridas.2021v9i51p1850-1854","DOIUrl":"https://doi.org/10.36489/feridas.2021v9i51p1850-1854","url":null,"abstract":"Objetivos: Este estudo tem por objetivo relatar a efetividade do laser de baixa potência (LBP) associado à terapia tópica com Ácido Hialurônico (AH) 0,2% em dermatite de contato alérgica. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo exploratório de relato de experiência com paciente assistida em domicílio por uma enfermeira especialista em feridas em uma cidade do interior paulista. Preconizou-se protocolo com aplicação a cada 48 horas de LBP combinado com administraçãotópica diária de AH a 0,2%. A análise dos efeitos do tratamento foi realizada por meio de registro fotográfico e as imagens foram analisadas com auxílio do software ImageJ. Os curativos foram realizados diariamente e, em 17 dias, observou-se a total cicatrização da lesão. Resultados: Ao final de 17 dias a paciente apresentou cicatrização completa. cicatrização completa, e considerando o fototipo cutâneo da paciente, a mesma foi orientada a dar continuidade ao tratamento diário com aplicação tópica de AH 0,2% por mais 15 dias, visando a melhora da estética do processo cicatricial. Conclusão: Concluiu-se que a terapêutica proposta apresentou boa tolerabilidade e eficácia para este caso em particular.","PeriodicalId":127295,"journal":{"name":"Revista Feridas","volume":"42 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-01-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128593053","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}