Karine Alessandra Córdova, M. T. Santos, Claudia Pimentel, I. Gasparini
A partir de um mapeamento sistemático da literatura, este artigo busca identificar o cenário atual de métodos de avaliação de usabilidade para sistemas colaborativos. Esse tipo de avaliação torna-se um desafio, pois pode haver problemas que só são identificados em situações de colaboração, uma vez que os métodos utilizados para avaliar sistemas não colaborativos não conseguem explorar esses aspectos. 0 mapeamento foi realizado por meio das bibliotecas digitais totalizando 90 artigos encontrados, e após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 15 artigos foram analisados. Os resultados descrevem os métodos alcançados mais utilizados nas avaliações.
{"title":"Investigando os métodos de avaliação de usabilidade para sistemas colaborativos: uma revisão sistemática da literatura","authors":"Karine Alessandra Córdova, M. T. Santos, Claudia Pimentel, I. Gasparini","doi":"10.5753/sbsc.2022.19475","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbsc.2022.19475","url":null,"abstract":"A partir de um mapeamento sistemático da literatura, este artigo busca identificar o cenário atual de métodos de avaliação de usabilidade para sistemas colaborativos. Esse tipo de avaliação torna-se um desafio, pois pode haver problemas que só são identificados em situações de colaboração, uma vez que os métodos utilizados para avaliar sistemas não colaborativos não conseguem explorar esses aspectos. 0 mapeamento foi realizado por meio das bibliotecas digitais totalizando 90 artigos encontrados, e após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 15 artigos foram analisados. Os resultados descrevem os métodos alcançados mais utilizados nas avaliações.","PeriodicalId":149367,"journal":{"name":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2022)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133760006","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Rafael Parizi, Lucas Hanauer, Sabrina Marczak, T. Conte
Diversas técnicas de Design Thinking (DT) têm sido usadas no desenvolvimento de software para fomentar a empatia, a colaboração, a criatividade, e auxiliar as equipes a entender as necessidades do usuário, gerar várias ideias, prototipar e selecionar a solução que atenda tais necessidades. Portanto, neste universo de várias técnicas, selecionar quais delas utilizar para o desenvolvimento de software configura-se como um problema de tomada de decisão. Contudo, há uma ausência de recursos que disponibilizem espaços para que os profissionais de TI que usam o DT possam compartilhar suas experiências, ou possam coletar informações que auxiliem na tomada de decisão de quais técnicas usar. Neste sentido, inspirados no modelo Spotify de organização de equipes, este artigo apresenta insights de uma proposta que visa promover uma comunidade colaborativa a partir de experiências de profissionais com o uso de técnicas de DT. Dessa forma, este artigo busca contribuir com a seleção de técnicas DT para o desenvolvimento de software.
{"title":"Uma Proposta de Comunidade de Prática a partir da Experiência de Uso de Técnicas de Design Thinking no Desenvolvimento de Software","authors":"Rafael Parizi, Lucas Hanauer, Sabrina Marczak, T. Conte","doi":"10.5753/sbsc.2022.19474","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbsc.2022.19474","url":null,"abstract":"Diversas técnicas de Design Thinking (DT) têm sido usadas no desenvolvimento de software para fomentar a empatia, a colaboração, a criatividade, e auxiliar as equipes a entender as necessidades do usuário, gerar várias ideias, prototipar e selecionar a solução que atenda tais necessidades. Portanto, neste universo de várias técnicas, selecionar quais delas utilizar para o desenvolvimento de software configura-se como um problema de tomada de decisão. Contudo, há uma ausência de recursos que disponibilizem espaços para que os profissionais de TI que usam o DT possam compartilhar suas experiências, ou possam coletar informações que auxiliem na tomada de decisão de quais técnicas usar. Neste sentido, inspirados no modelo Spotify de organização de equipes, este artigo apresenta insights de uma proposta que visa promover uma comunidade colaborativa a partir de experiências de profissionais com o uso de técnicas de DT. Dessa forma, este artigo busca contribuir com a seleção de técnicas DT para o desenvolvimento de software.","PeriodicalId":149367,"journal":{"name":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2022)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115589787","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Gabriel Bicharra Santini Pinto, Antonio Alexandre Lima, Daniela Alves, Albert Rodrigues de Souza Catojo, A. C. L. Garcia
A pandemia do coronavirus trouxe mudanças significativas com a transição para o home office. Esta pesquisa procura entender como o home office compulsório afetou as expectativas para colaboração profissional após a pandemia. Os resultados e a análise trabalham 29 entrevistas em profundidade com os profissionais em home office. Os resultados analisados sob a perspectiva da Teoria da Mudança Organizacional demonstraram que o suporte organizacional e a aceitação do grupo foram fundamentais para mudança. Além disso, daqui para frente, a flexibilidade foi indicada como parâmetro principal a ser incorporado em sistemas de colaboração profissional.
{"title":"Mudanças à frente? Expectativas para colaboração profissional após a pandemia","authors":"Gabriel Bicharra Santini Pinto, Antonio Alexandre Lima, Daniela Alves, Albert Rodrigues de Souza Catojo, A. C. L. Garcia","doi":"10.5753/sbsc.2022.19485","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbsc.2022.19485","url":null,"abstract":"A pandemia do coronavirus trouxe mudanças significativas com a transição para o home office. Esta pesquisa procura entender como o home office compulsório afetou as expectativas para colaboração profissional após a pandemia. Os resultados e a análise trabalham 29 entrevistas em profundidade com os profissionais em home office. Os resultados analisados sob a perspectiva da Teoria da Mudança Organizacional demonstraram que o suporte organizacional e a aceitação do grupo foram fundamentais para mudança. Além disso, daqui para frente, a flexibilidade foi indicada como parâmetro principal a ser incorporado em sistemas de colaboração profissional.","PeriodicalId":149367,"journal":{"name":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2022)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129016282","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Rian das Dores Alves, J. M. David, Regina M. M. Braga, K. Siqueira, Victor Stroele, G. Barbosa, João Pedro de S. J. da Costa, Izaque Esteves da Silva
Parte da população apresenta deficiência nutricional devido às más condições de alimentação. O custo dos produtos alimentícios e o desconhecimento dos nutrientes são fatores relevantes para a má nutrição. Selecionar produtos ricos nutricionalmente e com baixo custo são desafios. Este trabalho propõe uma plataforma para captação, organização e visualização de dados e preços dos produtos consumidos. A solução busca, por meio da colaboração de usuários e supermercados, prover informações referentes aos produtos, de modo a apoiar a seleção desses produtos. Como resultado, buscamos mitigar o problema da má nutrição na sociedade. Um estudo de viabilidade foi conduzido a partir dos dados capturados.
{"title":"NutrinPrice: uma plataforma colaborativa para apoiar a seleção de produtos alimentícios","authors":"Rian das Dores Alves, J. M. David, Regina M. M. Braga, K. Siqueira, Victor Stroele, G. Barbosa, João Pedro de S. J. da Costa, Izaque Esteves da Silva","doi":"10.5753/sbsc.2022.19470","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbsc.2022.19470","url":null,"abstract":"Parte da população apresenta deficiência nutricional devido às más condições de alimentação. O custo dos produtos alimentícios e o desconhecimento dos nutrientes são fatores relevantes para a má nutrição. Selecionar produtos ricos nutricionalmente e com baixo custo são desafios. Este trabalho propõe uma plataforma para captação, organização e visualização de dados e preços dos produtos consumidos. A solução busca, por meio da colaboração de usuários e supermercados, prover informações referentes aos produtos, de modo a apoiar a seleção desses produtos. Como resultado, buscamos mitigar o problema da má nutrição na sociedade. Um estudo de viabilidade foi conduzido a partir dos dados capturados.","PeriodicalId":149367,"journal":{"name":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2022)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134092669","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Carlos Cruz, Murilo Guerreiro Arouca, A. Ribeiro, Maria Clara Pestana, Vaninha Vieira
Com o advento da pandemia de Covid-19, o uso de videochamadas tornou-se indispensável para a continuidade das atividades diárias. Nesse cenário, existe uma lacuna relacionada à acessibilidade para a inclusão de pessoas com deficiência. O objetivo deste trabalho é propor uma ferramenta para complementar as plataformas de videochamada, fornecendo instruções e automatizando algumas tarefas inerentes à participação de pessoas com deficiência visual. Para tanto, foi desenvolvido um modelo de contexto, estruturado a partir de um estudo com usuários, onde foram estacados os principais problemas relacionados à acessibilidade em plataformas de videochamada. Por meio dessa abordagem é possível disponibilizar informações acessíveis relacionadas aos aspectos de seu vídeo, como enquadramento da imagem e nível de brilho.
{"title":"Um Modelo de Contexto para Apoiar a Acessibilidade em Ferramentas de Video Chamadas","authors":"Carlos Cruz, Murilo Guerreiro Arouca, A. Ribeiro, Maria Clara Pestana, Vaninha Vieira","doi":"10.5753/sbsc.2022.19483","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbsc.2022.19483","url":null,"abstract":"Com o advento da pandemia de Covid-19, o uso de videochamadas tornou-se indispensável para a continuidade das atividades diárias. Nesse cenário, existe uma lacuna relacionada à acessibilidade para a inclusão de pessoas com deficiência. O objetivo deste trabalho é propor uma ferramenta para complementar as plataformas de videochamada, fornecendo instruções e automatizando algumas tarefas inerentes à participação de pessoas com deficiência visual. Para tanto, foi desenvolvido um modelo de contexto, estruturado a partir de um estudo com usuários, onde foram estacados os principais problemas relacionados à acessibilidade em plataformas de videochamada. Por meio dessa abordagem é possível disponibilizar informações acessíveis relacionadas aos aspectos de seu vídeo, como enquadramento da imagem e nível de brilho.","PeriodicalId":149367,"journal":{"name":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2022)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130900709","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
C. G. Araujo, G. Martins, G. Gomes, João Gustavo Kienen, Rosiane de Freitas, T. Castro, Bruno Gadelha
Concertos e recitais de música geralmente são apresentações formais de peças musicais, executadas por um ou mais músicos, tendo uma audiência quase totalmente passiva que se restringe a aplaudir ao final de cada peça executada. Esse formato de apresentação é o mais comum, apesar de algumas peças serem escritas com finais alternativos para ajuste à audiência, ainda assim sem prever uma interação mais efetiva. Propomos, neste trabalho, uma apropriação desta possibilidade de interferência do público, em performances colaborativas, através da utilização de tecnologia para interação em tempo real, possibilitando à audiência definir a sequência de execução desses trechos pré-determinados de repertório popular. Isso é definido no contexto de um coffee break de evento científico como uma atividade de descontração, visando integração dos participantes. Foi realizado um estudo piloto simulando essa experiência inicial em um coffee break e os resultados destacam maior interação, entusiasmo e engajamento dos participantes.
{"title":"Coffee Break Virtual: uma experiência musical interativa e colaborativa","authors":"C. G. Araujo, G. Martins, G. Gomes, João Gustavo Kienen, Rosiane de Freitas, T. Castro, Bruno Gadelha","doi":"10.5753/sbsc.2022.19482","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbsc.2022.19482","url":null,"abstract":"Concertos e recitais de música geralmente são apresentações formais de peças musicais, executadas por um ou mais músicos, tendo uma audiência quase totalmente passiva que se restringe a aplaudir ao final de cada peça executada. Esse formato de apresentação é o mais comum, apesar de algumas peças serem escritas com finais alternativos para ajuste à audiência, ainda assim sem prever uma interação mais efetiva. Propomos, neste trabalho, uma apropriação desta possibilidade de interferência do público, em performances colaborativas, através da utilização de tecnologia para interação em tempo real, possibilitando à audiência definir a sequência de execução desses trechos pré-determinados de repertório popular. Isso é definido no contexto de um coffee break de evento científico como uma atividade de descontração, visando integração dos participantes. Foi realizado um estudo piloto simulando essa experiência inicial em um coffee break e os resultados destacam maior interação, entusiasmo e engajamento dos participantes.","PeriodicalId":149367,"journal":{"name":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2022)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115644465","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Thayssa A. da Rocha, A. T. Silva, A. F. Lima, A. Pinheiro, Luciano A. Teran, Cleidson R. B. de Souza
O distanciamento social, promovido pela necessidade de frear o contágio durante a pandemia de COVID-19, transformou a dinâmica de trabalho de todas as empresas. As interações entre os colaboradores passaram a ser majoritariamente profissionais, regidas por agendas determinadas e objetivas e vinculadas basicamente aos assuntos de trabalho. Entretanto, fatores importantes para a colaboração remota são potencializados com ações de socialização e estas foram dificultadas ou abandonadas com a pandemia. Utilizando a metodologia de pesquisa-ação, este artigo relata as mudanças promovidas em uma empresa de tecnologia para fomentar a socialização dos seus colaboradores. Os aprendizados obtidos estudando estas mudanças embasaram a criação de um conjunto de recomendações para a continuidade destas iniciativas, ainda que de maneira remota, quando não for possível sua realização presencial.
{"title":"Socialização em Equipes Remotas durante a Pandemia de COVID-19: Resultados de uma Pesquisa-Ação","authors":"Thayssa A. da Rocha, A. T. Silva, A. F. Lima, A. Pinheiro, Luciano A. Teran, Cleidson R. B. de Souza","doi":"10.5753/sbsc.2022.19479","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbsc.2022.19479","url":null,"abstract":"O distanciamento social, promovido pela necessidade de frear o contágio durante a pandemia de COVID-19, transformou a dinâmica de trabalho de todas as empresas. As interações entre os colaboradores passaram a ser majoritariamente profissionais, regidas por agendas determinadas e objetivas e vinculadas basicamente aos assuntos de trabalho. Entretanto, fatores importantes para a colaboração remota são potencializados com ações de socialização e estas foram dificultadas ou abandonadas com a pandemia. Utilizando a metodologia de pesquisa-ação, este artigo relata as mudanças promovidas em uma empresa de tecnologia para fomentar a socialização dos seus colaboradores. Os aprendizados obtidos estudando estas mudanças embasaram a criação de um conjunto de recomendações para a continuidade destas iniciativas, ainda que de maneira remota, quando não for possível sua realização presencial.","PeriodicalId":149367,"journal":{"name":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2022)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123856442","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Na última década, os laboratórios de inovação têm se tornado cada vez mais frequentes e importantes para alavancar a inovação em todas as esferas e áreas de atuação do setor público brasileiro. No entanto, os relatos sobre o processo de desenvolvimento desses laboratórios ainda são escassos e superficiais. Neste artigo, apresentamos um estudo de caso descritivo do Prisma Lab, laboratório de inovação do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE). Através de uma cooperação técnica com a academia, o TCE-PE pôde estruturar a o seu laboratório, que adota um modelo de inovação aberta para enfrentar os variados desafios da instituição, ampliar os seus resultados e legitimar sua relevância para a sociedade.
{"title":"Como definir um laboratorio de inovação em governo? Um estudo de caso de uma iniciativa na área de controle externo","authors":"Matheus Cavalcanti Agostinho, G. Valença","doi":"10.5753/sbsc.2022.19478","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbsc.2022.19478","url":null,"abstract":"Na última década, os laboratórios de inovação têm se tornado cada vez mais frequentes e importantes para alavancar a inovação em todas as esferas e áreas de atuação do setor público brasileiro. No entanto, os relatos sobre o processo de desenvolvimento desses laboratórios ainda são escassos e superficiais. Neste artigo, apresentamos um estudo de caso descritivo do Prisma Lab, laboratório de inovação do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE). Através de uma cooperação técnica com a academia, o TCE-PE pôde estruturar a o seu laboratório, que adota um modelo de inovação aberta para enfrentar os variados desafios da instituição, ampliar os seus resultados e legitimar sua relevância para a sociedade.","PeriodicalId":149367,"journal":{"name":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2022)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123404873","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Reinaldo Cardoso, M. Perin, Letícia S. Machado, Cleidson R. B. de Souza
Este trabalho visa analisar como a relação entre a comunicação informal e a proximidade física foi afetada no contexto da pandemia de COVID-19. A pesquisa foi realizada através de um survey com profissionais de tecnologia da informação com 188 respostas válidas. A análise dos dados mostrou que a proximidade física existente anteriormente à pandemia favoreceu a existência de interações sociais entre os envolvidos, contudo esta proximidade não foi capaz de manter sua relação com a comunicação informal de forma significativa durante a pandemia.
{"title":"Impactos do Isolamento Social provocado pela pandemia de COVID-19 na Relação entre Comunicação Informal e Proximidade Física","authors":"Reinaldo Cardoso, M. Perin, Letícia S. Machado, Cleidson R. B. de Souza","doi":"10.5753/sbsc.2022.19480","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbsc.2022.19480","url":null,"abstract":"Este trabalho visa analisar como a relação entre a comunicação informal e a proximidade física foi afetada no contexto da pandemia de COVID-19. A pesquisa foi realizada através de um survey com profissionais de tecnologia da informação com 188 respostas válidas. A análise dos dados mostrou que a proximidade física existente anteriormente à pandemia favoreceu a existência de interações sociais entre os envolvidos, contudo esta proximidade não foi capaz de manter sua relação com a comunicação informal de forma significativa durante a pandemia.","PeriodicalId":149367,"journal":{"name":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2022)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130202482","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Segundo o Censo de 2010 realizado pelo IBGE, 9,7 milhões de pessoas têm deficiência auditiva. Contudo, somente em 2002, por meio da Lei n. 10.436, que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi reconhecida como segunda língua oficial no Brasil. Diante disso, essa parte da população enfrenta diversos problemas de acessibilidade, sendo estes agravados pela falta de ferramentas que auxiliem as pessoas surdas em tarefas comuns do dia a dia. Deste modo, a proposta deste trabalho abrange o desenvolvimento de um dicionário colaborativo da Língua Brasileira de Sinais para que usuários falantes e aprendizes de Libras consigam colaborar. O dicionário contempla o regionalismo, e assegura a colaboração do usuário.
{"title":"Dicionário de Libras: um Artefato Colaborativo para apoiar a Comunicação entre Surdos e Ouvintes","authors":"J. E. Brandão, C. Berkenbrock, E. C. Silveira","doi":"10.5753/sbsc.2022.19472","DOIUrl":"https://doi.org/10.5753/sbsc.2022.19472","url":null,"abstract":"Segundo o Censo de 2010 realizado pelo IBGE, 9,7 milhões de pessoas têm deficiência auditiva. Contudo, somente em 2002, por meio da Lei n. 10.436, que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi reconhecida como segunda língua oficial no Brasil. Diante disso, essa parte da população enfrenta diversos problemas de acessibilidade, sendo estes agravados pela falta de ferramentas que auxiliem as pessoas surdas em tarefas comuns do dia a dia. Deste modo, a proposta deste trabalho abrange o desenvolvimento de um dicionário colaborativo da Língua Brasileira de Sinais para que usuários falantes e aprendizes de Libras consigam colaborar. O dicionário contempla o regionalismo, e assegura a colaboração do usuário.","PeriodicalId":149367,"journal":{"name":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2022)","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128857403","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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