Pub Date : 2020-05-19DOI: 10.14436//2447-911x.17.1.168-179.den
Marcos Alexandre Fadanelli
NA EDIÇÃO PASSADA, MOSTREI O PROTOCOLO de cimentação adesiva que deve ser aplicado no momento de fixar pilares personalizados de zircônia sobre bases de titânio, nos casos de restaurações implantossuportadas. Como reflexo, recebi algumas mensagens de colegas questionando acerca de problemas enfrentados no posicionamento da linha de término do pilar
{"title":"Como ter precisão na confecção de um pilar customizado em zircônia sobre implante no fluxo digital","authors":"Marcos Alexandre Fadanelli","doi":"10.14436//2447-911x.17.1.168-179.den","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436//2447-911x.17.1.168-179.den","url":null,"abstract":"NA EDIÇÃO PASSADA, MOSTREI O PROTOCOLO de cimentação adesiva que deve ser aplicado no momento de fixar pilares personalizados de zircônia sobre bases de titânio, nos casos de restaurações implantossuportadas. Como reflexo, recebi algumas mensagens de colegas questionando acerca de problemas enfrentados no posicionamento da linha de término do pilar","PeriodicalId":232357,"journal":{"name":"The Journal of clinical dentistry","volume":"53 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-05-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117065916","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-05-19DOI: 10.14436/2447-911x.17.1.082-091.oar
J. Honorato, S. A. Freire, G. Venezian, A. Godoi, William Custódio
Objetivo: Avaliar a proporção áurea da lar- gura percebida da coroa clínica dos dentes anteriores superiores de pacientes tratados ortodonticamente, e avaliar sua associação com a autopercepção de preocupações estéticas dentárias. Métodos: Um grupo (n = 40) de adultos jovens com tratamento ortodôntico finalizado teve seus pares (sem tratamento ortodôntico) selecionados de acordo com o sexo e a idade, usando randomização amostral simples. A proporção áurea dos dentes anteriores superiores foi medida com o software ImageJ. A preocupação estética dentária foi determinada pelo questionário Oral Aesthetic Subjective Impact Scale (OASIS). A comparação dos dados foi realizada pelo teste t de Student. Os escores do OASIS foram avaliados pelo teste de Mann-Whitney. As associações foram analisadas por regressão logística. Todos os procedimentos estatísticos foram realizados com = 5%. Resultados: A proporção áurea não foi encontrada entre as larguras mesiodistais percebidas dos incisivos centrais superiores e caninos em nenhum dos grupos (p<0,05). No entanto, o grupo tratado com Ortodontia apresentou as razões dos incisivos centrais superiores estatisticamente mais próximas da proporção áurea e uma percepção de preocupação estética 3,46 (IC: 1,38–8,69) vezes maior (todos p < 0,05 vs. caso). Não houve associação significativa das proporções de incisivos centrais e caninos com a preocupação de beleza dentária (p>0,05). Conclusão: Embora apresentem maior preocupação com estética dentária, os pacientes tratados ortodonticamente apresentam os dentes superiores anteriores mais próximos da proporção áurea, principalmente devido à largura aparente do incisivo central superior.
{"title":"Associação da proporção áurea dos dentes anteriores superiores e da autopercepção da beleza dentária em pacientes tratados ortodonticamente","authors":"J. Honorato, S. A. Freire, G. Venezian, A. Godoi, William Custódio","doi":"10.14436/2447-911x.17.1.082-091.oar","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2447-911x.17.1.082-091.oar","url":null,"abstract":"Objetivo: Avaliar a proporção áurea da lar- gura percebida da coroa clínica dos dentes anteriores superiores de pacientes tratados ortodonticamente, e avaliar sua associação com a autopercepção de preocupações estéticas dentárias. Métodos: Um grupo (n = 40) de adultos jovens com tratamento ortodôntico finalizado teve seus pares (sem tratamento ortodôntico) selecionados de acordo com o sexo e a idade, usando randomização amostral simples. A proporção áurea dos dentes anteriores superiores foi medida com o software ImageJ. A preocupação estética dentária foi determinada pelo questionário Oral Aesthetic Subjective Impact Scale (OASIS). A comparação dos dados foi realizada pelo teste t de Student. Os escores do OASIS foram avaliados pelo teste de Mann-Whitney. As associações foram analisadas por regressão logística. Todos os procedimentos estatísticos foram realizados com = 5%. Resultados: A proporção áurea não foi encontrada entre as larguras mesiodistais percebidas dos incisivos centrais superiores e caninos em nenhum dos grupos (p<0,05). No entanto, o grupo tratado com Ortodontia apresentou as razões dos incisivos centrais superiores estatisticamente mais próximas da proporção áurea e uma percepção de preocupação estética 3,46 (IC: 1,38–8,69) vezes maior (todos p < 0,05 vs. caso). Não houve associação significativa das proporções de incisivos centrais e caninos com a preocupação de beleza dentária (p>0,05). Conclusão: Embora apresentem maior preocupação com estética dentária, os pacientes tratados ortodonticamente apresentam os dentes superiores anteriores mais próximos da proporção áurea, principalmente devido à largura aparente do incisivo central superior.","PeriodicalId":232357,"journal":{"name":"The Journal of clinical dentistry","volume":"246 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-05-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121355582","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-05-19DOI: 10.14436/2447-911x.17.1.102-111.oar
Bento Luiz Serraglio, Cléo Fernandes Grassia-Júnior, R. Vitti, M. Miranda, W. C. Brandt
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar a alteração dimensional de modelos obtidos em gesso especial tipo IV e em resina epóxi com diferentes proporções de pastas base/catalisadora. Métodos: Um modelo metálico da arcada superior, com os dentes #14 e #16 preparados para coroa total e dente #15 ausente, foi utilizado para as moldagens. As moldagens foram realizadas com silicone polimerizado por adição (Express XT). Os mode- los (n = 10) foram confeccionados em gesso especial tipo IV (Durone, Dentsply), resina epóxi (Sikadur 32, Sika) com proporção 2:1 (pastas base/ catalisadora) e resina epóxi modificada com proporção 2:0,8 (pastas base/catalisadora). Para a avaliação da alteração dimensional, as superfícies dos dentes #14 e #16 foram medidas com um paquímetro digital nas superfícies oclusal (M-D), cervical (V-P) e oclusocervical (O-C). Foram realizadas três medidas em cada superfície, obtendo-se uma média. Os dados coletados foram subme- tidos à análise de variância (ANOVA one-way), sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey ( =0,05). Resultados: Na superfície V-P do dente #16, a resina epóxi modificada mostrou diferenças com o gesso. Na superfície M-D do #14 e #16, o gesso não apresentou diferença em relação ao modelo padrão. Entretanto, a resina epóxi e a resina epóxi modificada apresentaram diferenças em relação ao modelo padrão e ao gesso. Na superfície O-C do #14, houve diferença nos valores entre as resinas epóxi e o gesso. Na avaliação da mesma superfície no dente #16, o gesso não apresentou diferença em relação ao modelo padrão. O gesso apresentou uma expansão horizontal média de 0,27%; já no sentido vertical, evidenciou uma expansão máxima de 2,85%. A resina epóxi evidenciou uma contração média de -1,15% no sentido horizontal, e entre -1,00% e -2,94% no sentido vertical. Conclusões: O gesso especial tipo IV não apresentou alteração dimensional em relação ao modelo mestre; e a resina epóxi, independentemente da proporção utilizada, mostrou elevados valores de alteração dimensional (contração).
{"title":"Alteração dimensional de troquéis confeccionados com resina epóxi","authors":"Bento Luiz Serraglio, Cléo Fernandes Grassia-Júnior, R. Vitti, M. Miranda, W. C. Brandt","doi":"10.14436/2447-911x.17.1.102-111.oar","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2447-911x.17.1.102-111.oar","url":null,"abstract":"Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar a alteração dimensional de modelos obtidos em gesso especial tipo IV e em resina epóxi com diferentes proporções de pastas base/catalisadora. Métodos: Um modelo metálico da arcada superior, com os dentes #14 e #16 preparados para coroa total e dente #15 ausente, foi utilizado para as moldagens. As moldagens foram realizadas com silicone polimerizado por adição (Express XT). Os mode- los (n = 10) foram confeccionados em gesso especial tipo IV (Durone, Dentsply), resina epóxi (Sikadur 32, Sika) com proporção 2:1 (pastas base/ catalisadora) e resina epóxi modificada com proporção 2:0,8 (pastas base/catalisadora). Para a avaliação da alteração dimensional, as superfícies dos dentes #14 e #16 foram medidas com um paquímetro digital nas superfícies oclusal (M-D), cervical (V-P) e oclusocervical (O-C). Foram realizadas três medidas em cada superfície, obtendo-se uma média. Os dados coletados foram subme- tidos à análise de variância (ANOVA one-way), sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey ( =0,05). Resultados: Na superfície V-P do dente #16, a resina epóxi modificada mostrou diferenças com o gesso. Na superfície M-D do #14 e #16, o gesso não apresentou diferença em relação ao modelo padrão. Entretanto, a resina epóxi e a resina epóxi modificada apresentaram diferenças em relação ao modelo padrão e ao gesso. Na superfície O-C do #14, houve diferença nos valores entre as resinas epóxi e o gesso. Na avaliação da mesma superfície no dente #16, o gesso não apresentou diferença em relação ao modelo padrão. O gesso apresentou uma expansão horizontal média de 0,27%; já no sentido vertical, evidenciou uma expansão máxima de 2,85%. A resina epóxi evidenciou uma contração média de -1,15% no sentido horizontal, e entre -1,00% e -2,94% no sentido vertical. Conclusões: O gesso especial tipo IV não apresentou alteração dimensional em relação ao modelo mestre; e a resina epóxi, independentemente da proporção utilizada, mostrou elevados valores de alteração dimensional (contração).","PeriodicalId":232357,"journal":{"name":"The Journal of clinical dentistry","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-05-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117252831","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-05-19DOI: 10.14436/2447-911x.17.1.008-011.int
M. Cadenaro, Marcelo Giannini, E. D. Silva
MILENA CADENARO, GRADUADA EM ODONTOLOGIA E DOUTORA EM CIÊNCIA DOS MATERIAIS pela Universidade de Trieste, Itália. Professora Associada de Materiais Dentários e Odontopediatria do Departamento de Ciências Médicas da Universidade de Trieste, Itália. Diretora do Curso de Especialização em Odontopediatria e membro do corpo docente do Doutorado em Nanotecnologia da Universidade de Trieste, Itália. Diretora da Clínica Odontológica do Hospital Infantil de Trieste, Itália.
{"title":"Entrevista: Milena Cadenaro","authors":"M. Cadenaro, Marcelo Giannini, E. D. Silva","doi":"10.14436/2447-911x.17.1.008-011.int","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2447-911x.17.1.008-011.int","url":null,"abstract":"MILENA CADENARO, GRADUADA EM ODONTOLOGIA E DOUTORA EM CIÊNCIA DOS MATERIAIS pela Universidade de Trieste, Itália. Professora Associada de Materiais Dentários e Odontopediatria do Departamento de Ciências Médicas da Universidade de Trieste, Itália. Diretora do Curso de Especialização em Odontopediatria e membro do corpo docente do Doutorado em Nanotecnologia da Universidade de Trieste, Itália. Diretora da Clínica Odontológica do Hospital Infantil de Trieste, Itália.","PeriodicalId":232357,"journal":{"name":"The Journal of clinical dentistry","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-05-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133807623","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-05-19DOI: 10.14436/2447-911x.17.1.146-157.bes
A. Consolaro
AS PESSOAS COM OS DENTES PRESERVADOS EM sua função e estética podem ter perda dentária que, geralmente, está associada ao traumatismo dentário. Isso ocorre porque houve fratura radicular ou a lesão traumática induziu a anquilose alveolodentária seguida, naturalmente, pela reabsorção dentária por substituição
{"title":"A reabsorção dentária por substituição pode receber implantes, e a osseointegração será normal","authors":"A. Consolaro","doi":"10.14436/2447-911x.17.1.146-157.bes","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2447-911x.17.1.146-157.bes","url":null,"abstract":"AS PESSOAS COM OS DENTES PRESERVADOS EM sua função e estética podem ter perda dentária que, geralmente, está associada ao traumatismo dentário. Isso ocorre porque houve fratura radicular ou a lesão traumática induziu a anquilose alveolodentária seguida, naturalmente, pela reabsorção dentária por substituição","PeriodicalId":232357,"journal":{"name":"The Journal of clinical dentistry","volume":"35 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-05-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131987514","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-05-19DOI: 10.14436/2447-911x.17.1.158-161.cmc
Marcos de Oliveira Barceleiro, Sergio Eduardo de Paiva Gonçalves, Camillo Anauate Neto, Silvia Alencar Gonçalves
QUE OS SISTEMAS ADESIVOS AUTOCONDICIONANTES já são uma realidade na Odontologia Restauradora mundial ninguém mais duvida. A quantidade de artigos científicos disponíveis — laboratoriais, clínicos ou, até mesmo, revisões sistemáticas — demonstrando a qualidade e a confiabilidade desses sistemas é muito grande e, de uma maneira geral, na maioria dos cursos de pós-graduação em Dentística no Brasil, esses sistemas adesivos autocondicionantes são a primeira opção quando se pensa em procedimentos restauradores. Ora, se isso acontece,por que esses sistemas adesivos não estão entre os mais vendidos em nosso país? Por que esses sistemas adesivos ainda geram tanta desconfiança entre os profissionais generalistas? Por que os cirurgiões-dentistas brasileiros ainda têm como primeira opção os sistemas adesivos convencionais, quando realizam, por exemplo, uma restauração direta com resina composta?
{"title":"O que utilizar, sistemas adesivos convencionais ou autocondicionantes?","authors":"Marcos de Oliveira Barceleiro, Sergio Eduardo de Paiva Gonçalves, Camillo Anauate Neto, Silvia Alencar Gonçalves","doi":"10.14436/2447-911x.17.1.158-161.cmc","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2447-911x.17.1.158-161.cmc","url":null,"abstract":"QUE OS SISTEMAS ADESIVOS AUTOCONDICIONANTES já são uma realidade na Odontologia Restauradora mundial ninguém mais duvida. A quantidade de artigos científicos disponíveis — laboratoriais, clínicos ou, até mesmo, revisões sistemáticas — demonstrando a qualidade e a confiabilidade desses sistemas é muito grande e, de uma maneira geral, na maioria dos cursos de pós-graduação em Dentística no Brasil, esses sistemas adesivos autocondicionantes são a primeira opção quando se pensa em procedimentos restauradores. Ora, se isso acontece,por que esses sistemas adesivos não estão entre os mais vendidos em nosso país? Por que esses sistemas adesivos ainda geram tanta desconfiança entre os profissionais generalistas? Por que os cirurgiões-dentistas brasileiros ainda têm como primeira opção os sistemas adesivos convencionais, quando realizam, por exemplo, uma restauração direta com resina composta?","PeriodicalId":232357,"journal":{"name":"The Journal of clinical dentistry","volume":"9 10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-05-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130519104","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-05-19DOI: 10.14436/2447-911x.17.1.142-145.cmc
Aloísio Oro Spazzin
VOU ABORDAR UM TEMA QUE PODE SER UM POUCO desconfortável para alguns profissionais, mas é uma crítica construtiva à grande área da Odontologia. Acredito que muitos percebem o abismo que, infelizmente, ainda existe entre o conhecimento gerado diariamente pelos pesquisadores e a sua aplicação clínica na Odontologia. Em certos momentos, tenho a sensação de que existe uma disputa, não confessa, entre professores clínicos e pesquisadores, para mostrar quem é mais importante para a área. Vou pontuar algumas passagens que me geraram essa sensação. Um fato muito marcante aconteceu há alguns anos, durante um curso de imersão do qual eu era aluno.
{"title":"Clínicos versus pesquisadores","authors":"Aloísio Oro Spazzin","doi":"10.14436/2447-911x.17.1.142-145.cmc","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2447-911x.17.1.142-145.cmc","url":null,"abstract":"VOU ABORDAR UM TEMA QUE PODE SER UM POUCO desconfortável para alguns profissionais, mas é uma crítica construtiva à grande área da Odontologia. Acredito que muitos percebem o abismo que, infelizmente, ainda existe entre o conhecimento gerado diariamente pelos pesquisadores e a sua aplicação clínica na Odontologia. Em certos momentos, tenho a sensação de que existe uma disputa, não confessa, entre professores clínicos e pesquisadores, para mostrar quem é mais importante para a área. Vou pontuar algumas passagens que me geraram essa sensação. Um fato muito marcante aconteceu há alguns anos, durante um curso de imersão do qual eu era aluno.","PeriodicalId":232357,"journal":{"name":"The Journal of clinical dentistry","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-05-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115355153","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-05-19DOI: 10.14436/2447-911x.17.1.044-057.hig
L. Machado, R. B. Anchieta
CONTINUANDO COM O OBJETIVO DE ABORDAR os principais temas da Odontologia atual, baseando-se em evidências para a construção das opiniões, realizou-se uma abordagem nos artigos que discutem os conceitos de preparos para lentes e laminados cerâmicos. Cada vez mais, tem sido comum a divulgação da cimentação desses laminados associada à não realização de preparos dentários. Atualmente, esse princípio vem sendo aplicado de maneira generalizada para muitas situações clínicas, podendo comprometer o sucesso restaurador.
{"title":"Com preparo ou sem preparo nos laminados cerâmicos","authors":"L. Machado, R. B. Anchieta","doi":"10.14436/2447-911x.17.1.044-057.hig","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2447-911x.17.1.044-057.hig","url":null,"abstract":"CONTINUANDO COM O OBJETIVO DE ABORDAR os principais temas da Odontologia atual, baseando-se em evidências para a construção das opiniões, realizou-se uma abordagem nos artigos que discutem os conceitos de preparos para lentes e laminados cerâmicos. Cada vez mais, tem sido comum a divulgação da cimentação desses laminados associada à não realização de preparos dentários. Atualmente, esse princípio vem sendo aplicado de maneira generalizada para muitas situações clínicas, podendo comprometer o sucesso restaurador.","PeriodicalId":232357,"journal":{"name":"The Journal of clinical dentistry","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-05-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129535133","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-05-19DOI: 10.14436/2447-911x.17.1.092-095.dio
João Palmieri
SE EXISTE UM TEMA QUE GERA MUITA CONTROVÉRSIA dentro da Odontologia é o que envolve a definição e, principalmente, a utilidade clínica da chamada Relação Cêntrica (RC). Quanto à definição, a última versão do glossário de termos prostodônticos (GPD-9) traz que: “o acrônimo é CR (Centric Relation, em inglês); é uma relação maxilo-mandibular que independe dos contatos dentários, na qual os côndilos se articulam na posição anterior e superior contra as inclinações das eminências articulares; nessa posição, a mandíbula está restrita a um movimento puramente rotacional; dessa posição maxilomandibular não forçada, fisiológica, o paciente pode fazer o movimento vertical, lateral ou protusivo; ela é uma posição de referência clinicamente útil e reprodutível
{"title":"Discutindo a Relação (Cêntrica)","authors":"João Palmieri","doi":"10.14436/2447-911x.17.1.092-095.dio","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2447-911x.17.1.092-095.dio","url":null,"abstract":"SE EXISTE UM TEMA QUE GERA MUITA CONTROVÉRSIA dentro da Odontologia é o que envolve a definição e, principalmente, a utilidade clínica da chamada Relação Cêntrica (RC). Quanto à definição, a última versão do glossário de termos prostodônticos (GPD-9) traz que: “o acrônimo é CR (Centric Relation, em inglês); é uma relação maxilo-mandibular que independe dos contatos dentários, na qual os côndilos se articulam na posição anterior e superior contra as inclinações das eminências articulares; nessa posição, a mandíbula está restrita a um movimento puramente rotacional; dessa posição maxilomandibular não forçada, fisiológica, o paciente pode fazer o movimento vertical, lateral ou protusivo; ela é uma posição de referência clinicamente útil e reprodutível","PeriodicalId":232357,"journal":{"name":"The Journal of clinical dentistry","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-05-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125623607","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}